Monday, December 5, 2016

VW Golf elétrico agora roda até 200 km

A Volkswagen apresentou durante o Salão de Los Angeles (Estados Unidos) a versão atualizada do Golf elétrico. O e-Golf está com uma bateria de íon-lítio de maior capacidade e extrai mais potência do motor elétrico. 
Volkswagen e-Golf 2017 roda 200 km com uma carga

O e-Golf 2017 agora possui uma autonomia de 200 km. O hatch médio também pode ser totalmente recarregado em menos de seis horas em tomadas comuns residenciais, ou obter 80% da carga em menos de uma hora, caso o o modelo esteja equipado com carregamento rápido (opcional).
O desempenho do novo e-Golf foi aprimorado. Agora são 135 cv gerados pelo motor elétrico (19 cv a mais que o antecessor) e 29,6 kgfm de torque. De acordo com a fabricante, esta melhora resulta numa aceleração mais de um segundo mais rápida que o e-Golf anterior (são precisos 9s6 para atingir os 100 km/h). 
Interior ganhou painel digital nas versões mais caras

Quanto às tecnologias embarcadas, dependendo da versão, o e-Golf agora conta com frenagem autônoma de emergência com detecção de pedestres, piloto automático adaptativo com função stop and go, assistente de manutenção à faixa, faról alto automático, alerta de ponto cego, park assist e painel de instrumentos digital.
Fonte: Carro Online

Salão do Automóvel: conceitos híbridos mostram ambições da Lexus no Brasil

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A Lexus se orgulha de ter sido a primeira com um modelo híbrido “acessível” no Brasil com o CT200h. Segundo a marca, a tendência é ampliar esta participação nos próximos anos, conforme lançados atualizações de linhas no exterior. Para demonstrar isso, o seu estande no Salão de São Paulo traz dois conceitos seguindo a cartilha de fontes energéticas alternativas.
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Em posição de destaque, um belo cupê azul. O LC 500h é a leitura híbrida do LC 500, construído com as últimas tecnologias híbridas e tração traseira. O sistema “Multi Stage Hybrid” faz o casamento do sistema híbrido e combustão priorizando o desempenho e aceleração, sem esquecer a eficiência energética. Seu V6 3.5, aliado a um motor elétrico, o leva aos 359 cv de potência e 35,5 kgfm de torque ligado com um câmbio automático de dez marchas com opção de trocas manuais. O resultado é uma aceleração de 0 a 100 km/h em menos de 5 segundos. Para a redução do peso, o teto é feito em fibra de carbono e partes como capô e suspensão são em alumínio.
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Ao lado, o sedã LF-FC traz os estudos da Lexus com célula de combustível. A partir de um tanque de hidrogênio posicionado na base do carro em forma de T, há uma reação química que resulta em energia que move as rodas traseiras. Enquanto a célula de reação está na traseira, uma central de controle está na parte dianteira, dando um equilibro na distribuição do peso. O conceito também mostra o sistema de interação homem-máquina, com o console central com controle em uma parte com hologramas, sem necessidade de botões tradicionais.
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E, para os fãs de “De Volta Para o Futuro”, o hoverboard desenvolvido pela Lexus esteve no estande. Feito sob inspiração do original, mostrado no filme, o que está exposto não é funcional.
Fonte: Car Place

Sunday, December 4, 2016

Com um BMW i3, o futuro é agora

Muito se discute sobre soluções energéticas que possam ser implementadas em anos futuros, como a célula de hidrogênio. Algumas marcas, entretanto, avançaram mais rapidamente e já oferecem meios de transporte sem danos para o meio-ambiente. O BMW i3 é um destes modelos que trazem o futuro para o nosso presente, totalmente elétrico e que se carrega na tomada, como se fosse um celular sobre quatro rodas.
Encontrei o meu i3 já na garagem de casa, no final da tarde de uma sexta-feira chuvosa. Já tinha passado por um treinamento na própria BMW, dado por Henrique Miranda, gerente de marketing e mobilidade, na garagem da sede do BMW Group Brasil, um edifício supermoderno no bairro do Morumbi, em São Paulo. O i3 estava conectado em um Wallbox, dispositivo exclusivo de recarga rápida, que permite carregar 100% da bateria em três horas. Há 40 pontos semelhantes disponíveis no país.
Henrique me explicou que a carga completa da bateria garante até 160 km de autonomia. Além disso, o i3 também conta com um motor a combustão a gasolina, com 9 litros de capacidade no tanque, que pode aumentar a autonomia para até 300 quilômetros, caso sejam utilizados os recursos de economia como o modo ECO PRO, que limita a velocidade máxima em 90 km/h e gasta menos eletricidade.
Na verdade, a gente precisa ficar de olho no painel do carro, onde um mostrador indica o quanto há de eletricidade estocada, enquanto outro mostrador indica quanto existe de gasolina disponível no pequeno reservatório. Para finalizar, ele explicou que o i3 pode ser carregado em tomadas 110V, necessitando de 16 horas para uma carga completa. Em tomadas 220V a carga leva oito horas. As tomadas precisam ser aterradas por meio do cabo que fica guardado dentro do capô, na frente do veículo.

OK, aqui estou eu olhando para o i3, agora na minha garagem. O painel indica que já foi gasto um quarto da eletricidade. Será que tenho tomada 220V? Caramba, não tenho! Tento carregar no 110V, mas preciso de um adaptador, pois a tomada do i3 tem um formato diferente, maior que a convencional. Qual a solução? Perguntei para o próprio i3, que possui um impressionante sistema de conectividade e serviços. Juro que não vi nada igual em nenhum outro automóvel. Para ter uma ideia, baixei um aplicativo do BMW i3 no meu iPhone, para administrar melhor todos as soluções oferecidas.

Perguntei ao carro onde havia um Wallbox mais próximo. Ele me indicou um supermercado Pão de Açúcar. Perfeito! Enquanto fazia compras, deixei o veículo carregando na eletricidade. Em 30 minutos, já se consegue carga suficiente para rodar 90 km. Tempo suficiente para comprar algumas coisas para o fim de semana. Como na editora havia uma tomada 220V e a minha vizinha Cláudia também tinha uma tomada na casa dela para me emprestar, acabou dando tudo muito certo.
COMO ELE ANDA
Vou passar a sensação de dirigir um i3: de início deu uma certa insegurança o fato de a eletricidade ir acabando e de não haver carregamento por perto. Mas, à medida que fui rodando, ganhei confiança. O pessoal da BMW tinha dito que a média de rodagem mundial diária não passa dos 40 km. Sem dúvida, estou fora dessa média, porque rodo muito. Mas basta se programar.

Outra boa sensação é a falta de ruído do motor. A gente aperta o botão da partida e ele passa a funcionar silenciosamente. As vezes até dá uma certa dúvida se está ligado. Não pense que o i3 é uma tartaruga no trânsito. Ao contrário, ele manda muito bem. Ao escolher a forma de dirigir com maior desempenho, ele fica bem espertinho, especialmente na cidade. No teste de pista realizado pela revista Carro, o i3 fez de 0 a 100 km/h em 7s62, o que é excelente para um carro elétrico. Na forma ECO PRO, ele perde potência, mas ganha economia, com sua velocidade máxima limitada em 80 km/h. O seu motor é elétrico, desenvolvido e produzido pela BMW para uso exclusivo no BMW i3, com 170 cv de potência. O carro pesa apenas 1.195 kg.


Eu cheguei a rodar pela cidade sem gastar quase nada da bateria, porque além do ECO PRO também usei bastante outro recurso: os controles da velocidade e frenagem por meio do "One pedal feeling". Na prática, cada vez que o motorista tira o pé do acelerador, o motor elétrico troca do modo de propulsão para o modo gerador e passa a alimentar a bateria de íons de lítio. Ao mesmo tempo, assim que o pé sai do acelerador, o i3 começa a frenagem. É possível dirigir a maior parte do tempo sem pisar no freio.

Pensando na segurança, as luzes do freio são acionadas mesmo sem o pé estar no pedal. O uso intenso dessa forma de recuperação de energia aumenta a autonomia em 20%. Fiquei orgulhosa quando cheguei em casa, após um congestionamento infernal na cidade, porque ganhei nota máxima na forma de dirigir, com níveis zero de emissões. O i3 mostra em tempo real a forma como você está dirigindo.
Mas a boa sensação de dirigir sem prejudicar o meio-ambiente acabou substituída por uma certa ansiedade, quando decidi fazer uma viagem de aproximadamente 360 km para o litoral (no total). Na ida, tinha ao meu favor a descida da serra, onde poderia tirar o pé do acelerador e ir carregando a bateria. Mas seria suficiente?

Bem, deixei o carro 100% carregado de energia elétrica e também de gasolina. Henrique Miranda me deu novamente uma dica para eu não ficar apreensiva, pois eu iria sozinha, levando apenas a minha gatinha e o meu cão Charlie. Na viagem, quando chegasse à meia carga de eletricidade, deveria recorrer às configurações e acionar o uso da gasolina. Explico: o sistema à gasolina vai abastecendo a bateria e o i3 ganha muito mais autonomia.

RUMO À PRAIA
Vamos lá, encarar a estrada. Nem tinha saído de São Paulo e já havia acabado um quarto da carga. Quando terminei de descer a serra da Rodovia dos Imigrantes, em direção ao litoral norte, já estava com quase meio tanque. Hora de mudar a configuração e acionar o tanque reserva. Deu tudo certo! Fui alternando a posição de dirigir entre a mais potente e a mais econômica, de acordo com a necessidade. Quando precisava de mais potência para ultrapassar, por exemplo, colocava no mais potente. Se era uma reta sem grandes exigências ia no ECO PRO. Você vai aprendendo a como lidar com o carro. Passou a ser uma relação ser humano-máquina como nunca tive antes.

Cheguei no meu destino utilizando apenas meia capacidade da carga e tendo gasto meio tanque dos 9 litros totais de gasolina. A eletricidade nesse local já era 220V, assim não tive nenhuma dificuldade para plugar o i3 e deixar carregando. Na volta, antes de sair para a estrada, parei no posto para abastecer o tanquinho. O frentista ficou encantado, pois nunca tinha visto um veículo tão futurista, segundo ele.

Verdade! O visual do i3 é bem futurista, com rodas enormes de alumínio forjado e pneus de série 155/70 R19, específicos para o i3. O carro chama atenção, com as portas traseiras abrindo invertidas e com materiais de acabamento respeitando a sustentabilidade, como a madeira de reflorestamento que dá acabamento ao painel.

PARA O ALTO, E AVANTE
Bom, hora da verdade: será que o carro subiria a serra e chegaria em São Paulo sem a carga acabar? Mas uma vez utilizei a dica do Henrique Miranda. Quando a carga da bateria chegou na metade, acionei o tanque reserva de combustível. Segui dessa forma até o último posto antes da subida para Sampa, em Cubatão. Abasteci novamente, mas não gastei. Coloquei o i3 funcionando apenas com a energia elétrica da bateria. Ele subiu a serra gastando um quarto da carga. No alto da serra, coloquei novamente funcionando com o tanque reserva de combustível, para garantir. E segui sem preocupações.
Ou melhor, surgiu um problema. O i3 me avisou que a pressão do pneu traseiro esquerdo estava baixa. Que eu deveria calibrar ou manter a velocidade no máximo até 80 km/h, até chegar a um ponto do abastecimento. O carro explicou que aquele tipo de pneu não poderia rodar com pressão baixa em velocidade alta. Novamente fiquei encantada com a gentileza daquele corretíssimo i3, que me forneceu todo o suporte que precisei, o tempo todo.

Parei para calibrar os pneus em Diadema (SP), e lá vieram as perguntas dos inúmeros caminhoneiros parados por ali. Perguntas cujas respostas estavam na ponta da língua, uma vez que todos me perguntaram isso o tempo todo. Por exemplo: quanto eu gastava a mais de conta de luz na minha casa? Bom, para carregar 100%, o valor em energia corresponde a R$ 13,40, segundo a BMW. Isso permite a possível autonomia de 160 km. Em resumo, ele gasta um quarto em valores para rodar a mesma quilometragem que um carro movido à gasolina. Dando um exemplo mais simples, um i3 gasta tanta energia durante a noite para carregar quanto um aquecedor elétrico.

QUANTO VALE
Mas o conceito deste carro não é economizar e, sim, poupar o planeta. Esta versão, a mais completa, custa R$ 179.950. A versão mais barata fica em R$ 159.950. Se for pensar, é caro para um veículo feito para rodar nas cidades e com autonomia ainda pequena. Mesmo assim, deve estar dando certo, pois o i3 já vendeu 48 mil unidades no mundo todo, desde que foi lançado.

Vou responder a uma pergunta feita por um amigo, o jornalista Fred Carvalho, que andou comigo como carona: "Você compraria este carro?" Após rodar durante dez dias com o BMW i3, sentindo toda a sua tecnologia, sabendo que estou dirigindo sem poluir, digo com sinceridade: eu teria um carro desses, sem piscar os olhos! Se você quiser conferir a minha opinião, vá até uma concessionária BMW e faça um teste-drive. Sim, é possível!
Os vídeos não puderam ser copiados e estão disponíveis no link da fonte: Carro Online

Saturday, December 3, 2016

Honda quer 1 milhão de carros eco até 2030

Enquanto algumas marcas divulgam seus planos até 2020 ou 2025, a Honda aumentou um pouco mais este prazo e fala sobre o planejamento até 2030. A Honda pretende aumentar em dois terços suas vendas de carros "verdes" (ou ecologicamente amigáveis) até o final da próxima década, disse Takahiro Hachigo, CEO da marca.
Conceito do FCV movido a célula de hidrogênio

A intenção é desenvolver carros com tecnologias alternativas também para a Acura, que terá algumas novidades nos próximos anos. A meta da montadora japonesa é atingir cerca de 1 milhão de carros verdes produzidos até 2030.
Sabemos que de alguns carros que estão nos planos da Honda, como o Accord Hybrid, RLX, FCV, um novo sedã PHEV, e possíveis versões híbridas do CIVIC e do CR-V podem surgir no mercado até 2020.
Fonte: Carro Online

Friday, December 2, 2016

“Carro autônomo chega antes do que se pensa”, diz chefão da GM

Presidente da General Motors do Brasil conversou com o Carpress no salão
O presidente da GM do Brasil, Carlos Zarlenga, que assumiu o posto em setembro
O presidente da GM do Brasil, Carlos Zarlenga, que assumiu o posto em setembro
Muito antes do que alguns fabricantes têm anunciado (coisa para daqui a cinco anos), os carros autônomos já serão uma realidade dentro de condomínios, por exemplo. A aposta é do argentino Carlos Zarlenga, 42, presidente da General Motors do Brasil.
O executivo, que assumiu a terceira maior operação da GM no mundo (atrás apenas de China e Estados Unidos), em setembro, fala sobre os 12 lançamentos que a marca realizou em pouco menos de um ano e crava: “O ano de 2017 será bem melhor aqui no Brasil do que este.

A seguir, a entrevista exclusiva ao Carpress, realizada em meio a sua apertada agenda no primeiro dia de imprensa do Salão de São Paulo, que abre ao público de 10 a 20 deste mês.

Carpress ­- Depois de algumas décadas vendo os concorrentes Volkswagen e Fiat tendo a liderança do carro mais vendido no país, o Onix veio para consolidar o primeiro lugar já há algum tempo para a General Motors, desde agosto de 2015. O que explica essa mudança, a montadora fez o carro compacto que o brasileiro de classe média esperava? Já era esperado por vocês atrair e reter clientes para ter o carro mais vendido no país?
Carlos Zarlenga - 
Quando cheguei, setembro de 2016, o Ônix já estava como o carro mais vendido do Brasil. É claro que foi importante para a empresa manter a liderança como carro mais vendido, mas também fizemos 12 lançamentos com renovação completa e isso impactou também para ser a montadora que tem a liderança de venda de veículos no país. Mas o Onix que, sem dúvida, já tinha boas vendas desde 2013, ajudou muito nessa tarefa, aliado também à questão tecnológica, como a inclusão do sistema OnStar, que é muito relevante, lançamos o Onix Joy, também o Onix Active, enfim, é um carro que o brasileiro adora. Mas também vendemos muito bem o Cruze, a Spin, que tem 50% do mercado no seu segmento, a S10, que é fortíssima em vendas como picape, e a Trailblazer, que quadruplicou o volume de vendas. E temos uma marca muito forte. Somos líderes do varejo e temos a melhor rede de revendas do Brasil.

Temos assistido a uma grande revolução tecnológica e avanços cada vez maiores entre os carros híbridos e elétricos. A montadora ainda não trouxe o seu carro neste segmento. Como vai ser com o Bolt? É um carro para brigar pela liderança ou para entrar no portfólio? Quando vem para o Brasil?
O Bolt que está sendo lançado agora nos Estados Unidos será um carro para brigar pela liderança nesse segmento, vai ter grandes volumes. Tem a melhor autonomia, com 380 quilômetros sem precisar recarregar se constitui em uma grande solução de transporte urbano. Ainda não temos previsão de lançamento dele aqui no Brasil.

Não tem mesmo previsão ou sabe, mas não pode revelar ainda?
Não posso falar nada ainda (risos). Vamos esperar, vamos ver como vai ser o início de vendas, por enquanto será vendido lá nos Estados Unidos, enfim, vamos aguardar.

Já se crava que o ano de 2020 será o ano de início das operações de veículos autônomos no mundo. Como a GM está se preparando para isso? É mesmo possível essa data para ter carros da GM com condução autônoma?
A GM vem estudando globalmente essas soluções de transporte, mas acredito que muito antes do que se pensa teremos carros autônomos transportando pessoas em pequenas distâncias como condomínios, por exemplo.

Autônomos ou compartilhados?
Ambos. Compartilhados, mas com condução autônoma, rodando em pequenos trechos.

Falando agora de Tracker, a GM já tinha um carro SUV, o Tracker, assim como o Captiva, e a impressão que havia no mercado automotivo é que não se importava muito com eles, apenas os mantinha nos portfólios. Aí viu a onda inteira que se abriu de interesse do consumidor em SUVs e o consequente lançamento de veículos de vários concorrentes. A GM perdeu esse tempo, não percebeu isso antes ou quis investir em outras frentes?
O mercado é muito dinâmico e já tivemos, ou melhor, temos ainda o Captiva, que já vendeu muito bem. Isso depende de várias questões técnicas, inclusive de cotas de importação, entre outras coisas e muitas vezes opta por investir mais em outros carros. Hoje estamos lançando o Tracker, que é um excelente carro, com motor turbo 1.4, que vai ter grande volume, vem com a tecnologia OnStar de diagnóstico remoto, preço e condições muito competitivas e vem realmente para brigar pela liderança, pode ter certeza.

E sobre o Cruze? No novo Cruze, quando foi lançado, a GM apostou todas as suas fichas para ganhar mercado de um concorrente japonês que liderava o segmento de sedãs médios, o Corolla, inclusive fazendo comparativos em anúncios de TV, assim como também fez no segmento das picapes. E estamos vendo um outro concorrente japonês, o Civic, ganhar mercado e inclusive prêmios de carro do ano. Então a briga agora é com outro japonês?
Olha, estamos muito felizes nesse mercado porque saímos de 4% a 5% para 13% a 14% de share. E também ganhamos prêmios de carros do ano com o Cruze. Mas sobre os dois concorrentes japoneses, eu diria que é uma briga muito boa, de três grandes competidores muito importantes.

Então, para 2017, a crise acaba? Se não, quando vai melhorar?
Vamos vender mais carros, eu tenho certeza, não sei se acaba a crise ou em que época, mas estacamos caminhando para o ano que vem ser bem melhor aqui no Brasil.
Fonte: 

Thursday, December 1, 2016

Oito carros elétricos com presença garantida até 2020


Com a evolução da tecnologia limpa, estamos apenas a alguns anos de distância da generalização dos veículos elétricos.

Estes dias, se você estiver procurando por um veículo de longo alcance totalmente elétrico, suas opções são limitadas. Na verdade, os veículos de Tesla são atualmente os únicos carros que têm autonomia em torno de 320 quilômetros (200 milhas) por carga.

Mas, não vai demorar muito antes que haja alguns modelos de carros elétricos de longo alcance chegando ao mercado. Os principais fabricantes de automóveis, incluindo GM e Volkswagen, já garantiram seus lançamentos. Abaixo os modelos elétricos que estão a caminho do mercado.

1 Tesla Model 3 pretende iniciar a produção até o final de 2017
 
2 Tesla, também, lançará uma nova geração do Roadster em 2019

3 O Chevrolet Bolt elétrico entrará em produção ainda este ano

4 A Audi vai lançar o seu primeiro SUV elétrico até 2018

5 A Porsche começará a fabricar o modelo Missão E Concept em 2020

6 Faraday Futuro anunciou seu modelo elétrico antes até 2020

7 Mercedes-Benz pretende lançar pelo menos um carro elétrico em 2018

8 Volvo vai construir seu primeiro carro 100% elétrico em 2019


Publicado no Verdesobrerodas



Por Economictimes conteúdo

Next EV mostra supercarro elétrico Nio EP9 de 1.360 cv

Next EV Nio 03

Surge um novo esportivo elétrico de boas credenciais em desempenho: o Nio EP9, desenvolvido pela chinesa Next EV, mais conhecida por sua equipe na Fórmula E. O EP9 nasce com o anúncio de tempos recordes para carros elétricos no anel norte (Nordschliefe) do circuito alemão de Nürburgring, com 7 min 5s 12, e na pista francesa de Paul Ricard, com 1 min 52 s 78. O Nio usa motores elétricos em cada roda que somam 1 MW, ou seja, 1.360 cv, e torque de 151 m.kgf nos motores: é o bastante para acelerar de 0 a 100 km/h em 2,7 segundos, de 0 a 200 km/h em 7,1 s e alcançar a máxima de 313 km/h, afirma a Next EV.

Com dois lugares e tração integral, pesa 1.735 kg e faz extenso uso de fibra de carbono no chassi e na carroceria. Tem ainda suspensão ativa com controle eletrônico, aerofólio traseiro com três posições e rodas de 19 pol (para pneus slick, lisos) ou de 21 pol (no carro de exposição). Chama atenção a sustentaçãonegativa de 24.000 Newtons a 240 km/h, o dobro de um carro de Fórmula 1. A empresa anuncia recarga de baterias em 45 minutos e autonomia média de 427 km.

Fonte: Best Cars