Thursday, June 30, 2016

Escola Municipal Júlio Machado da Luz ganha inédito sistema de energia solar

Conta de luz poderá ser reduzida em até 100%



A Escola Municipal Júlio Machado da Luz, localizada na comunidade do Jativoca, bairro Nova Brasília, em Joinville, é a primeira unidade de ensino da cidade a contar com um sistema de energia fotovoltaica por meio de painéis solares.

O sistema será inaugurado nesta terça-feira às 16 horas em cerimônia com professores, alunos e a presença do prefeito Udo Döhler.

O investimento de R$ 34 mil está sendo dado à escola por iniciativa do Rotary Clube Joinville Manchester e a General Motors do Brasil dentro do projeto Escola Sustentável.

Inicialmente, os painéis solares irão proporcionar uma economia de 75% da energia consumida pela escola, podendo chegar a 100% em médio prazo. Se sobrar energia, a escola poderá até ser compensada pela distribuidora de eletricidade.

Assim, a conta mensal de luz que gira em torno de R$ 1.500,00 será reduzida para R$ 375,00. Outra ação para alcançar maior economia é a adoção de lâmpadas com tecnologia LED – em inglês Light Emitting Diod, ou diodo emissor de luz.

Dentro do projeto Escola Sustentável, a E.M. Júlio Machado da Luz já conta com um sistema de compostagem que reaproveita lixo orgânico que serve de adubo para a horta escolar. Além de representar economia para a escola, os dois projetos também são aproveitados de forma didática.

Com a entrada em funcionamento do sistema de captação da energia solar, os estudantes são estimulados a economizar energia.

“Os professores orientam os alunos a apagar as luzes em ambientes sem uso ou fechar portas e janelas quando o ar condicionado está ligado”, explica a diretora Vanessa Triervailer de Souza.

Na área didática, os estudantes também são estimulados a desenvolver trabalhos escolares relacionados com disciplinas como ciências e matemática, inclusive com análise de contas de luz de suas casas.

O sistema

O sistema de energia solar fotovoltaico, também conhecido por sistema de energia solar, é capaz de gerar energia elétrica através da radiação solar. Existem dois tipos básicos de sistemas fotovoltaicos: os isolados e os conectados à rede elétrica.

Os sistemas isolados são utilizados em locais remotos ou onde o custo de se conectar à rede elétrica é elevado. São utilizados em casas de campo, refúgios, iluminação, telecomunicações, bombeamento de água. Já os sistemas conectados à rede substituem ou complementam a energia elétrica convencional disponível na rede elétrica.

Ambientalistas querem impedir que a fabricação de carros de passeio movidos a diesel seja liberada no Brasil

Um grupo, inclusive, lançou um manifesto contra o Projeto de Lei 1013/2011
Ambientalistas estão empenhados em impedir que a fabricação de carros de passeio movidos a diesel seja liberada no Brasil. Tanto que um grupo lançou um manifesto contra o Projeto de Lei 1013/2011, que pode ser aprovado nos próximos dias na Câmara dos Deputados e, se isso acontecer, ser encaminhado para votação no Senado. O documento conta com a assinatura de especialistas em poluição do ar, entidades de defesa do consumidor, empresários e outras categorias de profissionais. 

A principal justificativa é que o Brasil estaria caminhando contra a atual tendência mundial, que é a de buscar a sustentabilidade no transporte. Além disso, especula-se que essa mudança pode criar impactos negativos na economia. Com o aumento da procura, o país se tornaria dependente da importação do óleo combustível e, com isso, o preço subiria e encareceria o custo para os que optassem por esses veículos. 

Fonte: Motor Dream

Wednesday, June 29, 2016

Miniaturas: Lamborghini Miura resgata os 50 anos do clássico

Tudo começou em 1965 com um chassi e um motor posicionado na transversal, atrás dos bancos. Foi um falatório só. Todos queriam saber como aquilo poderia se tornar algo desejado. A resposta viria no ano seguinte, com a apresentação oficial da carroceria e o restante do conjunto. Na ocasião, o público e a imprensa ficaram maravilhados.
O Miura, nome de uma das raças de touros lutadores mais selvagens da Espanha, representava um novo paradigma na fabricação de esportivos, exibindo um desenho limpo, com teto baixo e, principalmente, um motor central traseiro que aliviava o peso da dianteira livre e possibilitava uma traseira curta, totalmente diferente do que se via até aquele momento.
Diante de tantos atributos favoráveis, os jornalistas da época começaram a chamar o Miura de supercarro — reza a lenda que foi a partir dele que o termo passou a ser utilizado nos modelos que se encaixassem no perfil, ou seja, um carro caro, de produção limitada, belo e potente.
Falando em potência, o Miura utilizava um novo motor V12 projetado pela Lamborghini, que aumentou a capacidade cúbica de 3.5 para 4.0 litros, gerando 350 cv de potência e 36,8 kgfm de torque. Entre outros destaques do motor, estava a construção do bloco em alumínio e duplo comando de válvulas em cada bancada. Com essa configuração, o Miura era capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos, atingindo velocidade final de 275 km/h — acima dele estava apenas a Ferrari 365GTB/4 Daytona com 280 km/h.
No primeiro ano de produção, o supercarro de Sant’Agata Bolognese teve 103 pedidos entregues, volume bem acima do que se projetava (50 unidades). Até o início de 1973, último ano de fabricação do Miura, foram comercializadas 473 unidades da versão P400, 140 da P400S e 150 da SV, totalizando 663 exemplares.
Em 2006, para celebrar os 40 anos da apresentação oficial do primeiro touro selvagem da marca, um carro-conceito no estilo retrô foi revelado, o Miura Concept. Mais largo, alto e comprido, mas com todos os elementos que identificavam o clássico (como os faróis, as persianas na janela traseira, as entradas de ar ao lado do vidro das portas e as lanternas típicas dos seus bólidos atuais). Embora o cofre do motor estivesse vazio, especulava-se que ele poderia receber o motor V10 do Gallardo, configurado para render 600 cv ou ainda o V12 de 6.5 litros do Murciélago com potência na casa dos 660 cv – essa força seria enviada às rodas traseiras por meio da transmissão automatizada de dupla embreagem sete marchas empregada no Bugatti Veyron e em outros carros do Grupo Volkswagen (a qual pertence a Lamborghini).
Aplaudido, mas também criticado por parte do público, o Miura Concept não foi confirmado como modelo de produção, ficando apenas como uma belíssima homenagem de uma das maiores lendas automotivas de todos os tempos.
MIURA EM MINIATURA
A Matchbox é uma marca de miniaturas de origem britânica fundada nos anos 1950 que sempre se notabilizou pela produção de bons modelos na escala 1:64. Nos anos 1970 ela foi a primeira a reproduzir o Miura, uma das grandes novidades daquele período. Nos anos 2000, já sob a administração da Mattel, a Matchbox apresentou uma nova mini, que apesar de simples, possui vários detalhes do original como os faróis com os “cílios”, as entradas de ar do capô e nas laterais próximas as portas, as persianas em cima do motor, as rodas tridente, as lanternas e as inscrições ‘LAMBORGHINI’ e ‘MIURA S’ que representa a P400S de 1968, um exemplar lindo e extremamente barato para ser adquirido.
O Miura Concept é obra da japonesa Kyosho – que alias é a marca que mais reproduz versões da Lamborghini – com um nível de detalhamento e fidelidade bem maior, isso fica evidente nas rodas, nas lanternas e faróis de plástico, nos retrovisores e no capô para completar ela vem em um suporte com o nome da versão para quem desejar expor assim.
Dois pequenos belos representantes, que ajudam a deixar sempre vivo o legado de um dos grandes carros do passado recente.
Fonte: Car Sale

Companhia britânica começa a oferecer seguro para carros autônomos

a das questões ainda sem solução quando se fala em carros autônomos é o seguro. Isso porque esses veículos são classificados como à prova de acidentes. Além disso, algumas fabricantes já chegaram a dizer que se responsabilizariam futuramente por qualquer episódio de falha desses carros.
Porém, se levarmos em consideração que nenhuma tecnologia é imune a defeitos ou que os carros autônomos oferecem a possibilidade de o motorista optar por assumir a direção do veículo em algumas ocasiões, podemos concluir que ter um seguro nunca é demais.
A novidade relacionada a esse assunto é que a Adrian Flux, uma companhia de seguros britânica, já conhecida por aceitar veículos difíceis de segurar, agora começou a fazer a cobertura de carros com recursos de condução autônoma. Além de cobrir problemas de mau funcionamento de software e satélite, tentativas de invasão ao sistema por hackers, a companhia também garante cobertura para no caso do motorista não conseguir assumir o controle do carro para evitar um acidente.
Primeira seguradora a aceitar autônomos, a Adrian Flux ainda não revelou publicamente os valores de uma apólice para esse tipo de carro. Também é cedo para saber se outras companhias começarão a aderir esse tipo programa de seguro.
Fonte: Car Sale

Tuesday, June 28, 2016

Volkswagen revela SUV conceitual híbrido maior que o Touareg

Exibido no Salão de Pequim, protótipo T-Prime Concept GTE antecipa utilitário de até sete lugares para mercados como China e EUA


A Volkswagen levou ao Salão de Pequim (China), realizado até 4 de maio, o protótipo T-Prime Concept GTE, prévia de um SUV de porte maior que o do Touareg que a marca deve lançar em breve em alguns mercados. Dotado de propulsão híbrida, o conceito também antecipa as linhas da próxima geração do próprio Touareg, atualmente o maior utilitário esportivo do portfólio da Volks.
De acordo com a fabricante, esse conjunto proporciona consumo médio de 37 km/l e o conceito tem autonomia de até 50 km no modo puramente elétrico. A Volkswagen diz, ainda, que o tempo de recarga das baterias em uma tomada de 220 V é de oito horas, mas esse tempo cai para duas horas e meia em uma estação de recarga dedicada.Como convém a um SUV, o T-Prime Concept traz tração nas quatro rodas e tem motor 2.0 turbo associado à transmissão automática de oito marchas, à qual está acoplado um propulsor elétrico. O trem de força entrega no total 380 cv de potência e 71,3 kgfm de torque - números que credenciam o utilitário a acelerar de zero a 96 km/h em seis segundos. A velocidade máxima, por sua vez, chega a 223 km/h.
Por dentro, o visual futurista é evidenciado pela quase ausência de botões físicos, com a maioria dos equipamentos operada por meio de toques em telas - são duas, ao todo: um painel totalmente digital em tela tátil de 12 polegadas e central multimidia de 15 polegadas. Além disso, o protótipo conta com dois tablets de 10,1 polegadas e uma tela de 9,6 polegadas posicionada entre os assentos traseiros para ajuste do sistema de climatização.
Fonte: Auto Estrada

Para Nissan é possível e viável promover a mobilidade sustentável no Brasil


O Programa de Táxis Elétricos da Nissan nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo foi concluído após quatro anos com uma grande conquista: a redução das emissões de gases poluentes, totalizando 340 toneladas de CO2.

O programa foi desenhado para avaliar a viabilidade de EVs no Brasil e, durante este período, 25 unidades do 100% elétrico Nissan LEAF rodaram mais de 2,2 milhões de quilômetros sem emissões de poluentes. 
Assim, se comparado a um carro de porte médio com motor a gasolina rodando a mesma distância, cada táxi elétrico evitou que fossem despejadas na atmosfera, por exemplo, 13,6 toneladas de CO2.

Contando com parceiros como as Prefeituras do Rio de Janeiro e de São Paulo, as Secretarias Estaduais de Transportes, a Petrobras Distribuidora, a AES Eletropaulo, a Light e a Adetax (Associação das Empresas de Táxi de Frota do Município de São Paulo), os exemplares do modelo 100% elétrico mais vendido do mundo demonstraram de forma prática que é possível e viável promover a mobilidade sustentável no Brasil.


Publicado no Verdesobrerodas



Origem: Nissan

Monday, June 27, 2016

Curitiba lança programa de compartilhamento de VE por R$15,00 a hora


O Fleety, primeira plataforma de compartilhamento de carros entre pessoas da América Latina, lançou o serviço Fleety Garage. O anúncio foi feito na última semana em Curitiba. O projeto amplia a discussão sobre mobilidade urbana e possibilita que pessoas aluguem veículos elétricos conectados por R$15,00 a hora e R$120,00 a diária.

Os veículos ficam em estacionamentos conveniados localizados em pontos estratégicos da cidade. Os carros disponibilizados pela plataforma são o E6 BYD e têm até 400Km de autonomia por recarga. A gestão dos pedidos de reserva no site também é feita inteiramente pela equipe do Fleety, assim como o procedimento de entrega e recebimento do veículo. 

O pagamento, assim como na modalidade B2B, é realizado por cartão de crédito e evita, dessa forma, a inadimplência. A empresa cobra uma taxa de até 16% sobre o valor das transações, que incluem assistência 24 horas e seguro sobre roubo, morte, invalidez e colisões.

O Fleety desenvolveu uma série de mecanismos para garantir a segurança e confiabilidade no aluguel de veículos. Para alugar um automóvel no Fleety, é preciso preencher no seu cadastro o número da CNH. Antes de liberar o cadastro, o Fleety verifica as informações com o Detran, para ter certeza de que a permissão para dirigir está válida e que a pessoa está apta a participar da rede.

Após a utilização dos serviços do Fleety, o motorista é convidado a avaliar o sua experiência com o veículo e as informações geram um ranking no próprio site. Dessa forma, é possível que outros motoristas consigam ter mais informações para próximas transações. Para saber mais sobre a plataforma.


Publicado no Verdesobrerodas

Origem: Paranashop

Airbus e Siemens juntas para desenvolver propulsão híbrida e elétrica


O Grupo Airbus (símbolo na bolsa de valores: AIR) e a Siemens (símbolo na bolsa de valores: SIE) assinaram contrato de colaboração na área de propulsão híbrida elétrica. Ao fazê-lo, os CEOs de ambas as empresas, Tom Enders e Joe Kaeser, lançaram um importante projeto conjunto para a eletrificação da aviação, com o objetivo de demonstrar a viabilidade técnica de vários sistemas híbridos elétricos de propulsão até 2020. As duas empresas farão contribuições significativas para o projeto e formarão uma equipe de aproximadamente 200 colaboradores para avançar na liderança europeia da inovação e no desenvolvimento de aeronaves movidas à eletricidade.

“Voos elétricos e híbridos elétricos representam um dos maiores desafios industriais de nossa época, visando à aviação sem emissões de CO2. O progresso que alcançamos nessa área em poucos anos, junto com nossos parceiros industriais e governamentais, é impressionante, culminando com a travessia do canal por nossa aeronave elétrica E-Fan no ano passado. Nossos sinceros agradecimentos vão hoje, especialmente ao Governo da Baviera e ao Ministro Aigner pelo apoio aqui em Ottobrunn”, disse Tom Enders, CEO do Grupo Airbus.

“Acreditamos que até 2030 aeronaves com menos de 100 lugares poderão ser movidas por sistemas híbridos de propulsão e estamos determinados a explorar esta possibilidade juntamente com parceiros de classe mundial como a Siemens.”
“Ao entrarmos na área altamente inovadora da tecnologia de propulsão de aeronaves, abrimos um novo capítulo na E-Mobility. A colaboração com o Grupo Airbus criará novas perspectivas para nossa empresa e nos abrirá ainda mais para inovações revolucionárias”, disse o Presidente e CEO da Siemens AG Joe Kaeser.

“O empreendimento será um projeto importante no âmbito de nossa assim chamada Innovation AG. Conforme anunciado anteriormente, o objetivo dessa unidade é cooperar com parceiros inovadores para identificar e investir em novas tendências e desenvolver oportunidades de negócio orientadas para o futuro. Esses parceiros incluem empreendedores do ambiente de colaboradores da própria Siemens, de startups externas e de empresas recém-fundadas.”
Sistemas híbridos elétricos de propulsão podem reduzir de maneira significativa o consumo de combustível das aeronaves e reduzir o ruído. As metas da União Europeia para emissões visam a uma redução de 75 por cento das emissões de CO2 até 2050 em relação aos valores do ano de 2000. Estes objetivos ambiciosos não podem ser atingidos com tecnologias convencionais.
O Grupo Airbus e a Siemens planejam desenvolver em conjunto protótipos para vários sistemas com categorias de potência que vão de uns 100 quilowatts até 10 ou mais megawatts, ou seja, para viagens curtas, locais com aeronaves com menos de 100 lugares, helicópteros ou veículos aéreos não tripulados (UAVs) até viagens clássicas de percurso curto e médio.
As duas empresas em conjunto com a Diamond Aircraft da Áustria inicialmente apresentaram uma aeronave híbrida em 2011. Desde então, a Siemens tem desenvolvido um motor elétrico para aeronaves que fornece cinco vezes mais potência ao mesmo tempo em que mantém o mesmo peso.
  
O Grupo Airbus tem amealhado experiência operacional com aeronaves movidas à eletricidade desde 2014 com o E-Fan, uma aeronave totalmente elétrica de dois lugares dedicada ao treinamento de pilotos. Esse sucesso foi alcançado juntamente com vários parceiros industriais e firme apoio do governo francês. O Grupo Airbus tenciona acelerar, com a capacidade ampliada da E-Aircraft System House, o desenvolvimento de componentes e tecnologia de sistemas.
A Siemens está determinada a estabelecer sistemas de propulsão híbridos-elétricos para aeronaves como futuro negócio. Os parceiros concordaram em colaborar de forma exclusiva nas áreas de desenvolvimento selecionadas. Paralelamente, ambos continuarão a trabalhar em conjunto com os seus atuais parceiros em aeronaves pequenas com menos de 20 lugares.

Publicado no Verdesobrerodas

Origem: segs

Sunday, June 26, 2016

Lexus reduz preço de carro híbrido no Brasil em até R$ 12 mil

Mudança é para disseminar a tecnologia, diz a montadora. Hatch se torna o modelo verde mais acessível, depois do Toyota Prius.


A Lexus, marca de luxo da Toyota, anunciou que o CT 200h sofrerá redução de preço, passando de R$ 141.090 para R$ 129.900, na versão Eco, e de R$ 162.185 para R$ 149.900. Segundo a fabricante, o ajuste "faz parte dos planos de Toyota e Lexus em disseminar a tecnologia híbrida no Brasil, tornando-a mais acessível ao consumidor final".

Carros híbridos são aqueles que rodam com um motor a combustão auxiliado por outro elétrico, que não libera poluentes, por isso são considerados "verdes".

Os CT 200h roda com um propulsor 1.8 litro, a gasolina, de 99 cavalos, e outro, elétrico, que gera o equivalente a 82 cv. Somados, eles proporcionam 136 cv (veja avaliação).

Atualmente, há apenas 5 modelos de carros híbridos à venda no país (confira na tabela abaixo). Com o reajuste, o Lexus passa ser o segundo veículo híbrido com menor preço no Brasil, atrás do Toyota Prius, cuja nova geração acaba de ser lançada no mercado brasileiro por R$ 119.950.

Incentivos
Assim como o Prius, o CT 200h já havia sofrido uma redução de valor anteriormente, após o governo reduzir o imposto para híbridos. A tarifa de importação caiu de 35% para uma faixa de zero a 7% para modelos que levam até 6 pessoas e não cujo motor a combustão não tenha mais do que 3.0 litros. Tanto o CT 200h quanto o Prius são trazidos do Japão.

Fonte: Blog Veículos Elétricos
OrigemAuto Esporte

Todo Mercedes vai ter uma versão elétrica ou híbrida

O futuro ambientalmente correto da mobilidade virou foco da Mercedes-Benz, que anunciou invesitmento de cerca de 7 bilhões de euros em tecnologias limpas nos próximos anos. A ideia da marca alemã é oferecer uma versão elétrica ou híbrida de cada um de seus modelos a combustão, construindo o portfólio "verde" mais completo do mercado.
Este conceito deve inspirar o desenho de dois futuros elétricos

Uma parte do investimento está direcionada ao primerio veículo movido a célula de combustível com tecnologia plug-in para produção em série, o GLC F-CELL. Além disso, a empresa está trabalhando numa arquitetura veicular específica para elétricos.
Em 2017, a Mercedes trabalhará numa família de motores a combustão que será desenvolvida para operar em conjunto com motores elétricos, para ser usada nos futuros lançamentos híbridos. A marca também segue trabalhando em versões híbridas do GLC Coupê 350 e do Classe E 350, que devem chegar ao mercado este ano.

Uma versão do sedã grande S 500 terá novo conjunto motriz em 2017, o qual será capaz de rodar apenas com o motor elétrico mesmo em velocidades acima de 50 km/h. 
Visual futurista deverá ser amenizado no carro de produção

A Mercedes também divulgou que está trabalhando em quatro futuros elétricos, dois deles SUVs. O primeiro modelo surgirá durante o Salão do Automóvel, em Paris, no próximo mês de outubro; a expectativa é que entre em produção em 2019.
Fonte: Carro Online

Saturday, June 25, 2016

XC90 da Polestar vai a 426 cv e se torna o Volvo mais potente da história

Volvo XC90 T8 Polestar
A Volvo anunciou na Europa a chegada ao mercado do SUV XC90 em versão T8 preparado pela divisão Polestar. Semelhante à Motorsport da BMW e à AMG da Mercedes-Benz, a divisão transformou o utilitário de mais de 2 toneladas no modelo mais potente já fabricado comercialmente pela marca, com potência total de 426 cavalos. O resultado é uma performance acima da média para um veículo de tal porte, com aceleração de 0 a 100 km/h de apenas 5,5 segundos.
Volvo XC90 T8 Polestar
Produzido a partir da versão T8 (mais cara e potente que o modelo T6 comercializado no mercado brasileiro),  o XC90 preparado conta com motor 2.0 de quatro cilindros, com injeção direta, turbo e supercharger, sendo associado a um motor elétrico auxiliar. Normalmente a potência seria de 408 cavalos, mas graças aos novos ajustes da Polestar o número saltou para 426 cv, com torque de 69,3 kgfm (antes era de 65,2 kgfm) , sempre com tração integral e câmbio de oito marchas.
Volvo XC90 T8 Polestar
Apesar da preparação, a Volvo garante que o modelo ainda consegue percorrer até 43 km unicamente no modo elétrico, com índices de consumo bastante animadores.
Volvo XC90
Fonte: Car Place

Hyundai vai ter mais elétricos até 2020

A Hyundai também está de olho no segmeto de carros elétricos e terá algumas novidades até 2020. A montadora confirmou que está trabalhando em um carro elétrico que terá autonomia de 320 quilômetros aproximadamente, com previsão de chegada ao mercado em 2018.
O Hyundai Ioniq será lançado até o final do ano

Além dele, outro veículo do mesmo tipo de propulsão deve chegar em 2020, mas desta vez com autonomia de 400 km. Esses dois carros farão frente ao Chevy Bolt EV e Tesla Model 3, que também oferecem grande autonomia, mesmo sabendo que no mercado no qual os carros elétricos já estão presentes, os motoristas não rodam mais que 64 quilômetros por dia com eles.
O carro terá autonomia abaixo de 200 km

Dentro do planejamento para 2020, o carro que está mais próximo do mercado é o Ioniq, sedã médio, que será lançado até o final do ano, com autonomia de 177 quilômetros. A Hyundai pretende oferecer o Ioniq em três configurações, híbrido plug-in, híbrido comum e um totalmente elétrico, segundo as informações divulgadas pela imprensa internacional.
Fonte: Carro Online

Friday, June 24, 2016

Volvo defende infraestrutura de carregamento padronizada para VEs

A Volvo Cars acredita que a indústria automotiva global deve esforçar-se no sentido da introduzir infraestrutura de carregamento padronizada para carros elétricos, diz o Dr. Peter Mertens, vice-presidente sênior da empresa para a Investigação e Desenvolvimento.
Para apoiar esta via para uma norma global para carregamento de carros elétricos, a Volvo decidiu lançar o seu peso por trás da iniciativa de interface de carregamento, um consórcio de interessados, que foi fundada para estabelecer seu sistema de carregamento Combinado (CCS) como o padrão para o carregamento por bateria veículos motorizados.

A Volvo Cars é um dos principais fabricantes de plug-in carros híbridos e vai oferecer um plug-in variante híbrida de cada novo modelo, uma vez que substitui seu portfólio de produtos inteira nos próximos anos. Ele irá introduzir um veículo totalmente elétrico até 2019, com base na sua arquitetura de veículo SPA modular.

A fim de consolidar a crescente popularidade dos veículos elétricos e garantir que os clientes abraçar plenamente a tecnologia, o Dr. Mertens argumenta que uma infraestrutura de carregamento simples, padronizada, rápida e global é necessária.

O Sistema de Carregamento Combinado, que vai oferecer tanto as capacidades regulares e de carregamento rápido, torna propriedade de carro elétrico cada vez mais prático e conveniente- especialmente em ambientes urbanos, que são ideais para veículos elétricos.


Publicado no Verdesobrerodas



Origem: Inautonews

Mercedes confirma produção do GLC movido a hidrogênio em 2017

GLC F-Cell
A Mercedes-Benz confirma a produção da versão F-Cell do SUV GLC. Considerado a segunda geração do GLK, o modelo estreará a nova variante no ano que vem e promete ser o pioneiro no mercado a combinar célula de combustível e capacidade de recarga da bateria na tomada. As vendas serão iniciadas em mercados como Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos e Japão, onde deve dividir clientes com Toyota Mirai e Honda Clarity.
GLC F-Cell
Conforme explica a marca, o GLC F-Cell conta com baterias de íons de lítio capaz que permitem rodar até 48 km unicamente no modo elétrico. A joia da coroa do conjunto, porém, é o sistema de células de combustível desenvolvido em parceria com a Ford. Ele permite que o hidrogênio armazenado em dois tanques de 4,3 kg cada seja transformado em eletricidade para o motor elétrico, resultando em uma autonomia estimada de 500 km.
GLC F-Cell
O tempo necessário para recarregar os tanques é de apenas 3 minutos, o mesmo necessário para abastecer um carro convencional movido a gasolina ou diesel. Mais detalhes em breve.
Fonte: Car Place

Thursday, June 23, 2016

Versão híbrida plug-in do Fusion tem autonomia de 980 km, diz Ford

  • Divulgação Este é o novo Fusion Energi. Como demais versões, sedã ganhou mudanças nos faróis, para-choques e também na cabine
A linha 2017 do Ford Fusion chega ainda neste ano ao Brasil, com aprimoramentos mecânicos e mudanças visuais por dentro e por fora, sem no entanto mudar de geração. Nos Estados Unidos, onde o sedã grande renovado já está à venda, o Fusion traz uma configuração híbrida do tipo plug-in, cujas baterias podem ser recarregadas também na rede elétrica e que combina motor elétrico e a combustão.
A configuração é chamada de Fusion Energi e, de acordo com a fabricante, é capaz de rodar até 980 km com o tanque cheio e carga completa das baterias - essa autonomia combinada, afirma a montadora, é a maior dentre todos os automóveis do tipo no mercado norte-americano. Segundo a Ford, esse desempenho é possível graças a nova tecnologia de software do motor, associada à frenagem regenerativa, que aproveita a energia que sria perdida ao acionar os freios para levar carga para as baterias com o veículo em movimento.
A empresa também afirma, com base em uma pesquisa encomendada por ela própria, que a autonomia proporcionada pelo novo Fusion Energi é mais que o dobro da média dos demais carros híbridos vendidos nos Estados Unidos, que é de 420 km.

A reestilização do Fusion, apresentada no início do ano no Salão de Detroit 9EUA), manteve as linhas da carroceria praticamente inalteradas, mas houve mudanças na grade dianteira, nos para-choques e no desenho dos faróis, que receberam iluminação por LEDs. Na traseira, as lanternas agora são unidas por um friso cromado, que se estende logo acima da placa.
A Ford não informa se há planos de trazer o híbrido plug-in para o nosso mercado (o sedã é importado do México). Aqui, atualmente a Ford comercializa o Fusion Hybrid linha 2016, que não recarrega as baterias na tomada mas também traz freios regenerativos, com preço sugerido de R$ 149,9 mil. Aqui, é a configuração mais cara do sedã, combinando motor elétrico e outro a gasolina, que entregam uma potência combinada de 190 cv . O câmbio é do tipo CVT e, de acordo com o programa de eficiência energética do Inmetro, é um dos carros de menor consumo do país, com média de 16,8 km/l de gasolina na cidade.
Fonte: Auto Estrada

Fusion Hybrid completa cinco anos no país, com 1.600 unidades

Sedã é isento do rodízio paulistano e tem desconto no IPVA

Ford Fusion Hybrid, comercializado no Brasil por R$ 149.400

Ford Fusion Hybrid, comercializado no Brasil por R$ 149.400
Exemplo de eficiência energética, o Ford Fusion Hybrid acaba de completar cinco anos de venda ininterrupta no Brasil, com 1.600 unidades comercializadas no período. O modelo custa R$ 149.400.
O modelo funciona no modo elétrico a até 100 km/h e, acima dessa velocidade, aciona o motor a combustão. “Temos a satisfação de oferecer um veículo com essa tecnologia em escala comercial regular. O modelo híbrido da Ford representa um pioneirismo no processo de eletrificação dos veículos”, diz Fernando Pfeiffer, gerente de produto da Ford.

Segundo o executivo, o aumento do foco em eficiência energética e sustentabilidade tem incentivado o crescimento no uso de veículos híbridos e elétricos em vários mercados. “O Fusion Hybrid já se beneficia, por exemplo, da lei criada pela Prefeitura de São Paulo no ano passado que dá desconto no IPVA e isenta os veículos híbridos e elétricos do rodízio municipal.”

Entre as inovações tecnológicas do veículo, estão a bateria de íons de lítio leve e potente, o motor 2.0 a gasolina de ciclo Atkinson, um motor elétrico com potência combinada de 190 cv e a transmissão continuamente variável e-CVT controlada eletronicamente. Além disso,  o painel de instrumentos com duas telas de LCD configuráveis ensina o motorista a dirigir de modo mais econômico, usando desenhos de folhas.

Seu sistema de frenagem regenerativo também recupera até 95% da energia perdida nos freios. Assim o Fusion Hybrid encabece a lista de 693 veículos que compõem hoje o ranking de eficiência energética do Inmetro/Conpet, com um 16,6 km/l na cidade e 15,1 km/l na estrada com gasolina.
Fonte: Car Press

Wednesday, June 22, 2016

Waze será habilitado para o Android Auto

O Google realizou no dia 18 de maio uma coletiva de imprensa na Califórnia (Estados Unidos) para divulgar os planos que a companhia tem sobre conectividade na mobilidade, especialmente novos recursos que serão adicionados ao software Android Auto, que já funciona em alguns modelos no Brasil. Entre os principais destaques revelados pela gigante de tecnologia está a habilitação do Waze para carros (via Android Auto) e um novo software que funcionaria para todos os seus produtos, de smartphones a tablets, incluindo centrais multimídias automotivas.
Waze será habilitado para ser usado no Android Auto

Para quem mora em grandes cidades no Brasil, talvez a notícia mais importante do Google seja a adaptação do Waze para carros. Alguns sistemas de infoentretenimento já permitem a utilização do aplicativo de navegação no carro, mas são poucos (como os da Jac e Nissan). Com sua chegada ao Android Auto, o Waze poderá ser utilizado por todos os consumidores que tiverem centrais multimídias compatíveis com o software (como os da Volkswagem, via App Connect, por exemplo).
O Waze pertence ao Google e seu principal entrave para ser liberado nos carros é o nível de distração que ele pode implicar ao motorista. O aplicativo é descrito como uma espécie de rede social de navegação, pois, além de trocar informações de trânsito em tempo real entre os usuários (via internet), o app permite chat entre eles e o condutor também pode enviar alertas sobre trânsito, acidentes, perigos na via e até a localização de polícia para os "wazers". Embora a companhia não tenha entrado em detalhes sobre como ele irá funcionar no veículo, é provável que algumas funcionalidades sejam suprimidas em prol da segurança. 
Os comandos por voz do sistema Android Auto atual serão aprimorados. De acordo com a empresa, o usuário poderá controlar mais funções por meio de voz sem a necessidade de pressionar qualquer botão para acioná-los (bastará dizer algo como "Ok, Google" ou outra código vocal para habilitar os comandos). 
Comando de voz do Android Auto serão aprimorados

UM SOFTWARE PARA TODOS
Usando um Maserati Ghibli como cobaia, os executivos do Google também apresentaram durante a coletiva um sistema de infoentretenimento automotivo que mais lembra um tablet com tela gigante de 15'' sensível ao toque (semelhante àqueles que a Tesla utiliza em seus carros). A novidade neste caso, contudo, não está na forma. A central exposta estava utilizando uma nova geração do software Android OS, denominado Android N. 
Segundo a apresentração, a plataforma Android N poderá ser utilizada em todos os aparelhos que usam o software do Google (smartphones, tablets e centrais multimídia). Com isso, o Google promete reduzir custos e complexidade das fabricantes de automóveis, pois elas não precisariam mais desenvolver aplicativos próprios (a empresa de tecnologia se encarregaria disso, com exceção daqueles referentes exclusivamente aos carros). O software também deverá facilitar a comunicação entre o veículo e a via, uma vez que o Google trabalha com o desenvolvimento de condução autônoma e o Android N abriria mais oportunidades para que tais recursos evoluam. 
Exemplo do Android N instalado em um veículo

Além disso, com uma plataforma comum entre os aparelhos, a conectividade entre smartphones e a central multimídia seria muito mais rápida e intuitiva para o usuário.
Ainda não há datas para que os aprimoramentos no Android Auto citados cheguem ao mercado, tampouco para o novo software comum do Google.   
Fonte: Carro Online

Noruega discute banir carros a combustão

A Noruega está analisando a possibilidade de proibir as vendas de carros movidos a gás, visando a redução de emissões dos carros que rodam pelo país. Essa discussão já ocorreu entre 2007 e 2009, mas acabou sendo engavetada pelo governo.
Além da proibição, o governo incentivará as vendas de elétricos

A proposta foi incluída no Plano de Transporte da Noruega 2018-2029 e será discutida até que o novo plano entre em vigor. A intenção dos governantes é aumentar o número de veículos não poluentes até 2025, limitando o número de vendas dos carros com motor a combustão. Além disso, o governo investirá também em infraestrutura para veículos alternativos, como grandes ciclovias para bibicletas.
Segundo a proposta apresentada, a Noruega vende 150 mil carros novos por ano e não seria tão difícil fazer com que grande parte deste volume fosse de carros elétricos e híbridos.
Fonte: Carro Online

Tuesday, June 21, 2016

Novo endereço do Coluna Autossustentabilidade

Amigos,

É com grande prazer que comunicamos o novo endereço do blog Coluna Autossustentabilidade.

O endereço atual continua ativo, porém agora temos o domínio registrado.


Lembrando que é Autossustentabilidade com dois S e ECO.BR ao invés de COM.BR.

Brasil terá até 2020 de 30 mil a 40 mil carros verdes na frota

Estimativa é de associação de elétricos, que organiza salão em setembro

Ricardo Guggisberg, presidente da Associação Brasileira de Veículos Elétricos

As tradicionais mazelas dos veículos elétricos estão cada vez mais contornáveis. Já há carros que percorrem distâncias próximas a São Paulo-Rio com uma única carga e possibilidade de recarga em apenas duas horas.

É o que afirma Ricardo Guggisberg, presidente da ABVE (Associação Brasileira de Veículos Elétricos), que organiza de 1º a 3 de setembro o 12º Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos.

Para ele, “veículos elétricos e híbridos terão papel preponderante nos grandes centros urbanos, do ponto de vista ambiental e de saúde pública por emissões veiculares”. A seguir, nossa entrevista.

Carpress - Os tradicionais empecilhos ao carros elétricos, como baixa autonomia e custos elevados estão aí postos há muitos anos. Como contorná-los?
Ricardo Guggisberg - Em relação à autonomia de veículos elétricos, exemplos como o do modelo BYD e6, que deve ser lançado no Brasil, já percorre 400 quilômetros com uma única carga. Sua bateria é recarregada em apenas duas horas.

Além disso, há tecnologias que permitem que o carro seja recarregado em freadas e durante o movimento. Em geral, quando os carros elétricos estão parados no trânsito, entram em stand-by, ou seja, não consomem energia, ao contrário dos veículos a combustão.

Em relação ao custos elevados, é uma realidade. Primeiro, por conta da tecnologia agregada mais expressiva e segundo, por questões de escala de produção e de comercialização. Mas acreditamos que o Brasil terá em 2020 entre 30 mil e 40 mil veículos verdes em circulação.

Por que é necessário ter um evento voltado especificamente a veículos elétricos?
Nós já estamos na 12º edição do Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos. É fundamental que o setor apresente novas tecnologias e o consumidor avalie os produtos elétricos ou híbridos. Só assim conseguiremos mostrar as vantagens de nossos produtos.

Na sua opinião, todas as marcas terão veículos elétricos para ofertar ao consumidor final? Em que prazo?
Montadoras tradicionais, fabricantes de veículos a combustão (diesel, gasolina ou flex) já anunciaram que vão enveredar esforços no sentido de lançar em breve veículos elétricos ou híbridos. Não é possível afirmar, porém, se todas vão ofertar e em que prazos.

Qual o “pulo do gato”, ou seja, o que falta para que o carro elétrico vire uma realidade factível no Brasil?
Infraestrutura de recarga. Ainda existem poucos pontos de recarga disponíveis, realidade que pode mudar com a aprovação pelo Senado de um projeto de lei que já foi aprovado no início de abril pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, que prevê a obrigatoriedade dos postos de recarga em áreas públicas, sendo as concessionárias de energia as responsáveis pela realização da prestação de serviços.

Falta também ampliar os incentivos federais aos veículos elétricos e híbridos. Alguns Estados e municípios já estão concedendo incentivos fiscais. Mas ainda é pouco. Estamos trabalhando para que o veículo elétrico possa virar uma realidade no Brasil.

Não se pinta uma realidade complexa demais quando o assunto é carro elétrico, no sentido de ter de mudar as matrizes, esperar uma demanda muito maior do que a que atende a de hoje etc., só para que tenhamos veículos verdes? E que benefícios eles obrigatoriamente têm e deverão ter a mais no futuro?
Alguns países europeus, Estados Unidos, Japão e China já conseguiram reverter essa teórica complexidade. Os benefícios já são evidentes, veículos elétricos e híbridos terão papel preponderante nos grandes centros urbanos, do ponto de vista ambiental e de saúde pública por emissões veiculares.

Fonte: Blog Veículos Elétricos
Origem: Carpress