Sunday, January 31, 2016

Confira dicas para não perder a cobertura do seguro em caso de enchente

O mês de janeiro é sempre marcado pelas fortes chuvas de verão e, consequentemente, as enchentes voltam a preocupar grande parte da população, incluindo os motoristas.
Dependendo do alagamento, o dono de um carro pode ter de arcar com uma higienização, reparos, ou até mesmo a perda total do veículo, que acontece quando o motor é atingido e o orçamento ultrapassa 75% do valor de indenização definida pela apólice do seguro.
Confira as dicas para não perder a cobertura em caso de enchente: 
Há muitas dúvidas sobre a cobertura que envolve fenômenos da natureza. No caso de enchentes as seguradoras são obrigadas a oferecer cobertura, mesmo nos planos mais básicos, para ocorrências em que o carro fica total ou parcialmente submerso em água doce. Mas para não perder a indenização, o proprietário deve observar certas regras e cuidados com as condições gerais do contrato com a seguradora.
“O motorista não pode agravar o risco. Por isso, jamais deve tentar atravessar a enchente. O correto é, se possível, colocar o carro em local seguro e aguardar que a água abaixe”, recomenda Gutemberg Fragoso, CMO da ComparaOnline, empresa de tecnologia pioneira na América Latina na venda online de seguros e produtos financeiros.
“Se o carro estiver estacionado, seja na rua ou na garagem, e for acometido por uma enchente ou até mesmo por uma árvore que caiu sobre o veículo durante a chuva, o seguro vai cobrir os danos. Dependendo do que indique o laudo, o sinistro pode até ser qualificado como perda total e ressarcido integralmente pela seguradora. No entanto, se no laudo ficar comprovado que o motorista expôs o veículo a um risco, ou seja, decidiu passar por uma rua que já estava alagada, o seguro não vai cobrir”, alerta.
Segundo ele, não é necessária a contratação da cobertura adicional para que o seguro cubra danos causados por enchentes. Mesmo na cobertura básica, que compreende apenas colisão, incêndio e roubo, o segurado já tem direito a esse benefício desde que não se exponha ao risco. Para os casos em que o prejuízo não seja superior ao valor da franquia, algumas seguradoras oferecem a higienização do veículo.
“Vale ressaltar que o seguro para pessoas que moram em regiões com frequentes alagamentos é sempre mais caro. Por isso, é importante não omitir o endereço verdadeiro na hora de contratar para não correr o risco de não ser indenizado. E quem não tem seguro deve lembrar que a prefeitura não indeniza o prejuízo e o gasto com limpeza e reparos é alto”, finaliza Gutemberg Fragoso.
Fonte: Car Sale

Renault Zoe foi o carro elétrico mais vendido na Europa em 2015

Renault Zoe
Com 23.086 unidades comercializadas em 2015, a Renault é a montadora de automóveis que mais vendeu veículos elétricos na Europa em 2015. Com incentivos fiscais por parte do governo, este número representa um significativo crescimento de 49% em relação ao ano anterior.
Somente em 2015, o mercado europeu de veículos 100% elétricos totalizou 97.687 unidades, ou seja, alta de 47,8% em relação a 2014. Apesar do crescimento, os veículos elétricos representam parcela de apenas 0,61% de todo o parque circulante na Europa. A boa notícia para a Renault é que ela detém participação de 23,6% deste mercado, ou 25,2% se incluir também o Twizy na conta.
Renault Zoe
O modelo elétrico mais vendido no Velho Continente é justamente o Renault Zoe. Com 18.453 novos emplacamentos, o hatch compacto francês foi o principal responsável por colocar a marca francesa na liderança de vendas dos elétricos.
Renault Zoe
E boa parte do resultado da Renault veio de casa. A França se mantém como um dos principais mercados, onde o ZOE teve participação de 48,1% (contra 41,2% em 2014) e 10.670 unidades vendidas.
Renault Twizy
A Renault também comercializa no mercado europeu o Kangoo Z.E. e Twizy, embora este último seja homologado como quadriciclo e seus emplacamentos não sejam computados como carro elétrico.
Fonte: Car Place

Saturday, January 30, 2016

Chevrolet não trará elétrico Bolt ao Brasil


Depois de apresentar o novo Chevrolet Bolt durante a Consumer Eletronics Show 2016, a General Motors está mostrando o carro no Salão de Detroit, nos Estados Unidos, e revelando mais algumas informações importantes sobre o carro. Um dos destaques é a bateria do carro posicionada sob o assoalho e incorporada ao chassi, ocupando menos espaço e pesando 435 quilos (o que é considerado mais leve para os parâmetros de carros elétricos).
Conjunto de baterias do Bolt pesa "apenas" 435 kg

O motor elétrico de alta potência do Bolt é capaz de gerar até 202 cv e trabalha em conjunto com uma nova transmissão automática de alta precisão, segundo a montadora. Este motor acelera de 0 a 100 km/h em menos de sete segundos e tem velocidade máxima de 145 km/h. O Bolt consegue rodar até 320 km com uma única carga na bateria.
Para entregar esse desempenho, a bateria de 60 kWh foi devidamente desenvovlida, utilizando íon-lítio rico em níquel, o que melhorou o desempenho em relação a outras soluções, além de precisar de menos resfriamento. Segundo a GM, para uma viagem de 80 quilômetros o Bolt precisa apenas de 30 minutos de carga em uma tomada convencional de 240 volts. O Bolt ainda pode ser equipado com um sistema opcional de recarga rápida, que entrega autonomia de 145 km.
Autonomia do Bolt chega a 320 km

A arma da GM para promover o carro no mercado é o preço, de US$ 30 mil, que é muito mais barato do que os outros elétricos vendidos no mercado, como o i3, da BMW e o Model S, da Tesla. A má notícia, no entanto, é que o Bolt não está nos planos da Chevrolet para o Brasil. De acordo com o executivos da marca, ouvidos pelo CARRO ONLINE em Detroit, mesmo com as isenções fiscais, o preço pouco competitivo e baixo volume de vendas não compensariam o investimento. 
Fonte: Carro Online

Friday, January 29, 2016

Funcionamento do KERS da Fórmula 1


Todos que assistem às competições da Fórmula 1 estão habituados a ouvir a palavra KERS.
Mas o que isso significa?
A Palavra KERS é formada pelas iniciais da expressão em inglês de Kinetic Energy Recovery System, ou Sistema de Recuperação de Energia Cinética.
Como os amantes da Fórmula 1 sabem, ele armazena energia nas frenagens e libera essa energia gerando mais potência para o motor.
Esse sistema também é utilizado em veículos de rua híbridos e elétricos. Além da energia das frenagens, o sistema també armazena energia gerada pelo freio-motor, utilizada em descidas.
Essa energia é armazenada em forma de energia elétrica, que quando for utilizada para gerar potência ou torque, acionará um motor elétrico que ajudará o motor principal a tracionar as rodas.
Em veículos híbridos e elétricos de rua essa energia é armazenada na própria bateria principal que movimenta o veículo, ou seja, ele se auto-recarrega nas frenagens e descidas.
Uma coisa que pode ser novidade para muitos é que os carros de fórmula 1 também são híbridos, graças ao sistema KERS.

Pedal de acelerador que “vibra” promete reduzir consumo e riscos no trânsito

Pedal de acelerador ativo - Bosch
Dirigir é uma atividade que envolve diversos sentidos e sensibilidades. E a Bosch mostra uma nova tecnologia que pode incluir mais uma na ponta do pé. Chamado de pedal de acelerador ativo, o novo componente pode contribuir na redução do consumo de combustível e também com a redução de riscos no trânsito.
Tomando como base que a pressão gerada pelo pé do motorista no acelerador responde por um quarto do consumo de combustível de um automóvel, o sistema da Bosch analisa a pressão aplicada pelo motorista gera uma vibração suave gerada no pedal para avisar aos motoristas quando eles estão pisando muito fundo. Segundo a fabricante, a redução no consumo pode chegar a 7%.
Pedal de acelerador ativo - Bosch
Outra forma para economizar é fazer as trocas de marchas no momento correto. Até agora, os únicos indicadores para informar os motoristas do momento ideal para  troca de marcha são os pequenos sinalizadores no painel de instrumento. Do mesmo jeito, o pedal de acelerador ativo também pode indica o melhor momento para a mudança de marcha. “O pedal avisa ao motorista quando a curva de economia e aceleração se cruzam”, diz Seiberth. Ainda assim, se ele quiser acelerar mais antes de trocar a marcha, basta aplicar um pouco de pressão extra no pedal.
Pedal de acelerador ativo - Bosch
O componente também pode ser configurado com outras funções que visa oferecer mais segurança. Em conjunto com os sistemas de assistência de condução, como navegação GPS e também pelo sistema de reconhecimento de sinais de trânsito presente nos carros mais sofisticados, ele emite um sinal de alerta aos condutores se, por exemplo, estão se aproximando de uma curva perigosa em alta velocidade.
Pedal de acelerador ativo - Bosch
Com os carros híbridos, as funcionalidades se amplificam. Em conjunto com o start-stop coasting, ou seja, quando o motor é desligado enquanto o veículo ainda está em movimento com o objetivo de economizar combustível, o pedal pode ser ajustado para alertar o motorista sobre a oportunidade de entrar neste modo coasting.
A Bosch também cita outras possibilidades, como alertas se os motoristas ultrapassarem a velocidade permitida com vibração ou exercendo uma contrapressão, alertas de situações perigosas como dirigir na contramão, congestionamento inesperado, tráfego em cruzamentos e outros riscos ou obstáculos ao longo da rota planejada.
Fonte: Car Place

Thursday, January 28, 2016

Pesquisa sobre veículos elétricos

Amigos,

Um colega está fazendo mestrado em transportes e para tal bolou um questionário sobre preferência de compra de carros, incluindo o veículo elétrico no cenário.

Eu preenchi e demorei uns 5 minutos.
Mesmo que não esteja na sua intenção comprar um veículo elétrico ou que não entenda muito sobre o assunto, a opinião é importante para que saibamos como essa tecnologia está cotada.

Segue abaixo o site para a pesquisa.

Obrigado.

https://www.onlinepesquisa. com/s/IVE

Daniel Pimenta Arroyo

VW APRESENTA TIGUAN COM PEGADA OFF-ROAD E MOTORIZAÇÃO HÍBRIDA PLUG-IN

Modelo deve ser lançado no mercado americano no primeiro semestre de 2017

Volkswagen Tiguan GTE Active Concept

Após o escândalo da fraude em emissões de seus veículos a diesel, muitos analistas especularam que a VW daria uma guinada radical, priozirando os veículos elétricos e híbridos para deixar para trás as manchas do "dieselgate". Pelo que a marca acaba de exibir no Salão de Detroit, é exatamente isso que irá acontecer. Com o conceito GTE Active, a marca prepara a chegada do novo Tiguan aos EUA e mostra o que vem por aí.
Com visual lameiro, que dá direito a pneus de perfil alto e grande profusão de plásticos sem pintura, o Tiguan GTE Active tem como principal proposta mostrar seu potencial off-road atrelado a um conjunto mecânico híbrido de alta eficiência. Mais do que isso, o modelo antecipa a nova geração do SUV que chega aos EUA em 2017. No quesito tecnológico, o conceito é o segundo equipado com a nova central multimídia com comandos por gestos (e plataformas Android, Apple e Mirror Link) que deverá estrear ainda este ano no Golf. Há ainda um quadro de instrumentos totalmente digital, também previsto para equipar a reestilização do hatch médio.
Volkswagen Tiguan GTE Active Concept
Vão livre em relação ao solo e ângulos de entrada e saída aumentara, para melhor performance off-road | Crédito: Divulgação
O destaque do Tiguan GTE Active, porém, está no conjunto mecânico. O utiltário é equipado com um motor a gasolina turbo de 147 cv de potência, além de outros dois elétricos, sendo um dianteiro de 54 cv e um traseiro de 114 cv. Ligado a um câmbio automático de dupla embreagem e seis velocidade, o conjunto leva o modelo de 0 a 100 km/h em aproximados 6,5 segundos, chegando a cerca de 193 km/h de velocidade máxima. No modo totalmente elétrico, a máxima é de 113 km/h. A tração é integral 4Motion com possibilidade troca para traseira. De acordo com a Volkswagen, a autonomia no modo elétrico é de 32 km, enquanto, em conjunto com o motor a combustão, chega e 933 km.
Volkswagen Tiguan GTE Active Concept
Interior traz tela de 9,2 polegadas com reconhecimento de comandos por gestos | Crédito: Divulgação
Vale ressaltar que, apesar da configuração apresentada no conceito (de cinco lugares), o Tiguan norte-americano será diferente do europeu. Enquanto o Tiguan para a Europa terá cinco lugares, o vendido nos EUA terá entre-eixos alongado e opção de sete lugares. Ainda é incerta a configuração disponível para o Brasil. 
Fonte: Quatro Rodas em 11/01/2016

Tuesday, January 26, 2016

Elétrico “para as massas”: Chevrolet Bolt 2017 é revelado por completo

Chevrolet Bolt 2017
A Chevrolet escolheu o principal evento de tecnologia dos Estados Unidos, a Consumer Eletronics Show, para mostrar ao mundo a versão final do Bolt 2017. Totalmente elétrico, a General Motors promete que o modelo terá longa autonomia e preço acessível para as “massas”.
Chevrolet Bolt 2017
Segundo a montadora norte-americana, o Bolt será capaz de percorrer mais 200 milhas, ou seja, cerca de 332 quilômetros com uma carga completa das baterias. Sobre o preço para torná-lo a de um carro para as “massas”, a GM promete valor inferior a US$ 30 mil, já considerando subsídios do governo. Essa expressão “elétrico para as massas” que vem sendo usada por Mary Barra desde o ano passado é uma alfinetada na Tesla, embora venda apenas modelos considerados esportivos, que cobra pelo Model S iniciais US$ 59.500 (sem incentivos do governo custa US$ 75.000).
As novidades projetadas no Chevrolet Bolt foram criadas a partir das sugestões e ideias de proprietários da geração anterior do Volt. Entre as inovações estão soluções inteligentes que permitirão estimar o percurso exato com base em horários, dia da semana, tipografia, tempo e hábitos de condução do proprietário. Ou seja, todas as variáveis que possam interferir no percurso serão consideradas para estimar a autonomia necessária para chegar ao destino final.
Como é um carro puramente elétrico, a GM também pensou no consumo eficiente da energia. Assim, informa que a conectividade Bluetooth, por exemplo, foi projetado para ter baixo consumo energético. Uma versão mais avançada do sistema OnStar com conectividade 4G LTE, transforma o Bolt em um  hotspot Wi-Fi para que motorista e passageiro possam conectar seus dispositivos em conexão de alta velocidade sem fio.
Chevrolet Bolt 2017
Outros recursos de conectividade e de infotainment incluem uma grande tela colorida de 10,2 polegadas sensível ao toque do sistema MyLink, câmera traseira com visão grande-angular e sensores para visão panorâmica de 180º para auxiliar nas manobras de estacionamento. Há também o novo aplicativo MyChevrolet Mobile App que exibe informações do veículo como carga de bateria, localização por meio do serviço OnStar, ignição remota do motor, ativação do ar-condicionado para pré-climatização do interior, agendamento de serviços e revisões entre outros recursos.
Chevrolet Bolt 2017
O visual está mais para um carro “normal”, com dimensões externos equilibradas e amplo espaço interno, praticamente mantendo o mesmo estilo do conceito revelado no ano passado. Os mais atentos notarão que as grades dianteiras são fechadas, ficando apenas uma entrada de ar na parte inferior do para-choque. Partindo dos faróis, um friso em preto brilhante se abre acomodando as janelas e se fecha na coluna C. A traseira se inspira o Volt usa vidro em boa parte da tampa do porta-malas, dando assim o estilo de carro elétrico da Chevrolet.
Chevrolet Bolt 2017
Detalhes como dimensões e especificações técnicas devem ser divulgadas no Salão de Detroit na próxima semana. Já a produção começa apenas no fim deste ano na fábrica de Orion, também em Michigan.
Fonte: Car Place em 07/01/2016

Alta nos preços: gasolina subiu 18,4% e etanol 21,1% em 2015

Um levantamento feito pela Ticket Car, empresa de gerenciamento de frotas, apontou que o custo da gasolina subiu 18,4% durante 2015, o que representou um acréscimo médio de 59 centavos por litro no bolso dos brasileiros (de R$ 3,20/L em janeiro para R$ 3,79/L em dezembro). A pesquisa destaca os valores médios tanto do etanol quanto da gasolina encontrados em mais de 14 mil pontos credenciados à rede, em 26 estados brasileiros e no Distrito Federal.
No mesmo período, o etanol também teve alta, de 21,1%. Em janeiro, as bombas do combustível marcavam, em média, R$ 2,54/L. Em dezembro, esse valor subiu para R$3,07/L, representando um acréscimo médio de 53 centavos por litro. Já o preço do Diesel passou de R$ 2,75, registrados no mês de janeiro, para R$ 3,13, em dezembro. Confira na tabela abaixo:
Mês/2015
Média Gasolina
Média Etanol
Diesel
GNV
Janeiro3,2062,5422,7512,043
Fevereiro3,4742,6552,9462,072
Março3,4822,6662,9612,049
Abril3,4722,6272,9602,081
Maio3,4742,6382,9602,085
Junho3,4612,6252,9542,103
Julho3,4902,6472,9542,159
Agosto3,4882,6472,9522,249
Setembro3,5132,6422,9672,276
Outubro3,6842,8083,0822,306
Novembro3,7752,9963,1312,344
Dezembro

Fonte: Car Sale 
3,7963,0793,1382,342

Monday, January 25, 2016

Renault-Nissan terá dez autônomos até 2020

A Aliança Renault-Nissan anunciou que tem metas ambiciosas para o projeto de desenvolvimento de veículos autônomos. A companhia nipônico-francesa pretende lançar até dez modelos autônomos no restante desta década.
A tecnologia autônoma pode chegar primeiro na marca de luxo da companhia

Além do anúncio dos veículos, a declaração afirma que as marcas estão empenhadas em salvar vidas, através da inserção desses veículos inteligentes nos segmentos de volume, a preços cada vez mais acessíveis. A motivação vem de um estudo que aponta que 90% das mortes no trânsito são causadas por erro humano, isto é, situações que seriam evitadas caso houvessem assistentes de condução autônomos. O mais provável, contudo, é que tais tecnologias comecem a aparecer primeiro na marca de luxo do grupo, a Infiniti.

Aliança Renault-Nissan está profundamente comprometida com o duplo objetivo de zero emissões e zero fatalidades, disse o CEO, Carlos Ghosn, durante apresentação no centro de pesquisa Renault-Nissan no Vale do Silício.

Segundo a empresa, as tecnologias serão lançadas gradualmente até 2020. Em 2016, a empresa vai oferecer um assistente de direção para tráfegos pesados. Para 2018, a tecnologia que muda de faixas de forma autônoma será lançada, monitorando os riscos que envolvem a manobra. Por fim, em 2020, a empresa vai introduzir a ferramenta que possibilita a condução totalmente autônoma, com pouca ou nenhuma intervenção do condutor, mesmo em grandes centros urbanos.

Fonte: Carro Online em 08/01/2016

Japão vislumbra futuro a hidrogênio

Matriz energética ainda é fonte de dúvidas mundo afora

Bomba para abastecimento com hidrogênioBomba para abastecimento com hidrogênio
No recente Salão do Automóvel de Tóquio, não foram apenas modelos autônomos e futurísticos que roubaram a cena. O governo japonês se empenha em disseminar a ideia da era do hidrogênio e nada como os carros para dar partida a uma verdadeira aposta. Esse elemento químico é o mais abundante do universo e está presente na água (H2O) que representa 70% da Terra.
Uma nova “sociedade baseada no hidrogênio” será difícil de florescer. Para obtê-lo a partir da água é preciso eletricidade em grande escala. Se esta vier de fontes fósseis ou não renováveis – como na maior parte do mundo –, o balanço final é negativo em termos de emissões de CO2 e do temido efeito estufa. Mas se pode obtê-lo também de biogás de esgoto ou lixo.

A pilha a hidrogênio para gerar eletricidade a bordo seria boa solução para carros elétricos, pois emite apenas vapor d’água. Permite tempo de abastecimento e autonomia semelhantes aos combustíveis líquidos, ocupa menos espaço e é mais leve e fácil de reciclar.

Incentivada pelo governo do Japão, a Toyota desistiu de esperar pela evolução das baterias. Em 2015 passou a fabricar em pequena série e vender apenas no seu país o Mirai, com estética de certa forma discutível por ousar demais. A produção, de 700 unidades no primeiro ano, subirá para 3.000 em 2017, contando com exportações para EUA e Europa. Até os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, o fabricante esperar ver 12 mil carros circulando no Japão e 30 mil no mundo.

O preço do Mirai, pouco maior que um Camry, é bem elevado: US$ 70 mil (R$ 280 mil). Mas pelo menos 25% desse valor terá subsídio governamental. Mas onde abastecer? Há uma meta de abrir cem postos no Japão até março próximo, mas cada um custa lá US$ 4 milhões (R$ 16 milhões), 15 vezes mais que um convencional. Apenas 80 estarão inaugurados, quase todos dentro de instituições públicas e privadas.

A Honda aproveitou o salão para apresentar a versão definitiva do seu elétrico com pilha a hidrogênio, o Clarity. Chamados de FCX Clarity, 50 carros rodam em quatro cidades da Califórnia desde 2008, em leasing por se tratar de unidades experimentais de propriedade do fabricante. Ela perdeu a corrida para oferecer o primeiro automóvel específico fabricado em série no mundo, pois só estará à venda em março próximo, inicialmente no Japão.

Esse modelo, do mesmo porte do Mirai, porém mais elegante, tem autonomia de 700 quilômetros, superior à do rival. O conjunto pilha e motor elétrico ocupa volume um terço menor que no FCX, equivalente a um motor V6 convencional. Isso permitiu colocá-lo sob o capô e liberou espaço no habitáculo para cinco adultos e porta-malas mais amplo. A Honda desenvolveu um container transportável para produzir hidrogênio e um conversor para o Clarity fornecer energia elétrica a uma casa ou de forma emergencial.

Grandes fabricantes mundiais também desenvolvem pilhas a hidrogênio há mais de uma década. A Hyundai tem um Tucson adaptado à venda nos EUA. Alguns ainda não consideram a tecnologia suficientemente madura para justificar um modelo específico, como Mirai ou Clarity. O tempo dirá quem, de fato, está certo.

Fonte: Car Press em 07/01/2016

Sunday, January 24, 2016

Hyundai IONIQ: rival do Toyota Prius é revelado em primeiras imagens oficiais

Hyundai IONIQ
Depois de muitos teasers, a Hyundai finalmente mostrou as primeiras fotos oficiais do novo IONIQ. Rival coreano do Toyota Prius, o novo híbrido foi revelado no centro de pesquisa e desenvolvimento da marca na Coreia do Sul.
O IONIQ é construído sobre um chassis criado especificamente para receber três motorizações eficientes e de emissões ultra-baixas. Emprega aço de alta resistência combinado com alumínio, poupando peso e melhorando o nível de segurança em caso de acidente
Hyundai IONIQ
Considerando que esta é praticamente a primeira tentativa da marca sul-coreana em termos de carro amigo do meio ambiente, parece um bom começo, embora o consolidado Prius seja um adversário bem difícil.
Em movimento, o Ioniq promete dirigibilidade superior ao rival da Toyota. As baterias foram bem posicionadas, de modo a atingir um centro de gravidade mais baixo. As boas respostas em curvas foram aprimoradas ainda pela suspensão traseira multi-link.
Hyundai IONIQ
A gama do IONIQ contará com as opções de conjunto elétrico, híbrido plug-in e motorizações híbridas, uma primazia para um único modelo. A base é o motor 1.6 Kappa GDi de 105 cv adaptado exclusivamente para os modelos híbridos da marca. Ele está associado ao motor elétrico que produz o equivalente a 47 cv. A bateria é de lítio polímero e a força é entregue pela transmissão de dupla embreagem (DCT).
O novo Hyundai Ioniq será apresentado ao público no Salão de Genebra, em março de 2016.
Fonte: Car Place em 07/01/2016

Audi mostra A4 Allroad e conceito a hidrogênio nos EUA


A Audi apresentou em seu estande no Salão de Detroit, que ocorre nesta segunda-feira (11) nos Estados Unidos, a versão aventureira da perua A4 Avant. Além dela, a companhia aproveitou a oportunidade para mostrar o novo conceito H-Tron, SUV movido a hidrogênio, cuja autonomia pode chegar a 600 km.
O novo A4 Allroad Quattro segue a mesma receita já aplicada pela Audi em outras edições do modelo, nas gerações anteriores da perua. O veículo conta com proteção de plástico cinza dos paralamas, rack de teto e está 34 mm mais alto em relação ao solo. O restante do visual segue as pequenas alterações inauguradas na última geração do A4, porém com a diferenciação da grande com frisos verticais cromados e parachoque exclusivo. 
Audi A4 Allroad volta aos Estados Unidos com mesma fórmula off-road

Sob o capô da perua off-road está um motor 2.0 turbo TFSI de 252 cv de potência e 37,7 kgfm de torque. Na Europa, haverá mais opções de motores, variando entre gasolina e diesel, de 150 a 272 cv de potência, com possibilidade de equipá-los com câmbio manual de seis marchas, de dupla embreagem de sete velocidades ou tiptronic automático de oito marchas. Todas as versões têm tração nas quatro rodas.
Uma novidade na linha do A4 Allroad Quattro é o modo Off-Road de condução do Audi Driver Select, em adição às opções Comfort, Dynamic, Efficiency e Auto. 
Nos EUA, A4 Allroad será vendido com motor 2.0 turbo

TECNOLOGIA HÍBRIDA
Quanto ao conceito H-Tron, o estudo foi baseado em outro projeto da Audi, o E-Tron Quattro Concept, apresentado no último Salão de Frankfurt, na Alemanha, em 2015. Visualmente os dois conceitos são bem parecidos (só há mudanças no parachoque frontal e capô). Ele foi pensado para a segunda geração da plataforma modular MLB de produção do Grupo Volkswagen, já utilizada para o Audi Q7 e Bentley Bentayga. Com isso, suas dimensões seriam 4,88 m de comprimento, 1,93 m de largura e 1,54 m de altura.
Diferentemente do elétrico E-Tron, no entanto, o H-Tron será movido a hidrogênio. O conceito será impulsionado por dois motores elétricos: um instalado no eixo da frente, capaz de produzir 122 cv de potência; e outro montado no eixo traseiro, gerando 190 cv. O torque total do sistema é de 56,1 kgfm. Segundo a Audi, o H-Tron acelerá de 0 a 100 km/h em menos de sete segundos.
Conceito H-Tron é movido a hidrogênio

A bateria que alimenta os motores elétricos pesa menos de 60 kg e pode enviar até 100 kW de força aos propulsores. Ela fica instalada sob o banco traseiro central do carro. Para recarregá-la, o H-Tron pode "encher o tanque" de hidrogênio (que gera eletricidade à bateria) em aproximadamente 4 minutos. Totalmente recarregado, o SUV poderá roda até 600 km. 
Entre os destaques do carro está a suspensão, que pode ser rebaixada em dois estágios, até 30 mm, para melhorar o desempenho do carro e economizar energia. O interior é repleto de telas feitas por OLED (diodo orgânico), uma tecnologia mais avançada que os LEDs tradicionais. 
O H-Tron Quattro também terá uma série de de assistentes autônomos de condução por meio das câmeras, radares e sensores que circundam o modelo.
Fonte: Carro Online em 12/01/2016

Saturday, January 23, 2016

Central Uconnect da FCA vai espelhar celulares

Prestes a ser apresentada na feira geek CES (Consumer Eletronics Show) 2016, em Las Vegas, nos Estados Unidos, a nova geração do dispositivo Uconnect, da FCA (Fiat Chrysler Automobiles) começa a ter algumas características reveladas. Dentre elas está a compatibilidade com os sistemas Car Play, da Apple, e Android Auto do Google.

A quarta geração do Uconnect se adapta ao condutor

Segundo a empresa, a quarta geração da ferramenta trará avanços significativos no que se refere as suas capacidades. O processador deve estar mais poderoso e preparado para potencializar os recursos do dispositivo, como a tela touchscreen capacitiva de alta resolução (a mesma amplamente usada nos smartphones atuais). Além disso, buscando auxiliar o condutor da melhor maneira, o Uconnect poderá monitorar e reconhecer as ações cotidianas do motorista, permitindo-se, por exemplo, antecipar uma tarefa que o condutor vai realizar, como ativar certa rota no GPS.

Durante a CES, a FCA apresentará a nova geração do dispositivo a bordo de um Dodge Charger caracterizado para a polícia local, com uma tela de 12.1 polegadas e que reúne todas as funcionalidades para atender à instituição, como rádio e demais ferramentas utilizadas em uma viatura policial.   
Fonte: Carro Online em 05/01/2016

Friday, January 22, 2016

Carro elétrico de 1000 cv é mostrado nos EUA


A Faraday Future é uma montadora focada no desenvolvimento de carros elétricos e autônomos, buscando oferecer o que eles acreditam ser o futuro da mobilidade urbana: carros que não poluam o meio ambiente. Mas sem qualquer brecha à monotoneidade que possa soar para este futuro, a empresa preparou um conceito superesportivo de 1.000 cv de potência, sem emitir nenhuma grama de CO2.
Durante a famosa feira de tecnologia do Consumer Eletronics Show, em Las Vegas, nos EUA, a Faraday Future lançou o conceito FFZERO1 com desenho extremamente ousado e bem diferente do que estamos acostumados.  Sob o capô, o carro usa motor com pouco mais de 1000 cv, sendo capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em menos de 3 segundos, com velocidade máxima de 321 km/h.
O FFZERO1 não tem previsão para entrar em produção

A carroceria é bem futurista, sendo que internamente ele é configurado apenas para o motorista, pois foi desenvolvido para corridas. O desenho foi pensado pelo design Richard Kim, que também é resposável pelo projeto dos ambientalmente amigáveis BMW i3 e i8. Para criar uma cabine ainda mais futurista, o volante é acoplado a um smartphone, que ajuda a coletar informações da corrida em tempo real.
Além disso, a Faraday Future anunciou o desenvolvimento de uma plataforma variável (VPA), que é capaz de produzir diferentes carros elétricos utilizando o mesmo sistema de produção.
Fonte: Carro Online em 05/01/2016

Thursday, January 21, 2016

Saiba quanto custa abastecer os dez carros mais vendidos no país

O líder Onix requer R$ 135,54 para abastecer com etanol e R$ 186,84 com gasolinaO líder Onix requer R$ 135,54 para abastecer com etanol e R$ 186,84 com gasolina
Quem abastece o carro sabe que os combustíveis estão custando bem caro. Não se encontra mais etanol a menos de R$ 2, nem em promoções de postos de São Paulo. A gasolina, então, já beira os R$ 4, quando não ultrapassa.
Você sabe quanto tem de desembolsar para encher o tanque do seu carro? O Carpress fez um levantamento e cruzou os preços médios praticados pelo etanol e pela gasolina na capital paulista, segundo levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) com o tamanho dos tanques dos carros mais vendidos do mercado.

Segundo a ANP, na semana entre 3 e 9 deste mês, último período pesquisado, o etanol era vendido em São Paulo a R$ 2,51 o litro, enquanto a gasolina custava R$ 3,46 o litro. Esse preço é uma média e ainda segue o que está sendo praticado.

Selecionamos então os dez modelos mais vendidos do mercado. Chegamos à conclusão de que o consumidor não gasta menos de R$ 120,48 para completar o tanque, valor que deve ser desembolsado para abastecer com etanol o Fiat Palio, cuja capacidade do reservatório de combustível é de 48 litros.

No outro extremo está o Jeep Renegade, que tem um tanque de 60 litros, cujo valor desembolsado para abastecer a versão flex só com gasolina sai por R$ 207,60. Confira a seguir.

Saiba quanto custa encher o tanque dos dez carros mais vendidos

Chevrolet Onix
Com etanol: R$ 135,54
Com gasolina: R$ 186,84

Fiat Palio
Com etanol: R$ 120,48
Com gasolina: R$ 166,08

Hyundai HB20
Com etanol: R$ 125,50
Com gasolina: R$ 173

Renault Sandero
Com etanol: R$ 125,50
Com gasolina: R$ 173

Chevrolet Prisma
Com etanol: R$ 135,54
Com gasolina: R$ 186,84

Jeep Renegade
Com etanol: R$ 150,60
Com gasolina: R$ 207,60

Fiat Strada
Com etanol: R$ 145,58
Com gasolina: R$ 200,68

Ford Ka
Com etanol: R$ 128,01
Com gasolina: R$ 176,46

Honda HR-V
Com etanol: R$ 128,01
Com gasolina: R$ 176,46

Volkswagen Gol
Com etanol: R$ 138,05
Com gasolina: R$ 190,30
Fonte: Carpress em 14/01/2016