Já à venda por R$ 346.900 iniciais, o SUV ficou (ainda) mais tecnológico
A Volvo iniciou as vendas da linha 2017 do XC90, que tem como destaque a segunda geração do sistema semi-autônomo Pilot Assist. Disponível em duas versões de acabamento, ele custa entre R$ 346.900 e R$ 403.900.
Sem novidades visuais, o XC90 aposta em tecnologia. A configuração de entrada, Momentum (R$ 346.900), tem bancos dianteiros com regulagens elétricas e aquecimento, assistente de estacionamento automático, monitoramento de pressão dos pneus, ar-condicionado de quatro zonas, conjunto óptico full-led, assistente de mudança de faixa, detector de sonolência, quadro de instrumentos digital, seletor de modos de condução (Comfort, Eco, Dynamic e Off-Road), rodas de 19 polegadas, terceira fileira de bancos e central multimídia com GPS e tela de 9 polegadas.
A versão mais cara, Inscription (R$ 403.900), adiciona conjunto de suspensão com ajuste de altura, apoios laterais dos bancos ajustáveis e com ventilação, bancos traseiros com aquecimento, teto solar panorâmico, head-up display, alerta de tráfego lateral, pontos cegos e colisão traseira, sistema de visão 360°, sistema de áudio Bowers & Wilkins com 1.400 watts e 19 alto-falantes, além de insertos cromados e rodas aro 20.
Quem se destaca na linha 2017 é a segunda geração do Pilot Assist, assistente semi-autônomo de direção (como no Mercedes Classe E), que passa a funcionar a até 130 km/h (ante os 50 km/h máximos anteriormente), ou seja, tanto em rodovias, quanto no trânsito pesado dos centros urbanos. Por meio de sensores e câmeras, o sistema mantém o veículo na faixa de rolagem (desde que bem demarcada) a uma distância segura do veículo à frente, acelerando e freiando, de acordo com a velocidade estabelecida pelo motorista. Vale ressaltar, porém, que o equipamento atua apenas como um assistente e não substitui o motorista.
O XC90 também é equipado com uma tecnologia que aciona os freios, automaticamente, caso o motorista tente cruzar a frente de outro veículo que venha na direção contrária. Além de parar o carro para evitar ou diminuir o impacto da colisão, o SUV tensiona os cintos de segurança e altera as configurações do banco para evitar lesões no pescoço.
As duas configurações do modelo permanecem equipadas com o motor 2.0 turbo de quatro cilindros da família Drive-E, que rende 320 cv e 40,8 mkgf. A transmissão é automática de oito velocidades.
Fonte: Quatro Rodas
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