Monday, August 31, 2015

ANFAVEA demonstra em Brasília Renault Zoe 100% elétrico


A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) passa a contar com um moderno Renault Zoe 100% Elétrico para demonstração em Brasília. O veículo foi entregue ontem (04 agosto) ao presidente da entidade, Luiz Moan, por Eric Feunteun, Diretor Mundial do Programa Veículos Elétricos da Renault, no escritório de representação da instituição na Capital Federal.
Além do carro, que foi cedido em comodato, o escritório da Anfavea passa a contar também com uma moderna estação de carregamento de veículos elétricos, com capacidade para abastecer dois carros simultaneamente. “Os veículos Renault Zero Emissão representam soluções em mobilidade urbana 100% limpas, inovadoras e tecnologicamente avançadas”, destacou Feuteun, que veio ao Brasil para conhecer o mercado e seus potenciais de uso de veículos elétricos.
O Renault Zoe entregue ao presidente da Anfavea é um hatch compacto que acaba de ganhar uma nova motorização (R240), com um rendimento 15% maior, chegando a 240 km de autonomia. Além disso, o tempo de recarga foi reduzido em 10% em média, graças ao novo sistema de carregamento.

Com quatro modelos, a Renault é o único grupo automobilístico mundial a oferecer uma gama completa de veículos 100% elétricos. Além do Zoe, a Renault também comercializa o utilitário Renault Kangoo Z.E., o sedã Fluence Z.E. e o Twizy, um modelo ultracompacto de dois lugares para uso urbano. Desde 2013, quando iniciou a venda de veículos elétricos no País (modelos Renault Zoe, Twizy, Fluence e Kangoo Z.E.), a marca já comercializou mais de 80 unidades para empresas e instituições públicas em projetos de mobilidade zero emissões.

Líder mundial em emissão zero
 
A Aliança Renault-Nissan lidera o segmento de veículos zero emissão no mundo e investe  4 bilhões de euros no desenvolvimento dessa tecnologia. Desde o início da comercialização do primeiro elétrico, em 2011, foram mais de 250 mil veículos vendidos pela Aliança no mundo, atingindo a liderança do segmento zero emissão.

Juntos, os veículos elétricos Renault e Nissan já rodaram aproximadamente 4 bilhões de quilômetros sem emissão de poluentes – o que seria suficiente para circundar o planeta 100.000 vezes. A utilização dos veículos elétricos Renault-Nissan permitiu economizar mais de 200 milhões de litros de combustível – o suficiente para encher quase 80 piscinas olímpicas, além de ter contribuído para o meio ambiente, deixando de emitir 450 milhões de kg de CO2 durante o uso.

Postagem: ANFAVEA demonstra em Brasília Renault Zoe 100% elétrico
Publicado no Verdesobrerodas



Origem: Renault

Sunday, August 30, 2015

Projeto veículo Elétrico de Itaipu


A Itaipu Binacional, em parceria com a Fiat e a Kraftwerke Oberhasli (KWO), controladora de hidrelétricas suíças, realiza um projeto ambicioso de desenvolvimento de um veículo elétrico que seja viável.

A frota é própria da Itaipu Binacional, que utiliza a sua estrutura energética para tornar o projeto autossustentável.
A assinatura dos parceiros foi feita em agosto de 2004 e o projeto está adiantado no que tange a know how de tecnologia e custos de fabricação.
Os turistas também podem fazer um passeio com os veículos elétricos pelas dependências da usina. Informações podem ser adquiridas pelo site: https://www.turismoitaipu.com.br/pt/atracoes/test-drive-veiculo-eletrico
Outras empresas também estão envolvidas no projeto, como distribuidoras de energia, entre elas a CPFL que tem um ambicioso projeto de desenvolvimento de veículos elétricos, a Renault, que colabora tanto com a Itaipu Binacional quanto com a CPFL, entre outras.

Assim escreve a Wikipedia sobre o projeto:

Itaipu e o Projeto VE

O Projeto VE consiste no desenvolvimento e pesquisa de veículos movidos a energia elétrica. Sediado em Itaipu, é composto por três grupos de trabalho para o desenvolvimento do Fiat Palio Weekend Elétrico (carro para uso urbano), Daily Elétrico (caminhão elétrico para pequenas cargas) e Granmini Elétrico (mini-ônibus elétrico) .

A iniciativa teve início com a assinatura de um acordo internacional de cooperação técnica firmado pela Itaipu e pela Kraftwerke Oberhasli (KWO), controladora de hidrelétricas suíças em 15 de maio de 2006. Desde então, reúne parcerias com a montadora Fiat, além de empresas de tecnologia, concessionárias de energia elétrica e instituições de pesquisa do Brasil, Paraguai e Suíça.

No campo acadêmico, o projeto possibilita o intercâmbio de informações e conhecimentos entre institutos de pesquisas e universidades brasileiras, paraguaias e europeias, que agem como catalisadores para o desenvolvimento desta nova tecnologia. Além disso, o projeto VE proporciona a capacitação de profissionais e geração de emprego e renda.

O site do Projeto VE é: https://www.itaipu.gov.br/ve/

Saturday, August 29, 2015

Henry Ford e Thomas Edison acreditavam no carro elétrico


O legado de Henry Ford para a indústria automotiva é indiscutível. Além defundar a fabricante queleva o seu nome e popularizar o automóvel como um meio detransporte, o empresário é considerado um dos homens mais importantes do século 20. Entre avanços como a linha de produção em movimento, Ford também foi um visionário do carro elétrico, que atualmente é visto como o futuro do setor, e chegou a investir milhões na Amazônia brasileira com objetivo de controlar também a produção deborracha utilizada nos pneus de seus carros.

Antes de fundar sua montadora, Ford trabalhou com Thomas Edison, de 1981 a 1899. O inventor americano incentivou o pupilo a criar a montadora, mas queria mesmo era desenvolver uma alternativa elétrica ao motor a combustão. Os dois desenvolveram por anos um modelo movido a baterias, quenunca chegou a ser lançado. O projeto era para ser concretizado em 1914, mas foi adiado, para o ano seguinte, e seguinte.

Em uma entrevista de 1914, Edison afirmava que o transporte do futuro das cidades americanas seria formado por uma frota de carros elétricos. No livro Friends, Family & Forays, Bryan R. Ford relata que o projeto foi descontinuado depoisde um incêndio misterioso no galpão de desenvolvimento e um desentendimento com relação ao tipo de bateria ser usado. A Ford teria investido, emvalores da época, cerca de US$ 1,5 milhão.

Publicado por Evaldo Costa - Verdesobrerodas
Carro elétrico – terra

Friday, August 28, 2015

O primeiro bicicletário elétrico de São Paulo


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O Eco Place, primeiro bicicletário com ponto de recarga para bicicletas elétricas na cidade, acaba de ser inaugurado no shopping Marketing Place, na zona sul. Ao todo são quatro pontos de recarga instalados no segundo subsolo do estacionamento com tomadas para 110v e 220v.
De acordo com a empresa isso é apenas o começo. Em breve outras estruturas como esta serão instaladas nos estacionamentos de outros shoppings da rede Iguatemi. Cada carga pode demorar de 2 a 8 horas, por isso o usuário pode colocar um cadeado e ficar despreocupado enquanto trabalha ou faz compras.
"Alunos da Formula Academia e alguns executivos que trabalham nas torres de escritórios que pertencem ao complexo Market Place já aderiram às bicicletas elétricas. Foi para prestar um serviço à eles e aos futuros usuários que instalamos esses carregadores", explica João Colette, gerente geral do Market Place.
Postado em Electrobike em 21/05/2015
Fonte: Catraca Livre

Thursday, August 27, 2015

Prefeitura de SP aprova desconto para carros elétricos e híbridos

Medida cortará em 50% o valor pago de IPVA dos veículos

O prefeito Fernando Haddad assinou na última sexta-feira (21) um decreto para que os veículos híbridos ou elétricos, na cidade de São Paulo, tenham 50% de desconto no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, o IPVA. Em vigor desde o sábado (22), a nova lei nº 15.997 busca incentivar a população a trocar os carros com motores a combustão por alternativas mais economicamente sustentáveis.

Como o imposto não é apenas municipal, mas também estadual, a prefeitura de São Paulo devolverá aos proprietários o valor que cabe a ela da arrecadação que é estipulada em 4% do valor total do veículo, ou seja, abrirá mão dos 50% do valor como uma medida de incentivo aos modelos com tecnologias híbridas ou elétricas.

Para receber o desconto, o contribuinte precisa, depois de adquirir o carro, fazer um requerimento em papel, pelo menos enquanto o sistema eletrônico não entra em operação, o que deve acontecer já no próximo ano. A medida valerá pelos primeiros cinco anos de vida do carro que deverá ser mantido em situação regular para ser usufruído.

Atualmente, no Brasil, quatro modelos híbridos são disponibilizados: o Prius, da Toyota, por R$ 114.350, o Fusion, da Ford, por R$ 142 mil, e os modelos i3 (R$ 221.950) e i5 (R$ 799.950) da BMW. Caso o proprietário peça o desconto, poderá economizar R$ 2.287, R$ 2.840, R$ 8.878 e R$ 15.999 respectivamente inicialmente.
Fonte: Quatro Rodas em 24/08/2015

Wednesday, August 26, 2015

CPFL Energia e Rede Graal criam o primeiro corredor intermunicipal para veículos elétricos do Brasil

Um dos eletropostos será instalado na Rodovia Anhanguera, na altura de Jundiaí (SP), facilitando as viagens entre as cidades de Campinas (SP) e São Paulo

Campinas, 10 de junho de 2015 – A CPFL Energia, maior grupo privado do setor elétrico brasileiro, e a Rede Graal, maior empresa de postos de serviços em rodovias do País, fecharam uma parceria para implantarem o primeiro corredor intermunicipal para veículos elétricos do País, interligando as cidades de Campinas e São Paulo. A CPFL irá instalar eletropostos em postos de serviços da Rede Graal na altura da cidade de Jundiaí (SP).
"A criação do corredor elétrico irá proporcionar maior segurança aos usuários dos veículos elétricos em suas viagens entre Campinas e São Paulo", afirma o diretor de Estratégia e Inovação da CPFL Energia, Rafael Lazzaretti. O primeiro eletroposto da parceria será instalado entre o final de julho e o início de agosto no Posto Graal 67, na Rodovia Anhanguera (sentido Campinas). Em seguida, estuda-se expandir para outros postos de serviços da Rede Graal, como o Posto 56, localizado na Rodovia dos Bandeirantes (sentido São Paulo). O acordo entre as duas empresas contou com o apoio institucional da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), entidade em que o executivo também é vice-presidente.
Os eletropostos permitirão o carregamento rápido dos veículos, reabastecendo 80% da bateria em meia hora. Neste primeiro momento, os equipamentos serão compatíveis com os carros elétricos fabricados com plug tipo 2 (Menekes), o que inclui as montadoras Renault, BYD e BMW. Até o final do ano, a companhia avalia ampliar o uso dos eletropostos para os veículos com o plug tipo 1, caso, por exemplo, dos automóveis produzidos pela Nissan e pela Mitsubishi.
A CPFL Energia ficará responsável pela instalação de toda infraestrutura do eletroposto rápido, que inclui um transformador de baixa tensão, o carregador e o cabeamento necessário para o funcionamento dos equipamentos. A infraestrutura de recarga tem um custo total estimado em R$ 50 mil. Já a Rede Graal assumirá as despesas com o consumo de energia. Com isso, os usuários poderão reabastecer os seus veículos elétricos gratuitamente nos postos 24 horas por dia, todos os dias.
Além de proporcionar mais segurança, conforto e comodidade aos usuários, a CPFL Energia irá avançar nos estudos em que avalia o impacto do uso dos veículos elétricos na rede elétrica em rodovias e o potencial de evolução da infraestrutura de recarga no Brasil. "O projeto também irá permitir que a companhia avance em um modelo de negócio para a mobilidade elétrica, considerando que os eletropostos também serão utilizados por clientes de fora da área de concessão da companhia", explica Lazzaretti. Para reabastecer os seus carros nos postos do Graal, os usuários efetuarão um cadastramento para facilitar o monitoramento e a coleta de dados.
"Para a Rede Graal, é uma grande satisfação firmarmos essa parceria com a CPFL Energia na instalação do primeiro eletroposto em um posto de serviços em rodovias no Estado de São Paulo. Além de reforçar nosso compromisso com a inovação e de oferecermos sempre os melhores serviços para os nossos clientes, vislumbramos na mobilidade elétrica um potencial negócio para o futuro", diz o Sócio-Presidente da Rede Graal, Antônio Alves.

P&D em mobilidade elétrica
A criação do corredor elétrico faz parte do Programa de Mobilidade Elétrica da CPFL Energia, um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) que estuda os impactos da utilização dos veículos elétricos financiado com recursos do programa de P&D da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A pesquisa, iniciada em 2013, receberá R$ 21,2 milhões em investimentos até 2018, ano de sua conclusão.
Atualmente, o projeto encontra-se na sua segunda fase. A expectativa nesta etapa é de ampliar a frota própria de veículos elétricos de seis para até 27 carros e aumentar o número de eletropostos em operação de quatro para até 30, dentre os quais incluem os da Rede Graal. Os pontos de recarregamento também serão colocados em outros locais públicos, como shoppings centers, postos de serviços e locadoras de carros.
Entre os temas que estão sendo estudados estão o impacto na rede elétrica e no planejamento da expansão do sistema, uso dos veículos elétricos como fonte de geração distribuída, os aprimoramentos regulatórios e legais, o ciclo de vida e reaproveitamento das baterias, estudo de tarifas e cobrança, a proposição de um modelo de negócios para a mobilidade elétrica no Brasil, além de outras questões relacionadas.
Na primeira fase da pesquisa, foi possível concluir que os veículos elétricos são uma excelente opção para as pessoas que buscam economia. Os dados levantados pelo projeto mostram que o valor do quilômetro rodado de um automóvel a combustão é de aproximadamente R$ 0,19, ao passo que esse custo no veículo elétrico é de R$ 0,05, ou seja, um quarto dos gastos com carro convencional.
Outra conclusão da primeira fase é de que a expansão dos veículos elétrica teria impacto pequeno na demanda por energia. As projeções iniciais da CPFL Energia apontam que o uso desta tecnologia ampliaria o consumo de energia entre 0,6% e 1,7% no Sistema Interligado Nacional (SIN) em 2030, quando as previsões indicam que a frota de carros elétricos pode alcançar entre 5 milhões e 13,3 milhões de unidades.
O projeto conta, atualmente, com a parceria institucional do CPqD, da Unicamp, da Daimon, da portuguesa CEiiA, da Renault, da Natura e da 3M.

Sobre a CPFL Energia
A CPFL Energia, há 102 anos no setor elétrico, atua nos segmentos de distribuição, geração, comercialização, serviços e telecomunicações. É líder no mercado de distribuição, com 13% de participação, totalizando mais de 7,5 milhões de clientes nos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná.
Na comercialização, é um dos líderes no mercado livre, com uma participação de mercado de 14% na venda para consumidores finais entre as comercializadoras. É líder na comercialização de energia incentivada para clientes livres.
Na geração, é o segundo maior agente privado do país, com um portfólio baseado em fontes limpas e renováveis. A CPFL Geração conta com 2.248 MW de potência instalada, considerando sua participação equivalente em cada um dos ativos de geração. Em 2011 criou a CPFL Renováveis, com ativos como PCHs, parques eólicos, termelétricas a biomassa e a usina solar Tanquinho, pioneira no Estado de São Paulo, e uma das maiores do Brasil. Adicionando a participação equivalente na CPFL Renováveis, a capacidade instalada total do Grupo CPFL atingiu 3.127 MW no final do primeiro trimestre de 2015. O grupo também ocupa posição de destaque em arte e cultura, entre os 15 maiores investidores brasileiros.
A CPFL Energia tem ações listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa e ADR Nível III na NYSE, além participar do Índice Dow Jones Sustainability Index Emerging Markets e do Morgan Stanley Capital International Global Sustainability Index (MSCI). Pelo 10º. ano consecutivo, as ações da companhia integram a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBovespa.

Sobre a Rede Graal
Completando 40 anos, a Rede Graal consolidou-se como pioneira no atendimento aos quatro principais públicos das estradas : caminhoneiros, passageiros de ônibus, de automóveis e motociclistas. Entendendo as necessidades das pessoas que viajam, a Rede Graal, através de suas 44 unidades presentes nas principais estradas brasileiras, tornou-se a mais completa rede de postos de serviço. ​
Os investimentos e o espírito inovador não pararam no caminho. Foram criados novos postos temáticos que proporcionam aos seus clientes, momentos de deleite pela história do Brasil, como o posto de Perdões, que nos conta um pouco da história mineira e o Estação Kafé com seu museu, que retrata a história do café no noroeste do estado de São Paulo. Buscou também em outras partes do mundo novos temas para suas casas, como o Graal 56, com seu charmoso estilo art décor que nos faz sentir em Miami e o Graal Holandês, que trouxe o que há de melhor em produtos e comidas típicas, além de um aconchegante ambiente totalmente holandês.
Para melhor atender seus clientes, a rede Graal eliminou o balcão e criou sub marcas e lay outs que facilitam o atendimento aos  consumidores.
Hoje a rede conta com serviços automotivos, loja de conveniência, praça de alimentação, restaurante, padaria, mercado, amplo estacionamento e agora com recarregadores para veículos elétricos. Possui produtos de primeira qualidade, serviços diferenciados, locais agradáveis para um momento de descanso e lazer e um atendimento ágil e personalizado.
Fonte: CPFL

Tuesday, August 25, 2015

Na crise energética que vivemos, podemos ter veículos elétricos?

Uma dúvida muito recorrente quando falamos em veículos elétricos é se o sistema de energia irá suportar uma troca de veículos a combustão por veículos movidos a energia elétrica se a nossa rede nem bem aguenta o consumo atual, tendo tido diversos apagões.
Para isso vamos então analisar a nossa matriz energética.
Por ser um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza, e principalmente, com uma riquíssima bacia hidrográfica, a principal forma de geração de energia, como não poderia deixar de ser, é a hidrelétrica. Muitos são os projetos de construção de novas usinas, o que é uma notícia boa. Porém o nosso governo, e aqui eu incluo tanto o federal do PT como o estadual do PSDB, tem nomeado São Pedro como ministro de minas e energia e secretário de recursos hídricos, respectivamente, o que é no mínimo ridículo.
A segunda principal fonte de energia é, pasmem, é a termelétrica, uma forma cara e extremamente poluente. Isso em um país com diversas vantagens naturais que nos propiciam outras formas de geração.
Em menor escala, nós temos outras formas vigentes. A nuclear, que na minha opinião nós devemos ter como forma de ciência, mas não ficar construindo mais usinas como se tem sido feito, temos a eólica pouquíssimo aplicada, assim como a solar.
A energia eólica, que se utiliza de cata-ventos que giram ao sabor do vento e com isso geram energia, deveria ter um espaço muito maior na nossa matriz energética, pois é uma forma de geração limpa e que aproveita um grande potencial que nós temos.
Outra energia que deveria ser muitíssimo mais usada é óbvia, mas relegada a 4º ou 5º plano. Onde moramos? Em um país tropical. O que lembramos disso? Sol, muito sol. Então porque cargas d’água não abusamos da geração de energia solar. Ok, a implantação não é tão barata, mas a operação sim. E o sol é de graça. Basta coletar a sua energia. Poderíamos instalar diversas usinas solares que teríamos uma geração de energia muito maior.
Estamos passando por uma crise hídrica sem precedentes, e as represas estão operando em grande parte no negativo. Além do consumo de água, temos perdas por evaporação nas represas, o que piora ainda mais a situação. Porém no Japão colocam células solares que flutuam sobre as águas das represas, resolvendo o problema de evaporação e gerando energia. Uma solução para dois problemas. E quando chove, a água consegue chegar ao leito da represa. Perfeito, não? E por que não temos isso aqui no Brasil? Basta querer.
Além das usinas, teremos pontos de recarga em condomínios, empresas e eletropostos. Os eletropostos são “postos de combustível” para os veículos elétricos.
Tanto os condomínios, como as empresas e os eletropostos poderiam ter células solares para captar a energia necessária para abastecer os veículos. Aí se não zerasse o consumo da rede, pelo menos diminuiria muito.
Hoje não temos capacidade energética para um aumento radical no consumo. Porém os veículos elétricos ainda estão engatinhando e muito mais fácil que implementá-los será aproveitar a oportunidade que tivemos de ter sido abençoados por Deus, e variar mais a nossa matriz energética.

E para terminar, nós também não temos combustível fóssil suficiente para o nosso consumo. Temos que importar para que possamos nos locomover. Temos que mudar o que está errado, usar a cabeça e seguir no caminho do progresso. 

Monday, August 24, 2015

Bicicletas elétricas podem ser alternativa para transporte


Videomaker Alexandre Paschoalini que há seis meses utiliza uma bicicleta elétrica
A recente e polêmica implantação de ciclofaixas na cidade de São Paulo pode abrir espaço – a médio prazo – para a utilização de um novo tipo de meio de transporte: as bicicletas elétricas, veículos capazes de percorrer distâncias médias, de forma econômica, sem fazer barulho e sem emitir gases poluentes.

De acordo com um estudo da empresa de pesquisa de mercado americana Pike Research, os veículos elétricos de duas rodas irão vender mais do que os de quatro rodas nos próximos anos. Dentro desse filão, as bicicletas elétricas corresponderão por 56% do mercado, contra 43% das motocicletas, e cerca de 1% de scooters.
Por enquanto, o maior mercado consumidor desse tipo de veículo é o asiático, impulsionado pela China, responsável por 95% das aquisições. Segundo estimativas, a China produz cerca de 21 milhões de bicicletas elétricas anualmente. O uso é tão comum que o código de trânsito local classificou as bicicletas elétricas como bikes comuns, o que isenta os usuários de carteira de habilitação para seu uso.
Entretanto, Oriente Médio e África lideram em crescimento, aponta a Pike Research. A expectativa é que o número de bicicletas elétricas vendidas na África cresça 56% anualmente até 2016. A empresa não possui números sobre o mercado brasileiro.
Além do preço, outra vantagem que justifica o número maior de vendas das bicicletas em relação aos carros elétricos é a eficácia energética. Enquanto uma bike precisa 2 kWh para percorrer 100 quilômetros, um carro elétrico exige de 15 a 20kWh - ou seja, um ciclista precisa de cerca de 10% da energia de um motorista.
Postada em Electrobike em 21/05/2015
Fonte: Exame
Nota do Blog: Pode ser uma alternativa interessante para iniciarmos a implantação dos veículos elétricos no Brasil.

Sunday, August 23, 2015

Campinas tem taxi elétrico

por Evaldo Costa
A cidade de Campinas já adotou o modelo de carros elétricos e já conta com os dois primeiros táxis elétricos do Brasil adquiridos diretamente por taxistas com permissão para trabalhar. Além da emissão zero de ruído e poluentes, os veículos têm um custo de combustível de R$ 0,12 para cada quilômetro rodado.

Para estimular a adoção de carros elétricos na cidade serão construídos alguns pontos de abastecimento, que, de acordo com informações da Prefeitura de Campinas, vão aumentar conforme o crescimento da frota.
Com uma carga total da bateria, um táxi elétrico pode rodar cerca de 300 km. Além disso, a economia para o bolso dos donos dos carros é atrativa já que o carro a álcool com melhor desempenho do Brasil gasta R$ 0,19 para cada quilômetro rodado na cidade, isso considerando o preço médio atual do etanol na região de R$ 1,77.

Postagem: Campinas tem taxi elétrico

Publicado no Verdesobrerodas
Origem: Lusomotores

Saturday, August 22, 2015

Hyundai ix35 Fuel Cell roda 2,3 mil km sem emissão de CO2

Recordista viajou de Hamburgo a Berlim várias vezes durante um dia
Por Anaís Motta | 06/08/2015
Vinte e quatro horas, 2.383 quilômetros e zero emissão de gás carbônico. Com velocidade média de 100 km/h, o Hyundai ix35 Fuel Cell se tornou um recordista na “modalidade”, lançando nada mais que vapor d’água na atmosfera durante todo o percurso.

No carro, segundo o site CarScoops, estavam os noruegueses Arnt-Gøran e Marius Bornstein, que dirigiram pelo caminho entre o posto de hidrogênio da Vatenfall, Hamburgo, e o da Shell, em Berlim, o máximo de vezes possível dentro do intervalo de um dia.

Não é a primeira vez que a dupla tenta quebrar um recorde com o ix35 Fuel Cell. Em junho do ano passado, os dois viajaram por 700 quilômetros com apenas um tanque de hidrogênio, e também dirigiram de Oslo a Mônaco (2.260 quilômetros) reabastecendo somente nos postos disponíveis no caminho.

O modelo da Hyundai é equipado com motor elétrico, que desenvolve 136 cavalos de potência e pode atingir velocidade máxima de 160 km/h sem emitir gases nocivos na atmosfera. Oficialmente, é possível percorrer 600 quilômetros, em média, com um tanque de hidrogênio cheio.
Fonte: Quatro Rodas em 06/08/2015

Friday, August 21, 2015

Táxi elétrico: aprovado mas sem incentivos

Apesar de fazer sucesso com os taxistas em São Paulo, o carro elétrico ainda é uma realidade distante no País



Fabricado no Japão, o Nissan Leaf não é vendido no Brasil. Se fosse, custaria com os impostos cerca de R$ 200 mil. / Divulgação

Fabricado no Japão, o Nissan Leaf não é vendido no Brasil. Se fosse, custaria com os impostos cerca de R$ 200 mil.

Divulgação

SÃO PAULO (SP) - Pouca gente sabe como é conviver diariamente com um carro elétrico. Mas quem já vive essa experiência, aprova. O modelo se destaca pelo silêncio, economia e conforto justamente no trânsito pesado das grandes cidades. Essa é a conclusão de José Nunes, 70 anos, taxista há três décadas na cidade de São Paulo. Ele começou dirigindo um fusquinha, mas desde 2012 conduz um carro movido 100% a energia elétrica. “É melhor que gasolina, etanol ou gás natural”. Nunes não está exagerando. Para rodar 100 km com seu hatch que não consome combustível e nem polui o ar o custo é cerca de R$ 11 em energia. A conta, para rodar a mesma distância com um carro popular que fizesse 10 km/litro de gasolina sairia por volta de R$ 30.
A economia média do carro elétrico é de 70%. Se levarmos em conta as despesas com manutenção a diferença também é gritante. “Carro elétrico não tem óleo pra trocar, nem filtros, velas e nem correia”, diz o taxista. Em 60 mil quilômetros rodados, a única despesa que Nunes teve foi com um jogo de pneus. José Nunes é um dos 10 taxistas escolhidos pra dirigirem o Leaf, modelo elétrico fabricado pela Nissan. O carro não é vendido no Brasil, mas faz parte de um programa bancado pelo fabricante japonês, com apoio da Prefeitura de São Paulo, da companhia energética estadual (Eletropaulo) e a associação paulista de taxistas (Adetáxi). Os carros foram cedidos em regime de comodato por três anos.
Nunes sequer paga a energia elétrica que seu carro consome. O abastecimento, ou melhor, recarga da bateria, é feita em 15 pontos espalhados pela capital paulista. A energia nesses locais é de graça e a recarga rápida não demora mais que 30 minutos. O taxista pode utilizar ainda um kit caseiro(parece um carregador avantajado de celular). A carga lenta leva oito horas. Em troca, os profissionais do volante produzem relatórios sobre o comportamento do veículo onde registram problemas, sugestões e relatam dúvidas mais comuns da população sobre o veículo.
Nunes até hoje é uma espécie de “embaixador” do projeto de táxis elétricos. Ele anda com folhetos sobre o Leaf e não foge de nenhuma pergunta. - Mas o carro não é lento?, provoco. Num trecho mais livre, o taxista pisa com gosto no acelerador até o velocímetro digital marcar rapidamente 70 km/h. “Ele desenvolve bem”, diz. Pudera, o motor do Leaf rende o equivalente a 108 cavalos de potência. A velocidade máxima, segundo a Nissan, é de 145 km/h e a autonomia é de 160 km. Como o carro não tem marchas para serem trocadas (a aceleração é contínua) e não faz barulho de motor, o Leaf é bem menos desgastante para quem trabalha dirigindo o dia inteiro.
Ecologicamente correto, silencioso, confortável, e muito econômico o táxi elétrico é a solução para as grandes cidades? Poderia ser, mas ainda não há nenhum incentivo para que ele seja usado em larga escala. Para a Nissan, o projeto de táxis elétricos promovido em São Paulo e também no Rio de Janeiro (a cidade tem 10 modelos Leaf rodando há dois anos) cumpre o seu papel de testar o veículo em condições brasileiras. O diretor de comunicação da Nissan, João Veloso, diz que a renovação do programa está em estudo, mas não há nada definido. O executivo afirmou que a marca tem inclusive interesse em fabricar o carro no Brasil, mas a falta de incentivo por parte do governo federal para a produção de carros elétricos não viabiliza o projeto.“É uma pena porque em vários países a produção do carro elétrico é apoiada. Aqui o Leaf pagaria impostos como se fosse um veículo com motor 2.0, o que deixaria o preço final muito alto”, justifica Veloso. Ele calcula que se o Leaf fosse vendido no Brasil custaria hoje, com todos os impostos, em torno de R$ 200 mil.

Fonte: Jornal do Commercio em 02/05/2015

Thursday, August 20, 2015

O motor à combustão interna

Nos nossos primeiros posts, nós prometemos explicar como funciona o motor à combustão.
Muitos são os sites que explicam, então eu escolhi do site http://www.infomotor.com.br que dá uma boa explicação.



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O motor a combustão interna ciclo Otto é uma máquina que trabalha com os princípios da termodinâmica e com os conceitos de compressão e expansão de fluidos gasosos para gerar força e movimento rotativo. Criado e patenteado por Nikolaus August Otto, por volta do ano de 1866, este motor funciona com um ciclo de quatro tempos e os mesmos princípios até os dias atuais.
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[Imagem: Copyright Serious Wheels]
Esta máquina geradora de força motriz vem evoluindo gradativamente com o avanço da tecnologia e novos estudos aplicados a materiais e combustíveis com o objetivo de deixá-lo com uma eficiência energética maior. Em outras matérias vimos que o motor é composto de vários componentes e estudamos sua função e aplicação no motor, agora é o momento de juntarmos todas as peças e fazer o motor funcionar entendendo o princípio de funcionamento.
O motor de combustão interna é uma máquina que absorve ou admite o ar da atmosfera, o combustível do tanque, une estes dois elementos formando a mistura proporcional de ar mais combustível o mais ideal possível e comprime a mesma em um local denominado câmara de combustão. Depois que esta mistura está comprimida pelo pistão na câmara de combustão o sistema de ignição, sincronizado com o motor, gera uma centelha elétrica nas velas que estão rosqueadas dentro da câmara inflamando a mistura, gerando uma explosão e conseqüentemente um deslocamento de massa empurrando o pistão para baixo e gerando força, torque e movimento rotativo. Quando este processo ocorre é finalizado com a expulsão dos gases queimados para fora do motor. Na verdade o que acabamos de ver foi o princípio de funcionamento do motor com o ciclo de quatro tempos, mas agora, vamos ver este processo mais detalhado analisando as ilustrações com os quatro tempos bem definidos e verificando o funcionamento ligando ao estudo aos componentes do motor.
1° tempo do motor, admissão; vamos entender que neste momento o motor está desligado pronto para receber o movimento inicial do motor de partida que está acoplado ao motor a combustão. Neste mesmo momento vamos colocar o pistão que está ligado à biela e posteriormente ao virabrequim em uma posição na qual conhecemos como P.M.S., ponto morto superior, é o curso máximo que o pistão alcança ao subir dentro do cilindro. Temos que entender também que o eixo virabrequim está ligado e sincronizado com o eixo comando de válvulas através de uma correia dentada, então dizemos, que a parte de baixo do motor que corresponde as peças que estejam dentro do bloco como virabrequim, bielas e pistões estão sincronizados com a parte de cima do motor que corresponde ao cabeçote e suas peças. Neste momento vamos ligar o motor de arranque que se acopla ao volante do motor que também está ligado ao virabrequim e o motor de combustão interna começa a girar. O virabrequim girando começa a movimentar a biela e conseqüentemente o pistão que está no P.M.S. e desce para o P.M.I., ponto morto inferior, que é o curso máximo que o pistão alcança ao descer dentro do cilindro. Como o virabrequim está ligado ao comando de válvulas, este por sua vez começa a acionar, através do “came”, a válvula de admissão no cabeçote permitindo a passagem de ar e combustível vindos do coletor de admissão passando pelos dutos internos do cabeçote. Desta maneira o pistão que está descendo cria uma sucção e aspira o ar mais combustível para o interior do cilindro até que o pistão chegue ao P.M.I. completando o 1° tempo e 180° graus, meia volta do motor.
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2° tempo do motor, compressão; quando o pistão inverte o sentido de movimento começa a subir do P.M.I. em direção ao P.M.S. dando início ao segundo tempo do motor. A medida que o virabrequim vai girando empurrando a biela e conseqüentemente o pistão para a parte superior do cilindro, a mistura de ar mais combustível vai sendo comprimida no interior do cilindro e o comando de válvula que antes tinha o seu ressalto ou “came” pressionando a válvula à descer agora passa por ela e mola de válvula retorna a mesma vedando a parte interna do cilindro. Devemos observar que existe uma determinada folga dimensional entre cilindro e pistão para que o mesmo possa deslizar dentro do cilindro, porém, a mistura não pode escapar por esta folga entrando em cena a atuação dos anéis de segmento que vedam esta passagem. Quando o pistão chega ao seu curso máximo, P.M.S., a mistura está toda comprimida sem ter por onde escapar, pois as válvulas estão fechadas e os anéis vedando, então todo o volume aspirado no tempo anterior agora está pressurizado na câmara de combustão finalizando o segundo tempo e completando uma volta completa do virabrequim 360°.
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3° tempo do motor, Explosão; agora com o fim do segundo tempo o pistão não tem outra saída a não ser de inverter novamente o sentido de movimento do P.M.S. para o P.M.I., só que agora contando com uma força extra. A mistura comprimida na câmara de combustão recebe uma centelha ou faísca da vela, ocorre um deslocamento de massa devido à explosão dentro da câmara, o pistão é forçado a descer empurrado pela expansão dos gases, com isso, o pistão se desloca do P.M.S. para o P.M.I., mantendo ainda as válvulas do cabeçote fechadas, já que o comando de válvulas não está com nenhum ressalto tocando as válvulas. Na verdade, o terceiro tempo do motor é considerado o principal tempo porque é neste tempo que o motor gera força motriz e torque que será transmitido as rodas por meio de rotação. Quando o pistão chega ao ponto morto inferior P.M.I. encerra-se o terceiro tempo do motor e o virabrequim completa uma volta e meia 540°.
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4° tempo do motor, escape; o motor admitiu a mistura no primeiro tempo, comprimiu e explodiu no segundo e terceiro tempo, agora é a vez de colocar os gases resultantes da queima para fora do motor. Neste caso, temos o pistão no fim do terceiro tempo na posição P.M.I., pronto para iniciar o quarto tempo. O comando de válvulas está sincronizado com o virabrequim e o seu ressalto começa a tocar a válvula de escape e o pistão começa a subir empurrando a mistura queimada em direção dos dutos do cabeçote e coletor de escape. Quando o pistão alcança o P.M.S. os gases que se encontravam dentro do cilindro foram expulsos para fora limpando o cilindro, o comando de válvulas encerra sua ação sobre a válvula de escape. Neste momento se encerra o quarto tempo com o motor completando duas voltas 720°. Temos agora um ciclo completo do motor quatro tempos ciclo Otto e enquanto o motor estiver ligado e funcionando este ciclo se repete todas às vezes. No final do quarto tempo do motor o pistão se encontra em P.M.S., exatamente pronto para se iniciar o primeiro tempo novamente quando o mesmo se deslocará para o P.M.I. com o ressalto ou “came” do comando abrindo a válvula de admissão, e assim por diante, dando continuidade a todos os tempos do motor de combustão interna ciclo Otto.
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Wednesday, August 19, 2015

Veículos elétricos especiais - Segway


Ao tratarmos de veículos elétricos, não poderíamos deixar de falar sobre veículos elétricos especiais. Aqueles que não vemos rodando nas ruas, mas em locais específicos.
O Segway (da empresa homônima) é uma espécie de "patinete" no qual o usuário não faz nenhum esforço.
Apenas se inclina para frente e para trás para gerar o movimento. É muito comum vê-lo utilizado por seguranças em Shoppings e outros locais de grande circulação de pessoas, nos quais os seguranças precisam de movimenta de forma ágil por consideráveis distâncias.
O Segway também pode ser utilizado para lazer, e é uma ótima pedida para transporte individual nas ciclovias recém feitas.
Ó site da empresa responsável pelo "veículo" é o http://www.segwaybrasil.com.br/

Tuesday, August 18, 2015

São Paulo sediará Salão de Veículos Elétricos

Toyota, Volvo, BYD, CPFL Energia, Eletra, Mercedes-Bens, BMW e Porsche são algumas das empresas que já confirmaram presença na 11a edição do Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos, Componentes e Novas Tecnologias que será realizado entre os dias 24 e 26 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo. Principal evento deste novo mercado na América Latina, o Salão deve ser o palco dos grandes lançamentos automobilísticos deste ano.

“Os veículos elétricos representam a maior revolução da indústria automotiva, desde a consolidação do motor a combustão. Por isso, o evento tem crescido a cada ano. Em 2014, ele movimentou R$ 30 milhões em negócios”, sintetiza Ricardo Guggisberg, presidente da MES Eventos, organizadora do Salão.

A 11a edição do Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos, Componentes e Novas Tecnologias trará novidades em bikes, motos, carros, ônibus, skates, patinetes, empilhadeiras, walking machines e veículos para portadores de necessidades especiais. “Por ser uma tecnologia limpa, que não emite poluentes e não gera ruídos, o veículo elétrico pode ser usado tanto em frotas externas como em ambientes internos, sendo, portanto, parte integrante de vários processos industriais. Trata-se de um mercado amplo, diversificado e que deve ser o principal vetor de crescimento dos fabricantes de veículos no futuro por conta da crescente demanda por economia, eficiência e cuidado com o meio ambiente”, detalha.

Para as PMEs, o Salão deste ano trará uma novidade: a Smart City, área do evento que simula uma cidade. “Abertos, os estandes dão maior visibilidade aos expositores, que têm suas marcas perfeitamente integradas ao espaço urbano do qual fazem parte”, destaca Ricardo. Ao lado, a pista de testes – um sucesso de público desde que foi integrada ao evento, em 2013 – permitirá que os visitantes experimentem parte dos lançamentos que serão apresentados no Salão, elevando a circulação e a consequente visibilidade dos expositores da Smart City.

Há mais de uma década, o Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos, Componentes e Novas Tecnologias tem promovido o desenvolvimento, a demonstração, a comercialização e a utilização de veículos elétricos na América Latina, assim como a atualização e disseminação do setor. Seu objetivo é apresentar o estado da arte dos veículos elétricos e de seus componentes e debater os caminhos do crescimento do setor. Por isso, todo ano o evento apresenta as últimas novidades em produtos e serviços que compõem todos os setores da cadeia produtiva de um veículo elétrico, incluindo lançamentos.

Postagem: São Paulo sediará Salão de Veículos Elétricos

Publicado no Verdesobrerodas
Origem: A crítica

Monday, August 17, 2015

BMW confirma que há espaço para mais um carro da linha i

Modelo poderia ser um concorrente do Tesla Model S


Em uma entrevista para o jornal alemão Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung, o diretor executivo da BMW, Harald Krueger, revelou que a marca alemã poderia fazer mais um modelo para completar a linha dos já existentes i3 (foto) e i8.

Segundo o executivo, “existe espaço se você olhar para eles na parte numérica”. A informação ainda é limitada, porém vai ao encontro de diversos rumores que a montadora alemã estaria trabalhando em um concorrente do Tesla Model S que se chamaria i5.

Sem entrar em mais detalhes, Krueger confirmou ainda que a BMW está constantemente em contato com empresas de alta tecnologia, como a Apple, já que ambas estão trabalhando em uma versão especial do i3.
Fonte: Quatro Rodas em 10/08/2015

Europa domina mercado de carros elétricos

por Evaldo Costa
Os relatórios de vendas de carros elétricos em Junho revelaram que a Europa, América do Norte e a China juntas venderam 35.765 veículos elétricos, com a Europa ficando com 44,7 porcento das vendas, seguido pela China com 28,0 por cento e a América do Norte 27,3 por cento. As vendas da China superou as da América do Norte. No acumulado, a América do Norte está a frente da China.
Impulsionado em grande parte pelos mercados da Noruega, França, Reino Unido, Países Baixos e Alemanha, a Europa está liderando o mundo, com mais de 25.000 veículos elétricos vendidos no primeiro semestre de 2015 do que a América do Norte e cerca de 34.000 mais do que a China. Veja o quadro a seguir.

Postagem: Europa domina mercado de carros elétricos
Publicado no Verdesobrerodas


Origem: Cleantechnica

Nota do Blog: Enquanto isso no Brasil... 

Sunday, August 16, 2015

Taxis x Uber



Esse é um assunto muito polêmico não só no Brasil como em muitos países, tem sido debatido incessantemente e antes que caia no ostracismo, vamos falar um pouco sobre ele.
Caso alguém ainda esteja de fora, Uber não é um apelido carinhoso de Uberaba ou Uberlândia (Eu sei, foi fraquíssima. Melhor deixar o humor para o outro Blog). O Uber é um aplicativo utilizado em vários países do mundo no qual você localiza um motorista próximo de você, coloca o endereço de onde você quer ir e o próprio aplicativo calcula o tempo aproximado (No caso de São Paulo e Rio não tem como dar o tempo exato) e o valor exato (esse sim exato) que você vai gastar na viagem. Eu nunca o utilizei, mas amigos que utilizaram, garantem a qualidade. Nesse aplicativo, tanto o motorista como o passageiro são avaliados e essa avaliação serve de parâmetro para futuras viagens de ambos. Os motoristas cadastrados devem ter habilitação com autorização para uso profissional e devem seguir um padrão estabelecido, como por exemplo um carro sedan de luxo preto, usar terno, não falar muito e servir agua e balinha. Amigos que usem o Uber, caso queiram corrigir ou complementar nos comentários, fique à vontade. Como eu disse, eu nunca utilizei.
Antes de continuar o texto eu já aviso aos amigos taxistas e uberistas que eu não vou defender um ou outro lado. Vou colocar a minha opinião de como ambos podem melhorar a sociedade, que é a proposta desse blog.
O problema é que esse serviço acaba caindo na legislação dos Taxis, transportar pessoas de um lado para outro, e para isso precisa de uma licença de taxista. Outros aplicativos semelhantes são sofrem o mesmo problema, como por exemplo o AirBNB que utiliza casas particulares para as pessoas se hospedarem e em alguns países do mundo as associações de hotéis estão entrando na justiça contra eles.
Há vantagens em se utilizar o Uber, além dos confortos citados anteriormente, você sabe exatamente o quanto vai gastar na viagem. Os taxis ainda utilizam um modelo arcaico de cobrança. Você só sabe o quanto vai gastar no seu destino, isso quando você não tem surpresas como por exemplo a mudança de município, ocasião em que a lei manda cobrar 50% a mais do valor, já que os motoristas não podem pegar passageiros fora do seu município (outra antiguidade da lei) e cobranças extras por chamada de cooperativas (uma vez chegando ao meu destino o taxista me falou que tinha uma taxa de R$4,00 por ter chamado pela cooperativa. É claro que a atendente não tinha me avisado antes).
Agora, em alguns aspectos o taxi está se modernizando. Uma parte deles (não todos) começou a aceitar cartões de crédito e débito, o que facilita muito, e também há aplicativos que chamam o taxi mais próximo. É possível também pagar via aplicativo ao final da corrida pelo seu cartão de crédito. Ainda assim o fato de não saber o quanto vai gastar atrapalha.
Por outro lado, como já dito existe uma legislação que regula esse segmento. Para realizar esse tipo de serviço precisa ter uma licença especial de taxista, e o veículo também precisa ter um padrão estabelecido (cor branca em São Paulo, amarela com uma faixa azul no Rio, laranja em Curitiba e Porto Alegre, etc), fora os equipamentos obrigatórios no veículo, como taxímetro, a luminária escrito “Taxi”, e tanto é importante a licença que as placas utilizam uma cor diferente, vermelho ao invés da tradicional “cor de gelo”.
Há espaço para ambos os modelos? Sinceramente eu não sei, mas esse acontecimento pode nos ajudar a melhorar o nosso sistema de transporte. Há propostas de taxistas para que possam operar em ambos os modelos. Só resta saber se um deles flexibilizará o padrão já que até as cores são diferentes. Mas o importante é que há pessoas dispostas a dialogar. Outra possibilidade seria legalizar os motoristas do Uber como taxistas. O custo acabaria aumentando por causa da licença e impostos a serem pagos, mas é uma possibilidade. A forma arcaica de cobrança do Taxi também poderia ser revista. É muito difícil de sair da zona de conforto e pensar fora da caixinha, mas esse momento nos convoca a repensarmos as nossas teorias e finalmente entrarmos em uma nova era de modernidade. Nada de surpresas quando chegarmos ao nosso destino. Permitir que taxistas peguem passageiros na volta também faria com que as cobranças extras terminem. Já que os taxistas já usam aplicativos e central de atendimento de cooperativas, o modelo de cobrança poderia ser alterado para que o usuário já saiba o quanto vai gastar. Para isso basta bom senso na hora da decisão. Essa é a nossa grande oportunidade de nos desvencilharmos dos erros do Passado e dar um grande passo para a modernidade.
Protestos e violência não são o caminho. É importante chegarmos a uma conclusão de como a nossa sociedade vai sair ganhando com essa situação. E principalmente, podermos escolher como vamos viajar sem que sejamos agredidos tanto por taxistas como por “uberistas”.

Não podemos tratar como uma disputa de quem está certo e quem está errado. Não é um jogo de futebol. Temos que tratar do assunto de forma séria e pensando na coletividade.

Saturday, August 15, 2015

Para a Renault o carro elétrico não é o futuro, é o presente

Realidade em outros países, os automóveis movidos a eletricidade querem ganhar competitividade em preço e em infraestrutura e conquistar os consumidores brasileiros


CASA COR
GaragemRenault_Casa Cor

Realidade em outros países, especialmente os europeus e também nos Estados Unidos, os automóveis movidos a eletricidade querem ganhar competitividade em preço e em infraestrutura e conquistar os consumidores brasileiros. A Renault, única montadora a oferecer uma gama completa de veículos elétricos, mostra o quanto eles podem ser desejáveis para sociedades modernas, em total sintonia com o que o mundo tem de mais ecologicamente correto.
O projeto Curitiba Ecoelétrico, por exemplo, desenvolvido juntamente com a prefeitura da capital paranaense, utiliza uma frota de 10 veículos Renault zero emissões 100% elétricos em diversas atividades públicas. São cinco Zoe - um hatch de cinco portas e quatro lugares, três furgões Kangoo Z.E., e dois Twizy, modelo ultracompacto de dois lugares para uso urbano, usados pela Secretaria Municipal de Trânsito, Guarda Minicipal e pela Secretaria de Meio Ambiente.
Lançado em junho de 2014, o programa Curitiba Ecoelétrico evitou, em um ano de operações, a emissão de 6,6 toneladas de gás carbônico na atmosfera e levou a uma economia de 5,3 mil litros de combustível. Projeto semelhante é desenvolvido também em Brasília (Ecomóvel).
O Twizy, um ultracompacto com design supermoderno, faz parte de outra importante parceria da Renault no Brasil. Graças a um acordo de cooperação tecnológica firmado com a Itaipu Binacional, estão sendo montadas 32 unidades em uma área especialmente criada para isso Foz do Iguaçu, junto à usina de Itaipu. Além de aprender mais sobre o veículo, a Itaipu também tem a intenção de desenvolver novas soluções de logísticas e estudar a infraestrutura necessária para veículos elétricos. Para isso, além de montar os Twizy, já adquiriu também 20 unidades do Zoe.
Mas não foi apenas para esta geradora de energia elétrica que a Renault vendeu seus modelos elétricos. A CPFL, empresa de energia elétrica de São Paulo, adquiriu até o momento dois sedãs médios Renault Fluence Z.E. , além de outros cinco Renault Kangoo Z.E. e um Renault Zoe.
Além de empresas diretamente ligadas à produção e distribuição de energia elétrica, os modelos elétricos da Renault também estão sendo usados por empresas de transportes, como a Patrus Transportes, de Minas Gerais; o Grupo TCP, da Bahia; Fedex e até os Correios, que participaram de um projeto piloto com o Kangoo Z.E. na cidade de Curitiba.
Ao todo, a Renault já vendeu cerca de 80 veículos elétricos no país. Este número não inclui os veículos que estão cedidos em comodato para testes e estudos. Se depender da marca francesa, que está pronta para atender às demandas do mercado, o Brasil poderá entrar no rol de países que contam com essa opção energeticamente eficiente e ecologicamente responsável.
Líder mundial em emissão zeroA Aliança Renault-Nissan lidera o segmento de veículos zero emissão no mundo e investe 4 bilhões de euros no desenvolvimento dessa tecnologia. Desde o início da comercialização do primeiro elétrico, em 2011, foram mais de 250 mil veículos vendidos pela Aliança no mundo, atingindo a liderança do segmento zero emissão.
Juntos, os veículos elétricos Renault e Nissan já rodaram aproximadamente 4 bilhões de quilômetros sem emissão de poluentes – o que seria suficiente para circundar o planeta 100.000 vezes. A utilização dos veículos elétricos Renault-Nissan permitiu economizar mais de 200 milhões de litros de combustível, deixando de emitir 450 milhões de kg de CO2 durante o uso.
Fonte: http://casa.abril.com.br/ em 10/08/2015