Primeiro teste do conceito V2G (vehicle-to-grid) no Reino Unido. Veículos elétricos Nissan tornam-se plantas elétricas móveis que fornecem energia elétrica à rede
A Nissan, líder da indústria automotiva, e a multinacional energética Enel confirmaram hoje seus planos para lançar um importante teste do conceito vehicle-to-grid (V2G) – o primeiro que será realizado no Reino Unido. Os testes serão realizados com a instalação e conexão de cem unidades V2G em locais definidos em conjunto com proprietários particulares e de frotas dos carros elétricos Nissan LEAF e e-NV200. Com a possibilidade de ligar seus veículos ao sistema V2G, os proprietários de veículos elétricos Nissan terão a flexibilidade e a capacidade de vender a energia armazenada nas baterias de seus veículos de volta à rede elétrica nacional. Este anúncio dá seguimento à assinatura do acordo de parceria para V2G entre a Enel e a Nissan, em Paris, no mês de dezembro de 2015 durante a 21ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP21) e o subsequente início, em janeiro de 2016, da instalação de 40 unidades V2G na Dinamarca.
O anúncio de hoje proclama o início de uma empolgante fase para o gerenciamento energético no Reino Unido. Os proprietários de veículos elétricos Nissan não apenas serão capazes de desempenhar um papel ativo na estabilidade da rede elétrica, obtendo uma fonte alternativa de renda, como também irão revolucionar a forma como a energia é fornecida à rede. Uma vez ampliada, a tecnologia V2G poderá se tornar um divisor de águas para os proprietários de veículos elétricos Nissan no Reino Unido, visto que se tornarão participantes plenos e ativos no mercado de energia do Reino Unido.
Paul Willcox, presidente da Nissan Europe, disse:
“O teste histórico de hoje no Reino Unido é um avanço significativo na gestão de energias renováveis, ajudando a moldar o futuro das indústrias, cidades e sociedades. A gestão inteligente da energia é um dos maiores desafios que todas as nações enfrentam rumo ao futuro, e é por isso que estes testes são tão fundamentais para avaliar a viabilidade do uso de fontes de energia mais flexíveis e diversificadas. Nós vemos os veículos elétricos Nissan como usinas elétricas móveis do futuro, uma infraestrutura energética autossustentável pioneira que ajudará a resolver os problemas de capacidade no futuro.”
“Esta é a primeira vez que isso será feito no Reino Unido, e permitir que os clientes vendam a energia de volta à rede que oferece um incentivo financeiro para escolher a opção sustentável.”
Este esforço é parte do compromisso da Enel e da Nissan para oferecer suporte a todo o ecossistema de veículos elétricos, indo além do carro em si e oferecendo novos serviços para a indústria de energia. Além disso, no futuro haverá um número crescente de veículos elétricos nas estradas e é vital que a tecnologia V2G seja implementada para garantir que a rede possa satisfazer o aumento da demanda de energia.
“Estamos empolgados com o lançamento deste projeto no Reino Unido”, disse Ernesto Ciorra, responsável pela área de Inovação e Sustentabilidade da Enel. “A instalação de nossa inovadora tecnologia de recarga bidirecional incentivará a integração dos fluxos de energia renovável não programáveis para a rede e ajudará na propagação da mobilidade elétrica no país, beneficiando o setor de energia e o meio ambiente, tendo também um impacto positivo no bolso dos proprietários de carros elétricos. O fato de que a Nissan escolheu a tecnologia de recarga da Enel para os testes no Reino Unido é a demonstração perfeita do potencial do sistema de recarga elétrica V2G do Grupo para revolucionar não só os transportes, mas também a forma como a distribuição de eletricidade funciona.”
As projeções da indústria mostram que em 2050 poderá haver o dobro de carros na estrada em relação à quantidade atual – um número impressionante de 2,4 bilhões. Desenvolver e gerenciar esse crescimento de forma sustentável para o mundo requer pensar de forma inteligente.
A Nissan, na qualidade de pioneira em veículos elétricos, ao lado da Enel, líder mundial em tecnologias de redes inteligentes e medição de energia avançada, estão analisando formas de se usar veículos elétricos para além da mobilidade tradicional. Os veículos elétricos Nissan serão usados para mais do que apenas ir do ponto A ao ponto B. Eles se transformarão em unidades móveis de energia limpa cuja energia não utilizada pode ser enviada de volta à rede para abastecer casas, escritórios, escolas e hospitais.
Steve Holliday, ex-CEO da National Grid, disse: “Na National Grid, nós olhamos constantemente em direção ao futuro, para garantir que tenhamos a capacidade de atender à demanda nacional de energia – é o nosso trabalho proteger a rede nacional de distribuição para o futuro. A rápida adoção de veículos elétricos é certamente positiva, mas poderá ser também um desafio se não planejarmos com antecedência. Um dos nossos cenários energéticos para o futuro indica que poderá haver até 700.000 veículos elétricos em 2020, demandando mais 500 MW de energia elétrica. É por isso que apoiamos tecnologias inovadoras e projetos pioneiros como este, que tem potencial para fazer uma diferença real na forma como gerenciamos a oferta e a demanda de energia. “
Atualmente, se todos os 18.000 veículos elétricos Nissan no Reino Unido fossem conectados à rede elétrica, eles gerariam o equivalente a uma usina elétrica de 180 MW. Se isso fosse ampliado em um futuro onde todos os veículos nas estradas do Reino Unido são elétricos, a tecnologia vehicle-to-grid poderia gerar energia equivalente a uma usina elétrica virtual de até 370 GW. Esta capacidade elétrica seria suficiente para abastecer o Reino Unido, a Alemanha e a França.
A tecnologia V2G permite que veículos elétricos sejam totalmente integrados à rede elétrica e ajudará a melhorar a capacidade da rede para lidar com a energia renovável, tornando as fontes renováveis ainda mais amplamente integradas e acessíveis. A infraestrutura de recarga V2G desenvolvida pela Enel dá a proprietários particulares de veículos elétricos e empresas com vastas frotas de veículos elétricos a oportunidade de criar usinas elétricas móveis integrando seus veículos à rede. O sistema funciona permitindo que os proprietários de veículos elétricos Nissan se conectem à rede para recarregar em períodos de demanda e tarifa baixas, com opção de usar a eletricidade armazenada na bateria do veículo em casa e no trabalho quando os custos são mais elevados, ou até mesmo reabastecer a rede, o que poderá gerar uma renda adicional para os proprietários de veículos elétricos.
Sobre a Nissan na Europa
A Nissan tem uma das presenças na Europa mais amplas entre as fabricantes estrangeiras, empregando mais de 17.600 funcionários em operações locais de design, pesquisa e desenvolvimento, fabricação, logística, e vendas e marketing. Em 2014, as fábricas da Nissan no Reino Unido, Espanha e Rússia produziram mais de 675.000 veículos, incluindo premiados crossovers, carros pequenos, SUVs, veículos comerciais e veículos elétricos, incluindo o Nissan LEAF, o veículo elétrico mais popular do mundo com 96% dos clientes dispostos a recomendar o carro a amigos. A Nissan agora oferece um grupo robusto de 23 modelos diversificados e inovadores na Europa com as marcas Nissan e Datsun.
Sobre a Nissan Motor Co., Ltd.
A Nissan é uma fabricante global com uma linha completa de veículos que vende mais de 60 modelos com as marcas Nissan, Infiniti e Datsun. No exercício de 2014, a empresa vendeu mais de 5,3 milhões de veículos no mundo, gerando uma receita de 11,3 trilhões de ienes. A Nissan projeta, fabrica e comercializa o veículo completamente elétrico campeão de vendas em todo o mundo da história, o Nissan LEAF. A sede mundial da Nissan em Yokohama, Japão, gerencia operações em seis regiões: ANSEA e Oceania; África, Oriente Médio e Índia; China; Europa; América Latina e América do Norte. A Nissan tem uma força de trabalho global de 247.500 funcionários e tem uma parceria com a fabricante francesa Renault com a aliança Renault-Nissan desde março de 1999.
Sobre a Enel
A Enel é uma empresa multinacional de energia e um dos principais players integrados nos mercados mundiais de energia e gás. O Grupo Enel opera em mais de 30 países em 4 continentes, gerando energia com uma capacidade instalada líquida de cerca de 90 GW e distribuindo energia e gás através de uma rede de aproximadamente 1,9 milhão de quilômetros. Com mais de 61 milhões de clientes empresariais e residenciais em todo o mundo, a Enel tem a maior base de clientes entre as concorrentes europeias. A Enel é a maior empresa integrada de serviços públicos na Europa em capitalização de mercado e está entre as principais empresas de energia da Europa em termos de capacidade instalada e EBITDA reportado.
Fonte: Enel
Friday, September 30, 2016
Thursday, September 29, 2016
Google: sistema de reconhecimento de carros de emergência para autônomos a caminho
A Google também quer participar do desenvolvimentos dos carros autônomos. Dessa vez, a gigante da tecnologia estuda um sistema para o reconhecimento das sirenes e luzes dos veículos de emergência, como viaturas de polícia, ambulâncias e carros de bombeiros.
Útil, o sistema trabalhará para, no momento em que o carro estiver “se conduzindo”, não atrapalhe a passagem dos carros emergenciais. Ele reconhecerá as luzes azuis e vermelhas, além de uma terceira, através de filtros. O maior trabalho está para ele diferenciar as sirenes dos semáforos. Câmeras e sensores também reconhecerão o tipo de carro que se aproxima, para não ter confusão.
O estudo aparece em um momento delicado para os autônomos. Depois de acidentes envolvendo carros da Tesla com seu Autopilot, há uma discussão sobre a real necessidade e segurança da tecnologia, que é prometida para as ruas nos próximos 10 anos.
Fonte: Car Place
Wednesday, September 28, 2016
Folha biônica usa energia solar para fazer combustível líquido
A folha biônica usa energia solar e bactérias para produzir combustíveis líquidos a partir da água. [Imagem: Jessica Polka/Silver Lab]
Fotossíntese artificial
Depois de um tempo sem grandes avanços, a fotossíntese artificialacaba de receber um impulso de uma folha biônica, um dispositivo que utiliza a energia solar para separar as moléculas de água em oxigênio de hidrogênio, e bactérias que se alimentam do hidrogênio gerado para produzir combustíveis líquidos.
O sistema consegue converter a energia solar em biomassa com 10% de eficiência, o que é muito acima do 1% observado nas plantas de crescimento mais rápido.
"Este é um verdadeiro sistema de fotossíntese artificial," disse o professor Daniel Nocera, da Universidade de Harvard, nos EUA. "Antes, as pessoas estavam usando a fotossíntese artificial para quebrar as moléculas de água, mas este é um verdadeiro sistema de A-a-Z, e fomos bem além da eficiência da fotossíntese na natureza."
Catalisador de cobalto e fósforo
Na verdade, o avanço obtido agora é um melhoramento de um trabalho anterior da própria equipe, quando eles conseguiram construir sua primeira folha biônica.
O problema é que o catalisador usado então para a produção de hidrogênio - uma liga de níquel, molibdênio e zinco - também criava espécies reativas de oxigênio, moléculas que atacavam e destruíam o DNA das bactérias responsáveis pela sintetização do combustível líquido. Isso exigia que se aumentasse muito a tensão de funcionamento do sistema, o que reduzia a eficiência total da fotossíntese artificial.
Para contornar esse inconveniente, a equipe construiu um novo catalisador com uma liga de cobalto e fósforo, que não gera espécies reativas de oxigênio - mais conhecidas como radicais livres -, o que permitiu diminuir a tensão de operação da folha biônica, levando a um aumento drástico na eficiência.
A folha biônica (esquerda) fazendo o seu trabalho de quebra das moléculas de água (direita). [Imagem: Universidade de Harvard]
Qualquer coisa de carbono
Embora os experimentos descritos agora mostrem que o sistema pode ser usado para gerar combustíveis líquidos utilizáveis, seu potencial não para por aí.
"A beleza da biologia é que ela é o maior químico do mundo - a biologia consegue fazer química que nós não podemos fazer facilmente. Em princípio, temos uma plataforma que pode produzir qualquer molécula à base de carbono. Portanto, tem o potencial de ser extremamente versátil," disse a professora Pamela Silver, coautora do trabalho.
Fonte: Inovação Tecnológica
Tuesday, September 27, 2016
Grupo VW revela novo motor elétrico de 122 cv
Você está acompanhando aqui no CARRO ONLINE como o Grupo Volkswagen está planejando eletrificar boa parte de seu portfólio para se livrar da má fama causada pelo escândalo do dieselgate, eclodido ano passado. Este plano contém a meta de lançar nas próximas décadas mais de 30 modelos elétricos e híbridos e, para isso, a companhia terá de aumentar suas opções de motores elétricos. Neste último final de semana, o site Autoblog divulgou informações sobre um novo motor elétrico do conglomerado.
Atualmente, o Grupo VW produz quatro motores elétricos: o EAQ 210, que equipa o VW e-Up! e gera 81 cv de potência e 21,4 kgfm de torque; o EAQ 270 do VW e-Golf, de 115 cv e 27,5 kgfm de torque; o DQ400e presente na gama dos Volkswagen Golf e Passat GTE e do Audi A3 e-tron, cuja potência é de 108 cv e o torque é de 40,8 kgfm; e, por fim, há o motor elétrico do Q7 híbrido, que produz 127 cv e 35,7 kgfm de torque. O quinto motor elétrico, segundo o site, será o DL382e.
A única informações revelada (e aparentemente confirmada) pelo Autoblog é que este novo motor terá 122 cv de potência e impressionantes 51 kgfm de torque. Na apresentação em que ele foi mostrado (como aponta a imagem acima), a nomenclatura Q5NF aparece embaixo do nome do motor, onde estão os nomes dos modelos que possuem o tal motor. Se seguirmos este raciocínio o Q5 pode se referir ao próximo Audi Q5 híbrido plug-in, mas não há nenhuma confirmação sobre este carro ainda.
O Q, de Q5NF, também pode se referir a "quer", que significa "perpendicular" em alemão, um termo geralmente usado pelo Grupo Volkswagen para denominar plataformas (como a MQB, por exemplo). Com isso, o novo motor DL382e pode ser equipado na nova geração do Tiguan GTE.
Seja qual for o modelo que ele vai estrear, o novo motor elétrico da Volkswagen será lançado juntamente com um novo (ou inédito) modelo do grupo -- e isso é uma certeza.
Fonte: Carro Online
Monday, September 26, 2016
Volkswagen divulga imagens de hatch elétrico “revolucionário” que chega em 2020
No lado oposto do escândalo de emissões dieselgate, a Volkswagen acelera o seu novo plano estratégico que tem como meta lançar ao menos 30 veículos elétricos até 2025. Nesta sexta-feira (16) a marca divulgou os primeiros teasers de um inédito conceito elétrico que será revelado ao público no Salão de Paris, no fim deste mês.
“O veículo é tão revolucionário como o Fusca foi sete décadas atrás, antes de evoluir para o carro mais vendido do mundo do século passado. Este carro também tem o potencial de fazer história com seu conceito de veículo completamente novo. O modelo de produção que se segue será o primeiro da Volkswagen a entrar no mercado baseada no nova plataforma de eletrificação modular (MEB)“.
Futuro rival de BMW i3 e Chevrolet Bolt, o futuro modelo zero emissão terá autonomia entre 400 e 600 km. A julgar pelas imagens, o futuro carro terá carroceria hatchback, com porte um pouco abaixo do Golf. No comunicado, a marca alemã diz que planeja chegar ao modelo de produção por volta de 2020.
Fonte: Car Place
Sunday, September 25, 2016
Híbridos da Toyota economizaram 25 bilhões de litros de gasolina
Qual o impacto ambiental da chegada dos carros híbridos, com motores a combustão e elétricos? A Toyota estima que, até 30 de abril deste ano, o uso de desse tipo de veículos significou uma redução de 67 milhões de toneladas a menos de CO2 na atmosfera.
Os engenheiros da marca também avaliam que apenas os seus modelos híbridos economizaram 25 bilhões de litros de gasolina, levando em conta a quantidade de veículos convencionais.
Por isso, a comemoração à chegada às ruas de mais um híbrido, consolidando o número simbólico de 9 milhões de unidades vendidos, em todo o mundo, até o último dia 30. Desse total, o Prius é o campeão de vendas, como 5,7 milhões de unidades: o que dá 63% de todos os modelos movidos com esta tecnologia.
Infelizmente, o Brasil – de governantes a consumidores – ainda não despertou para os efeitos positivos dessa tecnologia: apenas 783 Prius foram vendidos por aqui desde 2013.
Mas é preciso entender: até há pouco o governo cobrava taxa de importação e os preços, somando-se o alto custo da tecnologia, ficava nas alturas. Mesmo assim, a Toyota não desiste: vai lançar em Brasília, no começo do mês que vem, o novo Prius.
A iniciativa da marca japonesa começou em 1997, com o “Coaster Hybrid EV”. Em dezembro do mesmo ano, foi a vez do Prius, primeiro veículo híbrido para passageiro do mundo a ser produzido em massa.
A Toyota se baseia na premissa de que veículos ecológicos só podem realmente ter um impacto significativo se forem utilizados em larga escala. Por isso, quer sair na frente no esforço para incentivar cada vez mais a utilização massiva da tecnologia híbrida. Tanto que trabalha para expandir o portfólio de veículos híbridos de forma a atingir vendas anuais de 1,5 milhão de carros, chegando à marca de 15 milhões de unidades emplacadas até 2020.
Publicado no Verdesobrerodas
Por Metrópoles conteúdo
Saturday, September 24, 2016
Volvo entrega primeiro carro autônomo desenvolvido pela marca a um consumidor sueco
Trata-se de um XC90 equipado com a tecnologia Drive Me
A Volvo entregou o primeiro carro autônomo desenvolvido pela marca a um consumidor sueco. Trata-se de um XC90 equipado com a tecnologia Drive Me para testes com consumidores selecionados pela própria fabricante. O modelo será guiado nas ruas e estradas da Suécia para avaliar o funcionamento dos radares e sensores de seu sistema Pilot Assist. Em certos lugares de Gotemburgo, o veículo poderá dispensar completamente a ação do condutor, ao acelerar, frear e movimentar o volante de maneira autônoma em rodovias a até 130 km/h.
Fonte: Motor Dream
Friday, September 23, 2016
Inicia o compartilhamento de veículos elétricos em Fortaleza
Já falamos aqui nesse espaço sobre o projeto de compartilhamento de veículos elétricos em Fortaleza.
Agora já é uma realidade.
Quem estiver na capital Cearense pode utilizar fazendo um cadastro no site e baixar o aplicativo de celular. Destrava o veículo pelo próprio aplicativo em um dos pontos de estacionamento e dirige até o outro ponto que ficar mais conveniente para você.
A primeira meia hora de uso é R$20,00 cobrando um valor por minuto adicional de acordo com o tempo que utilizar.
A assinatura mensal varia de R$30,00 a R$40,00 já convertido em créditos.
Para saber mais, acesse o site do programa: http://www.vamofortaleza.com/
Thursday, September 22, 2016
INVENÇÃO DA FORD OFERECE ÁGUA DO AR-CONDICIONADO PARA O MOTORISTA BEBER
Bebedouro que aproveita a condensação da umidade do ar é invenção de concurso entre funcionários da Ford
Seja na sua casa ou no carro, o funcionamento do ar-condicionado gera água. É a umidade do ar que se condensa na serpentina do ar-condicionado e, no caso dos automóveis, é canalizada até cair no asfalto. Até dois funcionários da Ford darem um destino mais nobre para essa água desperdiçada.
Os caras em questão são Doug Martin e John Rollinger, que criaram um sistema que recolhe a água condensada no ar-condicionado dos carros, filtra e depois bombeia ela para uma espécie de bebedouro dentro do carro. No caso do protótipo criado pela Ford, o dispenser fica estratégicamente posicionado ao lado do porta-copos do console central.
A ideia por trás do invento está em não desperdiçar a água doce, um recurso escasso. "Esta ideia poderia eventualmente ajudar as pessoas que não têm acesso fácil à água, em locais remotos, como o Outback australiano, por exemplo".
Martin descobriu que um carro produz 1,9 litro de água por hora, o equivalente a quase quatro garrafinhas de água. Isto não só representaria um número menor de paradas em viagens para comprar água, como também uma redução no consumo de garrafas PET. Pena que não há previsão para que este invento seja aplicado nos carros da marca.
Fonte: Quatro Rodas
Wednesday, September 21, 2016
VW terá conceito de hatch elétrico inédito em Paris
A revista britânica Autocar divulgou nesta quarta-feira (14) mais detalhes sobre o novo conceito elétrico que a Volkswagen levará ao Salão de Paris, na França, no final deste mês. As informações são do site Carscoops.
A publicação afirmou que a novidade da VW deverá concorrer com os modelos Chevrolet Bolt e BMW i3. Sua carroceria será hatch, um pouco menor que o Golf, mas com espaço interno digno de Passat.
O carro ainda misterioso também deverá ostentar um visual mais esportivo, que balizará outros modelos elétricos da companhia.
Assim como o conceito da minivan Budd-e, o novo modelo elétrico da Volkswagen será baseado na plataforma modular elétrica que a companhia está desenvolvendo (chamada de MEB), que tem o objetivo de ser tão versátil e flexível como a MQB (que dá origem a modelos como Golf e Audi A3).
A única informação confirmada que temos sobre o hatch elétrico da Volkswagen é que ele terá autonomia de 400 a 600 km, segundo Herbert Diess, responsável pelo marketing da companhia.
Apesar de a apresentação da novidade estar marcada para Paris, agora, sua produção só terá início em 2020.
Fonte: Carro Online
Tuesday, September 20, 2016
BMW terá Série 3, X4 e Mini elétricos em breve
A BMW está aparentemente com receio de ficar para trás na corrida pelos carros elétricos. Enquanto a Mercedes-Benz aguarda o Salão de Paris (França) para estrear sua nova gama de opções eletrificadas e a Tesla prepara a chegada do novo Model 3, a BMW ainda espera o sinal verde para desenvolver novos produtos do tipo, fora da divisão i (que conta com o elétrico i3 e i8). As informações são da revista alemã Handelsblatt, conforme noticiou o site Carscoops.
De acordo com a publicação, a BMW está perto de autorizar as versões totalmente elétricas do sedã Série 3, do SUV X4 e de um Mini. Enquanto caberá à Mini oferecer uma versão mais acessível de um elétrico da BMW (mesmo lá fora o i3 é consideravelmente mais caro que rivais como o Chevrolet Bolt e o futuro Model 3, ainda por conta de sua autonomia menor), o Série 3 e o X4 competirão no segmento de elétricos premium.
A revista ainda afirmou que o desenvolvimento dos três modelos iniciará até o final deste mês. Ainda não há data para eles serem lançados, mas ao que tudo indica isto deve ocorrer até o começo do ano que vem.
Fonte: Carro Online
Monday, September 19, 2016
Estudo revela que o futuro será da mobilidade compartilhada e eletrificada
Este é um dos resultados do estudo da McKinsey & Company. O levantamento mostra ainda que as categorias de empresa que surgirão para suprir a procura em áreas que, agora, são praticamente inexistentes movimentarão US$ 1,5 bilhão até 2030 – o que elevará as receitas da indústria automóvel em 30%. A movimentação no setor estará apoiada na inovação tecnológica, aliada à mudança no comportamento dos consumidores. Esse cenário levará ao surgimento de novas fontes de receita nos próximos 15 anos.
O uso compartilhado de veículos sustentará o crescimento da indústria, a uma taxa de 2% até 2030, mais do que compensando as quedas esperadas nas vendas de automóveis. A pesquisa “Automotive revolution – Perspective towards 2030 – How the convergence of disruptive technology-driven trends could transform the auto industry” mostra que, até lá, um em cada dez carros vendidos serão para uso compartilhado e 15% deles serão de condução autônoma.
Além da mobilidade compartilhada, a eletrificação, a conectividade, os serviços via aplicações e o upgrade dos sistemas originais dos veículos vão tornar-se fontes de receita em potencial para empresas que já integram a cadeia automóvel e para as novas companhias a operar nessa área.
Outro destaque da pesquisa será a mudança na relação entre companhias nativas do setor e as recém-chegadas, passando de rivais para parceiros na oferta de soluções alternativas.
Empresas que encarem a mobilidade como serviço ampliarão a indústria voltada ao transporte individual e forçarão as mudanças de um setor há muito estagnado em termos de expansão. Nos últimos 15 anos, apenas dois novos fabricantes de automóveis entraram na lista das 15 maiores do mundo, enquanto, no mesmo período, 10 operadores de serviços eletrônicos chegaram ao topo do seu mercado.
Os tradicionais fabricantes serão obrigados a dividir receitas com modelos completamente diferentes, como os serviços de boleias e de carros partilhados, disputando espaço até com gigantes de tecnologia.
A conclusão do estudo aponta para um cenário que, ainda que difícil, trará benefícios: o crescimento da receita com mobilidade individual vai acelerar a partir de 2030. O desafio será navegar num ambiente muito mais pulverizado.
Publicado no Verdesobrerodas
Por Revista BIT conteúdo
Sunday, September 18, 2016
NOVO PORSCHE PANAMERA 4 E-HYBRID PROMETE CONSUMO DE ATÉ 40 KM/L
Motor elétrico do sedã garante autonomia de até 50 km, máxima de 140 km/h e até 40 km com um litro de gasolina
Após dois meses do lançamento da segunda geração do Panamera, a Porsche apresenta a versão híbrida plug-in do sedã: o Panamera 4 E-Hybrid. O modelo chega mais potente e com consumo menor do que anterior. A primeira aparição pública ocorrerá durante o Salão de Paris, em outubro.
O Panamera 4 E-Hybrid combina um novo motor a gasolina V6 2.9 de 335 cv e 45,7 mkgf de torque a um propulsor elétrico de 138 cv e 40,8 mkgf. Com os motores combinados, o híbrido desenvolve 468 cv, ante os 422 cv da primeira geração. Isso resultou em melhores números no 0 a 100 km/h, que baixaram de 5,2 para 4,7 segundos. A velocidade máxima acompanhou o aumento e foi de 269 km/h para 278 km/h.
Em vez do câmbio automático com conversor de torque da geração anterior, o novo Panamera híbrido traz agora a caixa automatizada de dupla embreagem (PDK) de oito velocidades, além de tração integral disponível em todas as outras versões. O número de consumo é o maior destaque: faz 40 km/l, além de emitir 56 gramas de CO2 por km — segundo os padrões europeus. E de acordo com a Porsche.
No modo puramente elétrico, o modelo roda até 50 quilômetros e atinge a velocidade de 140 km/h, livre de emissões. A segunda geração tem seis modos de condução, que altera os tipos de uso da motorização híbrida. São eles: o E-Power (somente elétrico), Hybrid Auto (automático), E-Hold (preserva energia da bateria), E-Charge (motor V6 carrega a bateria), além de Sport e Sport Plus — ambos com foco em desempenho.
Posicionada abaixo da cabine, sua bateria de íons de lítio de refrigeração líquida teve a capacidade de carga aumentada de 9,4 para 14,1 KWh, mas com a vantagem de ter permanecendo com o mesmo peso. A bateria pode ser recarregada em 5,8 horas, ou em apenas 3,6 h quando utilizado um carregador especial disponibilizado pela marca. A carga na bateria ainda pode ser iniciada por um temporizador via central multimídia, ou até mesmo pelo aplicativo Porsche Car Connect, disponível para smartphones e Apple Watch.
O novo Panamera 4 E-Hybrid já pode ser encomendado na Alemanha, onde é comercializado por 107.553 euros (R$ 380.515 numa conversão direta). Na Europa, as primeiras unidades começarão a ser entregues a partir de abril de 2017, ano que também deverá ser importado para outros países (incluindo o Brasil).
Fonte: Quatro Rodas
Saturday, September 17, 2016
Projeto Titan deve contar com apoio do iPhone
A Apple garantiu há algum tempo uma patente daquilo que poderia ser um grande recurso para o Project Titan, o projeto "secreto" de carro elétrico da empresa. A ideia registrada descreve um avançado sistema de controle de veículos que permite que um iPhone seja capaz de fazer coisas como abrir as portas do carro, ligar ou desligar o motor em um prazo específico e por um período específico de tempo, ativar e ajustar as configurações personalizadas de carros e muito mais.
De acordo com o Patently Apple, "o conjunto de recursos descrito neste invento foi muito além de qualquer coisa que poderia ter sido concebida para trabalhar com CarPlay".
O curioso é que essa patente foi descoberta primeiro pelo Patently Apple em 2013, antes que os rumores sobre o Projeto Titan começassem a aparecer. Aparentemente, a empresa já vinha planejando há alguns anos algo mais avançado do que o próprio CarPlay. Claro, resta saber se essas ideias serão de fato colocadas em prática.
De acordo com o Patently Apple, "o conjunto de recursos descrito neste invento foi muito além de qualquer coisa que poderia ter sido concebida para trabalhar com CarPlay".
A patente recebe o nome de "O acesso a um veículo usando dispositivos portáteis" e detalha uso de um dispositivo móvel para acessar um carro através da transmissão de uma mensagem de ativação, incluindo uma credencial de acesso para o veículo.
A conexão segura entre o carro e o iPhone do motorista seria estabelecida usando chaves temporárias, o que garante ao proprietário um pleno controle de seu carro através do seu smartphone, inclusive a possibilidade de autorizar um segundo dispositivo móvel a controlar o carro.
Assim, marido, esposa e filhos poderiam usar o veículo sem precisar compartilhar o mesmo iPhone, por exemplo. “O dispositivo portátil primário pode, adicionalmente, permitir que um dispositivo portátil secundário possa acessar o veículo, transmitindo a credencial de acesso de veículos para o dispositivo portátil secundário”. As conexões entre o dispositivo principal, um secundário e o veículo podem ser baseadas em um protocolo sem fio de curto alcance, tais como Bluetooth ou LE Bluetooth.O curioso é que essa patente foi descoberta primeiro pelo Patently Apple em 2013, antes que os rumores sobre o Projeto Titan começassem a aparecer. Aparentemente, a empresa já vinha planejando há alguns anos algo mais avançado do que o próprio CarPlay. Claro, resta saber se essas ideias serão de fato colocadas em prática.
Publicado no Verdesobrerodas
Por Tudocelular conteúdo
Friday, September 16, 2016
Pesquisadores da UFSC criam ônibus elétrico movido a energia solar
Veículo deve começar a rodar no início de novembro em Florianópolis. Investimento do governo federal foi de R$ 1 milhão, além de parcerias.
Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) desenvolveu o primeiro ônibus 100% elétrico do país movido por energia solar, captada por um sistema instalado no telhado do laboratório de pesquisa. Além de não emitir poluentes, a tecnologia permitirá uma economia de R$ 2 mil mensais em combustíveis.
O ônibus, que deve começar a rodar no início de novembro em Florianópolis, foi idealizado como uma estação de trabalho móvel, com Wi-fi, para o deslocamento diário de professores e alunos entre o campus da Trindade e o laboratório no Norte da Ilha, no Sapiens Parque, no bairro Canasvieiras.
Neste trajeto, de 50 quilômetros, ida e volta, o custo com deslocamento, no caso de um sistema convencional que usa diesel para as quatro viagens feitas pelos pesquisadores diariamente, seria de aproximadamente R$ 100 diários, o que corresponde a R$ 2 mil mensais.
Otimização
Todos os dias, o grupo gasta cerca de uma hora neste percurso e a ideia do projeto é também otimizar o tempo no trânsito. Segundo a universidade, o ônibus foi adquirido com recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), depois de uma licitação.
No total, de acordo com os pesquisadores, foram investidos R$ 1 milhão no projeto, além das parcerias com as empresas WEG, Marcopolo e Eletra Bus.
“A grande novidade do projeto é que se trata de um veículo que será movido por energia proveniente do Sol, limpa, renovável, inesgotável e gratuita. O sistema fotovoltaico que fornecerá energia ao ônibus está integrado ao telhado do nosso laboratório, no Sapiens Parque”, explicou o pesquisador Júlio Dal Bem, membro do Grupo de Pesquisa Estratégica em Energia Solar da UFSC.
Sem poluentes
Segundo o estudioso, um ônibus com consumo médio de 670 litros de diesel por mês emite cerca de 3,9 toneladas de CO2. Em um ano, a emissão chega a 46,8 toneladas de CO2.
Conforme Dal Bem, um estudo do Instituto Totum e da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da Universidade de São Paulo em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, apontou que cada árvore da Mata Atlântica absorve 163,14 kg de gás carbônico (CO2) nos primeiros 20 anos de vida, o que seria uma média de 8,1 kg de CO2 por ano.
“Precisaríamos de quase 5,8 mil árvores para resgatar o CO2 emitido por um ônibus urbano comum em um ano de operação”, complementou o pesquisador.
Fonte: Veículo Elétrico Blog
Origem: G1 SC
Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) desenvolveu o primeiro ônibus 100% elétrico do país movido por energia solar, captada por um sistema instalado no telhado do laboratório de pesquisa. Além de não emitir poluentes, a tecnologia permitirá uma economia de R$ 2 mil mensais em combustíveis.
O ônibus, que deve começar a rodar no início de novembro em Florianópolis, foi idealizado como uma estação de trabalho móvel, com Wi-fi, para o deslocamento diário de professores e alunos entre o campus da Trindade e o laboratório no Norte da Ilha, no Sapiens Parque, no bairro Canasvieiras.
Neste trajeto, de 50 quilômetros, ida e volta, o custo com deslocamento, no caso de um sistema convencional que usa diesel para as quatro viagens feitas pelos pesquisadores diariamente, seria de aproximadamente R$ 100 diários, o que corresponde a R$ 2 mil mensais.
Otimização
Todos os dias, o grupo gasta cerca de uma hora neste percurso e a ideia do projeto é também otimizar o tempo no trânsito. Segundo a universidade, o ônibus foi adquirido com recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), depois de uma licitação.
No total, de acordo com os pesquisadores, foram investidos R$ 1 milhão no projeto, além das parcerias com as empresas WEG, Marcopolo e Eletra Bus.
“A grande novidade do projeto é que se trata de um veículo que será movido por energia proveniente do Sol, limpa, renovável, inesgotável e gratuita. O sistema fotovoltaico que fornecerá energia ao ônibus está integrado ao telhado do nosso laboratório, no Sapiens Parque”, explicou o pesquisador Júlio Dal Bem, membro do Grupo de Pesquisa Estratégica em Energia Solar da UFSC.
Sem poluentes
Segundo o estudioso, um ônibus com consumo médio de 670 litros de diesel por mês emite cerca de 3,9 toneladas de CO2. Em um ano, a emissão chega a 46,8 toneladas de CO2.
Conforme Dal Bem, um estudo do Instituto Totum e da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da Universidade de São Paulo em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, apontou que cada árvore da Mata Atlântica absorve 163,14 kg de gás carbônico (CO2) nos primeiros 20 anos de vida, o que seria uma média de 8,1 kg de CO2 por ano.
“Precisaríamos de quase 5,8 mil árvores para resgatar o CO2 emitido por um ônibus urbano comum em um ano de operação”, complementou o pesquisador.
Fonte: Veículo Elétrico Blog
Origem: G1 SC
Thursday, September 15, 2016
Volvo revela modelo compacto 100% elétrico
A Volvo revelou nesta quarta (18) dois carros-conceito que dão sinais a respeito da estratégia global de renovação de toda a sua linha até 2019. Os modelos são da linha 40 e demonstram como a Volvo planeja expandir sua atuação no mercado de veículos premium compacts.
Para a marca sueca, o futuro é uma combinação de design arrojado, conectividade de ponta e tecnologias de propulsão elétrica e direção autônoma. Os protótipos foram os primeiros construídos sobre a plataforma CMA (Compact Modular Architecture), desenvolvida exclusivamente para veículos considerados de pequeno porte.
“Cada novo integrante dessa família de veículos terá identidade própria. A plataforma CMA nos ajudou muito nesse sentido, pois deu liberdade de criação às equipes de design e engenharia”, afirma Thomas Ingenlath, vice-presidente sênior de design do grupo Volvo Car. “Os novos carros-conceito têm energia e um caráter urbano fortemente estabelecido que os destacam na multidão. Esse é o tempero dos Volvos compactos que estão por chegar.”
Essa nova gama de compactos incluirá um modelo 100% elétrico, assim como diferentes trens de força híbridos dotados da tecnologia Twin Engine plug-in, em linha com o compromisso estabelecido pela empresa de utilizar propulsão elétrica em todo o seu portfólio. A marca almeja vender globalmente mais de 1 milhão de veículos com tecnologia elétrica até 2025.
Com design exterior arrojado e opção de motorização elétrica, os novos carros também vão oferecer uma linha completa de serviços de conectividade inovadores, além de um pacote avançado em equipamentos de segurança, bem como um caprichado design do interior.
“Os novos carros da linha 40 têm o potencial de aumentar a participação em um segmento importante que está crescendo”, aposta o presidente e CEO, Håkan Samuelsson. “O desenvolvimento de novos motores, que inclui o Twin Engine plug-in híbrido, bem como uma versão 100% elétrica, é fundamental para a plataforma CMA.” O primeiro veículo da série 40 está previsto para entrar em produção em 2017.
Publicado no Verdesobrerodas
Por Carpress conteúdo
Wednesday, September 14, 2016
Inovadora turbina eólica não precisa de hélices
Ela faz uso da maior inimiga de engenheiros e arquitetos, a vorticidade
Uma empresa espanhola chamada Vortex Bladeless propõe uma nova maneira de gera energia eólica diferente da convencional. Trata-se do Vortex, uma turbina eólica sem pás (ou hélices) parecida com um "canudo gigante" que veio, segundo seus criadores, para mudar o mundo da energia renovável.
A ideia surgiu depois que David Suriol acompanhou um vídeo da Tacoma Narrows Bridge oscilando com a força do vento.
A aparência pode enganar, mas mesmo sem as hélices o Vortex consegue transformar brisas de ar em energia, mas de maneira diferente. Em vez de usar o movimento circular que as pás fazem, a nova turbina utiliza a chamada vorticidade, um efeito aerodinâmico que produz o padrão de vórtices giratórios. A vorticidade tem sido considerada a maior inimiga dos arquitetos e engenheiros, que tentam ao máximo trabalhar ao redor desses turbilhões de vento em certos tipos de construções. No entanto, os fundadores da Vortex Bladeless, David Suriol, David Yáñez, e Raul Martín, viram nisso uma oportunidade.
O formato do Vortex foi desenvolvido para garantir que os ventos giratórios percorram, em sincronia, toda a expansão do mastro, de modo a obter uma boa performance.
Seu protótipo atual é feito de fibra de vidro e fibra de carbono, que permite que ele vibre o máximo possível. Na base do cone, foram colocados dois imãs repelentes, que agem como um motor não elétrico. Quando o cone oscila para um lado, os imãs o puxam para outra direção, como um pequeno impulso no seu movimento sem precisar contar com a velocidade do vento. Essa energia cinética é então convertida em eletricidade por um alternador que multiplica a frequência da oscilação do mastro para melhorar a eficiência da obtenção de energia.
Os criadores se orgulham do fato da turbina não precisar de engrenagens, parafusos ou peças mecânicas, já que isso diminui o preço de produção e manutenção da turbina. Segundo eles, a versão mini de 12 metros pode capturar 40% da energia do vento em condições ideais (41 km/h). Baseando-se em testes em campo, o mini captura 30% menos do que as turbinas eólicas tradicionais, mas é compensado pelo seu tamanho, ou seja, você pode colocar o dobro de turbinas Vortex mini no mesmo lugar de uma turbina tradicional. De acordo com a empresa, a turbina custaria 51% menos que as turbinas tradicionais, cujos maiores custos vem das pás e sistemas de suporte.
O novo modelo também é silencioso e mais seguro para os pássaros. Com as turbinas tradicionais, milhares de animais acabam morrendo anualmente em todo o mundo.
A empresa já conseguiu arrecadar um milhão de dólares de capital privado e de financiamento do governo. A tecnologia ainda tem que avançar muito para poder chegar ao consumidor. No entanto, eles dizem que sua versão mini pode estar pronta em 2016. Segundo a Wired, Suriol diz que não há nada de errado com as turbinas tradicionais, até garante que são ótimas máquinas, mas que eles estão apenas propondo uma maneira nova e diferente de se obter energia eólica.
Fonte: E-Cycle
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