Durante entrevista para o site Automotive News, o diretor executivo da Aston Martin, Andy Palmer, revelou que a montadora inglesa está trabalhando em uma versão elétrica com 800 cv de potência, tração integral e autonomia de, aproximadamente 320 km, do cupê esportivo Rapide que deve chegar ao mercado nos próximos dois anos.
O pacote de baterias, segundo Palmer, seria feito pela LG ou Samsung, e o carro em sua configuração elétrica deverá custar entre US$ 200 mil e US$ 250 mil tendo todo o restante dos seus componentes feitos pela Aston Martin. Com produção estimada na casa de centenas por ano, a montadora já está, ainda de acordo com o executivo, usando mulas para testar o veículo.
Depois do Rapide, será a vez do crossover DBX receber uma versão totalmente elétrica, mas entre 2020 e 2021, já que o modelo chegará ao mercado em 2019 com configuração plug-in híbrida e, depois, receberá uma opção equipada apenas com motor a combustão, além de uma versão com apenas duas portas.
O pacote de baterias, segundo Palmer, seria feito pela LG ou Samsung, e o carro em sua configuração elétrica deverá custar entre US$ 200 mil e US$ 250 mil tendo todo o restante dos seus componentes feitos pela Aston Martin. Com produção estimada na casa de centenas por ano, a montadora já está, ainda de acordo com o executivo, usando mulas para testar o veículo.
Depois do Rapide, será a vez do crossover DBX receber uma versão totalmente elétrica, mas entre 2020 e 2021, já que o modelo chegará ao mercado em 2019 com configuração plug-in híbrida e, depois, receberá uma opção equipada apenas com motor a combustão, além de uma versão com apenas duas portas.
Fonte: Quatro Rodas em 18/08/2015
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