Nona geração do sedã vendido por aqui entre 2010 e 2013 concorreria com Fusion e Passat
Um dos destaques atuais da Chevrolet nos EUA, a nona geração do sedã Malibu pode vir ao Brasil para ocupar um nicho que a marca há tempos abandonou: a dos sedãs de grande porte, carente desde o fim da importação do Malibu de sétima geração, em 2013. Os mais saudosos ainda lembrarão das três gerações do Omega - a primeira, de origem Opel, fabricada por aqui entre 1992 e 1998, enquanto a segunda e a terceira eram importados de origem australiana.
O novo Malibu ganhou um design bem mais fluído e aerodinâmico, com grades, faróis e vincos mais afilados. Nos EUA, são três opções de motorização, duas delas com quatro cilindros em linha (1.5 turbo com 163 cavalos e câmbio automático de seis marchas, e 2.0 turbo com 250 cavalos e oito marchas) e uma híbrida 1.8 capaz de fazer 20 km/l em percursos urbanos. Os preços partem de US$ 23.995 (R$ 96.500 na conversão) na versão 1.5 básica, já com um bom pacote de equipamentos, US$ 29.495 (R$ 118.620) com motor 2.0 e cerca de US$ 30.000 (R$ 120.651) para o modelo híbrido.
Por dentro, o sedã oferece funcionalidades como a nova geração da central OnStar, com tela touchscreen, sistema de recarga wireless para celulares compatíveis, roteador wi-fi com conexão 4G, 10 airbags em todas as versões e um sistema exclusivo que permite aos pais monitorarem o comportamento dos filhos ao volante quando pegam o carro emprestado.
No Brasil, o seu concorrente direto seria o Ford Fusion, que em 2015 teve 7.410 unidades vendidas - um bom número, próximo de modelos mais simples como VW Jetta e Renasult Fluence. Outro rival seria o VW Passat, que acaba de estrear sua nova geração no país, além de Honda Accord, Toyota Camry, Hyundai Azera e Kia Cadenza.
Fonte: Quatro Rodas
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