Sunday, April 30, 2017

Estradas: Pedindo passagem

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Você está na estrada duplicada a 120 km/h – limite da via – na faixa da esquerda e de repente encontra um carro à sua frente rodando a 90 km/h. O que você faz? Normalmente os mais rápidos avisam que querem passar com um piscar de faróis, seta ou buzinada mesmo. Alguns, se aproximam e esperam que o motorista perceba sua intenção e saia da frente. Outros são mais agressivos e partem para o tudo ou nada, colando na traseira do “adversário” até que ele abra passagem.
Há também quem não queira se aborrecer tanto e faça a ultrapassagem ao inverso da condição legal, pela direita. Nesse caso, outros com um pouco menos de discernimento dão uma fechada “básica” para o cara do carro lento se tocar. Mas, da mesma forma, quem é o “tranca roda” da história pode fazer uma “verificação de freios”, colocando tudo a perder para os dois lados em caso de acidente.
Também, este pode se assustar se sua intenção não for revidar e diante de uma aproximação muito rápida, acabar pensando o mesmo que quem vem atrás em velocidade superior. Ou seja, ambos podem ir para a faixa ao lado, podendo resultar em uma colisão. Em alguns países, tais ações são ilegais. Em outros, não há regras na legislação que abordem a situação.
No Brasil, porém, a faixa da esquerda conta com uma menção no Artigo 29 do Código de Trânsito Brasileiro, presente no item IV: “quando uma pista de rolamento comportar várias faixas de circulação no mesmo sentido, são as da direita destinadas ao deslocamento dos veículos mais lentos e de maior porte, quando não houver faixa especial a eles destinada, e as da esquerda, destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de maior velocidade”.
Como a faixa da esquerda é considerada fundamental para fluidez do trânsito e a segurança, especialmente no caso de ultrapassagens de veículos muito lentos à frente, há um artigo no CTB que prevê penalidade para quem “deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado”, previsto no Artigo 198, no capítulo XV das Infrações, considerada assim uma infração média com multa como penalidade. Apesar disso, a passagem só deve ser cedida em situação segura, a fim de evitar uma colisão com um veículo ao lado ou outra condição de risco.
Também a lei diz: “Todo condutor, ao perceber que outro que o segue tem o propósito de ultrapassá-lo, devera: I – se estiver circulando pela faixa da esquerda, deslocar-se para a faixa da direita, sem acelerar a marcha” (Art. 30 – Inc. I). Deve-se lembrar também que andar devagar demais pode ser considerada infração.
No artigo 219 do CTB, a disposição é a seguinte: transitar com o veículo em velocidade inferior à metade da velocidade máxima estabelecida para a via, retardando ou obstruindo o trânsito, a menos que as condições de tráfego e meteorológicas não o permitam, salvo se estiver na faixa da direita. A infração é média e a penalidade, multa.

Chevrolet FNR-X Concept é híbrido e estará em Xangai

chevrolet-fnr-x-china-1 Chevrolet FNR-X Concept é híbrido e estará em Xangai


O Chevrolet FNR-X Concept teve o primeiro teaser revelado na China antes do Salão de Xangai 2017. O conceito é dito como um híbrido com propulsor a gasolina, que terá dois modos de condução e alto nível de interação homem-máquina.
A proposta também apresentará um sistema inteligente de tração nas quatro rodas e recuperação de energia, bem como faróis futuristas com LEDs interativos, inclusive na traseira. O FNR-X (Find New Roads) teve apenas a frente revela, mas o “X” deve indicar um foco no fora de estrada.
Ainda não se sabe se a proposta vai gerar um SUV compacto ou médio com propulsão equivalente ao do Chevrolet Volt, mas para a realidade chinesa, não seria nada ruim. A única questão é que a Buick é quem manda nas vendas. De qualquer forma, um utilitário híbrido com a gravata dourada reforçaria a posição da marca naquele mercado.

Saturday, April 29, 2017

Cinco esportivos que você vai querer ver em 2017

Os SUVs de tudo quanto é tipo podem estar dominando os noticiários ultimamente, com suas lógicas mercadológicas tão empolgantes quanto aquele empate para cumprir tabela no campeonato, mas 2017 reserva motivos reais para se excitar com a indústria automotiva. Separamos cinco lançamentos que vão tirar o fôlego dos afortunados que puderem guiá-los (e vão encher nossos corações e olhos de inveja de quem o fizer). 
Honda Civic Type R foi apresentado em Paris

  • HONDA CIVIC TYPE R
A décima geração do Honda Civic será a primeira, em anos, a ter tudo o que tem direito quanto a carrocerias e versões. De hatch à cupê, o carro vai se metamorfosear para todos os gostos, mas aquele que mais aguardamos ver em ação é o Type R. Apresentado pela primeira vez em Paris, ainda há detalhes a serem confirmados pela companhia japonesa, que não revelou qual será o motor do Type R. Especula-se que continuarão oferecendo o 2.0 turbo atual, mas calibrado para gerar até 350 cv (o que deixaria mais próximos dos hot hatches alemães Audi RS 3, Mercedes-AMG A 45 e BMW M2). 
Visualmente o carro traz tudo aquilo que esperamos dele, com a vantagem do desgin-base da décima geração do Civic já ser bonita por natureza. Ele conta com um parachoque robusto com entradas de ar avantajadas, rodas exclusivas que vazam as pinças de freio vermelhas e uma asa gigante atrás.
Ainda não há data de lançamento definida, mas ele chegará às lojas estrangerias este ano. Para nós brasileiros ele não passará de um sonho...(mas pelo menos temos a chance ter o Si, quem sabe).
Toyota Supra e BMW Z5 compartilharão plataforma

  • TOYOTA SUPRA
Entre os esportivos mais agendados para ano o retorno do lendário Toyota Supra é certamente o mais esperado. O carro traz um nome de peso e a parceria com a BMW, que, de quebra, vai usar a mesma plataforma para dar origam ao Z5, aumenta ainda mais as expectativas para ele. Embora o japonês tenha sido flagrado rodando na Alemanha há um tempo muita coisa permanece em segredo a respeito tanto do Supra quanto do Z5. 
Por exemplo, até agora não conseguimos bater o martelo sobre o tipo de propulsão que eles terão. Já foram especulados os propulsores 3.0 de seis cilindros da BMW ou V6 biturbo da Lexus (no caso do Supra). Mas nos últimos meses a teoria que mais ganhou força foi a eletrificação da nova geração do Supra, que também pode beneficiar o Z5. Ele deverá ter um trem de força híbrido, que utilizaria um bloco a combustão de quatro ou seis cilindros da BMW e a arquitetura elétrica (bateria, motores, etc.) fornecida pela Toyota. 
Também não há data para ambos aparecerem em suas versões de produção este ano, mas isso só deve ocorrer no segundo semestre.
Vantage terá motor AMG (Foto: S.Baldauf/SB Medien / Motor Authority)

  • ASTON MARTIN VANTAGE 2018
O cupê de dois lugares britânico terá sua troca de geração este ano. Entre as mudanças mais aguardadas está a nova plataforma de alumínio estreada no DB11, que reduzirá sensivelmente o peso do Vantage atual. Com a nova arquitetura, espera-se também que ele terá dimensões maiores em comprimento e largura, enquanto a altura deverá diminuir.
Sob o capô, o novo Vantage terá um coração doado pela Mercedes-AMG. Trata-se do motor 4.0 V8 biturbo que equipa o AMG GT S. No alemão, o motor gera 510 cv de potência, o que já seria um ganho considerável para o britânico, que atualmente extrai 445 cv do motor 4.7 V8 aspirado. Ainda haverá uma versão topo de linha, equipada com motor 5.2 V12 capaz de render mais de 600 cv. As opções de câmbio serão manual de seis marchas ou automática de oito marchas. 
O novo Aston Martin será lançado no último trimestre deste ano. 
Nova geração do McLaren 650S terá nova arquitetura

  • MCLAREN 650S
A McLaren está preparando o terreno para a nova geração de carros que terá nos próximos anos, começando pela renovação do cupê 650S. Recentemente, a companhia mostrou como é o chassi que vai estruturar estes lançamentos, batizado de Monocage II. Entre as melhorias alardeadas pela marca com o advento do novo "esqueleto" estão uma abertura maior das portas e soleiras mais baixas, centro de gravidade mais baixo e redução de peso. Comparado ao 650S atual, o Monocage II poderá ser 18 kg mais leve. 
A McLaren não deu mais detalhes sobre os novos modelos que virão por aí, o que nos faz aguardar a revelação do modelo definitivo, ainda este ano.
Linhas do Project One serão baseadas nos carros de Le Mans

  • MERCEDES-AMG PROJECT ONE
Você viu aqui na CARRO que a Mercedes-Benz aproveitou a Consumer Electronics Show (CES) de Las Vegas (Estados Unidos) para mostrar um teaser do hiperesportivo inédito, o carro que mais fará barulho entre os entusiastas este ano. Não será a toa, já que ele terá um trem-de-força híbrido usado na Fórmula 1, ou seja, um motor 1.6 V6 turbo e motores elétricos para gerar mais de 1.000 cv. 
A expectativa é que o Project One acelere até os 100 km/h em pouco mais de dois segundos, colocando-se num patamar exclusivíssimo entre os carros homologados para trafegar na rua mais nervosos de todos os tempos. 
Fonte: Carro Online

Painéis solares residenciais associam economia à sustentabilidade

Em 2015, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estimava que até 2024 poderiam ser instalados até 620 mil painéis em telhados residenciais


Energia solar

A instalação de painéis residenciais de captação de energia solar é uma opção de investimento que permite economia na conta de luz e independência das distribuidoras de eletricidade.

O sistema fica em R$ 16 mil, segundo a coordenadora da campanha de Energias Renováveis da organização não governamental (ONG) Greenpeace, Bárbara Rubim.
“É um valor alto, se a pessoa tiver que fazer esse investimento à vista. Mas é um investimento que vai se pagar em uma média de sete anos e gerar retorno para a pessoa. É um investimento que você está fazendo no seu imóvel”, ressaltou Bárbara em entrevista à Agência Brasil.
Em 2015, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estimava que até 2024 poderiam ser instalados até 620 mil painéis voltaicos em telhados residenciais.

Para a microgeração de consumidores comerciais, a projeção é que os sistemas podem chegar a 82 mil equipamentos. Eles captam a luz solar e a transformam em eletricidade que abastece o imóvel.
O excedente pode ser lançado na rede de distribuição e convertido em créditos a serem abatidos da conta de luz do consumidor.

Financiamento e incentivos

A geração individual de eletricidade pelo sol poderia ir ainda mais longe, segundo Bárbara, caso houvesse incentivos para quem quisesse usar essa opção. Entre as medidas que poderiam ser adotadas, a coordenadora da ONG aponta a criação de linhas de financiamento específicas.
“Durante anos, o governo federal subsidiou para que você pudesse ter até linha de financiamento com juros zero para a compra de veículos novos. Se o governo fez isso para a compra de um carro que, querendo ou não, é um bem que gera uma série de externalidades negativas para a sociedade e que está sendo depreciado ano após ano, não existe motivo de ele não ter uma política semelhante para a energia solar”, defendeu.
Outro incentivo possível, de acordo com Bárbara, seria a liberação do saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra dos painéis, como é feito para compra e reforma de imóveis.

Substituição de fontes

Com esse tipo de fomento, a coordenadora da ONG considera que o Brasil conseguiria chegar ao fim de 2020 com mais de 1 milhão de sistemas instalados e com 8 milhões no fim de 2030.
Ela baseia a análise nos resultados obtidos em países como a Alemanha, que tem atualmente 8 milhões de residências microgeradoras, e o estado norte-americano da Califórnia, com 1 milhão de sistemas instalados.
“A gente conseguiria substituir duas vezes, se chegasse nesses 8 milhões, a previsão de geração do complexo hidrelétrico de Tapajos”, compara Bárbara em referência ao projeto da Usina Hidrelétrica São Luiz do Tapajós, no Pará.
Em agosto do ano passado, o governo federal desistiu do projeto, pois não conseguiu as licenças ambientais necessárias. O empreendimento também alagaria três aldeias do povo Munduruku, na Terra Indígena Sawré Muybu.

Economia e sustentabilidade

Foi justamente a preocupação ambiental que motivou a consultora em biotecnologia Luciana Di Ciero a instalar, há um ano, um sistema de painéis em sua residência em Campinas, no interior paulista.
“É claro que é super interessante ter uma economia. Mas, para mim, o principal foi a questão de sustentabilidade, de usar uma energia renovável. Eu acho que o caminho do mundo é esse”, afirma sobre o equipamento que reduziu de R$ 400 para R$ 60 a conta de luz da família de quatro pessoas.
Luciana conta que o sucesso da instalação atraiu a atenção dos vizinhos. “Muita gente veio aqui olhar”. Pelo menos um deles também comprou o equipamento após visitá-la. A consultora acredita, no entanto, que deveria haver incentivos para quem quer adotar a tecnologia.
“Eu moro em um condomínio de classe média alta, é diferente. Agora, um incentivo para colocar em comunidades carentes, em conjuntos populares, isso o Brasil deveria fazer. Acho que estamos muito atrasados”, diz.
Também no interior de São Paulo, a dentista Fernanda Morra considera que o sistema foi uma boa maneira de investir. “Eu acho a nossa energia muito cara. Eu tenho sol quase os 365 dias do ano, porque moro em Holambra. Acho que é um investimento para a minha casa, daqui a um, dois ou três anos eu não tenho mais esse custo”. O equipamento abastece a residência de Fernanda e o consultório, que divide o imóvel.
Apesar de destacar as vantagens econômicas e práticas, como não depender das concessionárias de energia, a dentista também fez a instalação preocupada com o meio ambiente. “Eu tento ser o mais sustentável que posso”, acrescenta.
Fonte: Exame

Friday, April 28, 2017

WEG dá vida ao primeiro ônibus elétrico movido a energia solar brasileiro



Projeto é fruto da parceria entre a Universidade Federal de Santa Catarina e a WEG

Quando fundaram a WEG, em 1961, Werner Ricardo Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus não imaginavam os desafios e conquistas que viriam nos anos seguintes, mas sabiam da importância de estarem sempre atentos às mudanças de mercado e ter bom faro para adiantar as tendências do segmento de motores.

Foi seguindo estes ideais que a empresa se estabeleceu como líder mundial no fornecimento de soluções energéticas e olha para o futuro como algo que já começou. Famosa pela produção de motores elétricos, a WEG dá passos largos em direção às energias limpas e renováveis que, além de preservar o planeta, se mostram igualmente profícuas.

O primeiro ônibus elétrico movido a energia solar do Brasil é prova dessa busca constante pela inovação. A iniciativa, idealizada pelo professor do Grupo de Pesquisa Estratégica em Energia Solar da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Ricardo Rüther, recebeu inversores e motores de tração da WEG. Este é apenas um dos projetos da empresa voltados para a geração de energia limpa.

O ônibus deve começar a circular em Florianópolis no mês de março e será utilizado para o transporte de alunos, professores e funcionários da UFSC. As recargas do veículo serão realizadas na estação de energia solar do Centro de Pesquisa e Capacitação em Energia Solar Fotovoltaica da universidade.

Como funciona o ônibus elétrico da UFSC
O ônibus elétrico contou com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e cerca de R$ 1 milhão foi investido em tecnologia. O veículo fará o percurso de 50km entre o campus e o Centro de Pesquisa e Capacitação em Energia Solar Fotovoltaica, no Sapiens Parque, e reduzirá em um terço o tempo gasto para o deslocamento.

A WEG contribuiu com o projeto fornecendo, entre outras peças, o sistema de propulsão elétrica do ônibus. Ele leva a energia das baterias até o inversor de tração que controla o motor e entrega a força para o veículo se movimentar.

O ônibus elétrico da UFSC também surpreende pela tecnologia de frenagem regenerativa. Quando se movimentam, as rodas geram energia e no momento em que o veículo freia, esta energia é enviada novamente para as baterias e reaproveitada.

O ônibus foi elaborado seguindo o conceito de “Deslocamento Produtivo” que garante que os passageiros não fiquem ociosos durante o trajeto. O veículo conta com Internet Wi-fi de alta velocidade e dispõe de uma mesa de reuniões para que professores e estudantes possam utilizar para fins acadêmicos nas viagens.

Fonte: Blog Veículos Elétricos
Origem: OCP Online

Sport Turismo: o que o Panamera deveria ter sido desde o começo

Com visual shooting brake e mais espaço para passageiros e bagagens, novo Porsche é a coroa da família Panamera


Porsche Panamera Sport Turismo


Desde o seu lançamento, em 2009, o Porsche Panamera tornou-se um sucesso de vendas – e um divisor de críticas. Por um lado, sua combinação de performance próxima de um superesportivo com o refinamento e conforto de um sedã de luxo é imbatível.
Por outro, a solução visual de sedã com perfil de cupê não conseguiu criar uma identidade própria, sempre remetendo a um 911 esticado. A Porsche já havia atenuado a questão com a segunda geração do modelo, lançada no ano passado. E agora arrebata elogios do mundo inteiro com o Panamera Sport Turismo, versão de produção do conceito exibido em 2013.
Porsche Panamera Sport Turismo
A plataforma é exatamente a mesma do Panamera, com medidas iguais – 5,04 m de comprimento, 1,93 m de largura e entre-eixos de 2,95 m. O design também segue idêntico até a coluna B, entre as portas dianteiras e traseiras. A partir daí, o teto e as janelas perdem o caimento suave, terminando de maneira mais abrupta.
Porsche Panamera Sport Turismo
A traseira é arrematada por um spoiler de funcionamento ativo. Até os 170 km/h (esses alemães e suas autobahns…), ele permanece em um ângulo de menos de sete graus, o que reduz o arrasto sem prejudicar o consumo de combustível. Acima de 170 km/h (ou se os modos Sport e Sport Plus de direção estiverem acionados), ele ganha um grau de incidência para gerar até 50 kg de downforce no eixo traseiro.
Porsche Panamera Sport Turismo
Uma terceira angulação de 26º pode ser escolhida para que o spoiler minimize o ruído do vento quando o teto solar panorâmico estiver aberto.
O estilo shooting brake deu mais personalidade ao carro, e também mais funcionalidade. Graças à menor inclinação do teto, o espaço para as cabeças de quem vai atrás aumentou, assim como a facilidade de acesso.
Porsche Panamera Sport Turismo
O banco traseiro, por sinal, é um 2 +1: ótima comodidade para dois passageiros e espaço um pouco apertado para mais uma pessoa no meio, se necessário. Como opcional, o Sport Turismo pode ter dois bancos individuais ali, com ajustes elétricos.
O porta-malas também aumentou, além de ter seu acesso facilitado pela menor altura da porta em relação ao solo. São 520 litros até o tampão e um volume máximo de 1.390 litros com os bancos traseiros rebatidos. A Porsche ainda oferece trilhos, redes e ganchos para organizar melhor a bagagem.
Porsche Panamera Sport Turismo
Para o motorista, tudo permanece como no novo Panamera: o interior tem refinamento impressionante, com materiais e acabamento sempre de bom gosto. Há telas digitais perfeitamente harmonizadas no painel de instrumentos e no console central.
Porsche Panamera Sport Turismo
A nova perua terá cinco opções de motorização: Panamera 4 Sport Turismo (330 cv), Panamera 4S Sport Turismo (440 cv), Panamera 4 E-Hybrid Sport Turismo (462 cv combinados), Panamera 4S Diesel Sport Turismo (421 cv) e o top de linha Panamera Turbo Sport Turismo (549 cv). Este último deve manter os dados de desempenho do sedã: de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos, com máxima de 306 km/h.
Porsche Panamera Sport Turismo
Todas as configurações trazem tração integral e o arsenal completo de recursos dinâmicos presentes no Panamera de 2ª geração: suspensão pneumática ajustável, esterçamento do eixo traseiro, barras estabilizadoras ativas comandadas eletromecanicamente.
Porsche Panamera Sport Turismo
O Sport Turismo começará a ser vendido na Europa em outubro, por preços entre 97.557 euros (Panamera 4 Sport Turismo) e 158.604 euros (Panamera Turbo Sport Turismo).
O modelo deve chegar ao Brasil até o final de 2017. Versões, pacotes de equipamentos e preços, porém, ainda não foram definidos.
Fonte: Quatro Rodas

Thursday, April 27, 2017

Ford apresenta viatura policial híbrida nos Estados Unidos

  • Divulgação Além de híbrido, o Police Responder traz suspensão e para-choque dianteiro reforçados
A Ford apresentou na cidades de Los Angeles e Nova York, nos Estados Unidos, o Police Responder, viatura baseada no Fusion Hybrid, que vai servir corporações de diferentes cidades no país - de acordo com a montadora, ela detém 63% do mercado local de veículos policiais.
A fabricante afirma, também, que se trata do primeiro sedã híbrido do mundo com certificação para perseguições policiais. O Police Responder, como o Fusion Hybrid "civil", é capaz de rodar no modo totalmente elétrico a velocidades de até 96 km/h e reaproveita a energia das frenagens para recarregar as baterias.Equipado com motor 2.0 a gasolina e propulsor elétrico, o Police Responder se propõe a ser uma viatura sustentável, com baixas emissões de poluentes e consumo combinado de 16 km/l de combustível. De acordo com a Ford, em termos de consumo o novo carro é duas vezes mais econômico que a viatura atual da marca, o Police Interceptor, que traz motor 3.7 V6.
Para cumprir sua missão no combate ao crime, o carro de polícia conta com os aparatos comuns a viaturas em geral, como giroflex no teto, luzes de advertência, suspensão reforçada, lanterna externa, fixada junto ao retrovisor no lado do motorista e proteção do para-choque dianteiro com uma espécie de quebra-mato.
Fonte: Auto Estrada

Koenigsegg e Qoros vão mostrar elétrico conceitual no Salão de Xangai

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A Qoros, marca chinesa de luxo da Chery, e a sueca Koenigsegg vão mostrar durante o Salão do Automóvel de Xangai, que acontece no final deste mês, um novo “Super EV” conceitual. O modelo, que deverá ser batizado de “9 Qlectric”, contará com um conjunto elétrico bastante eficiente e também arquitetura com monocoque de fibra de carbono.
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Por enquanto, são poucos os detalhes do novo 9 Qlectriq já divulgados. No entanto, ao que tudo indica, o carro será equipado com um aparato elétrico capaz de leva-lo de 0 a 100 km/h em 3 segundos e oferecer autonomia de 500 quilômetros. Já a estrutura de fibra de carbono do veículo conceitual contará com quatro portas e quatro assentos na parte interna.
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Mais detalhes a respeito do “Super EV” conceitual da Qoros e da Koenigsegg serão divulgados em breve.
Origem: CarNewsChina

Wednesday, April 26, 2017

Novo táxi preto de Londres ganha propulsão híbrida

Dona da LTC, que fabrica os famosos táxis, Geely investiu 300 milhões de libras em fábrica no centro da Inglaterra


  • Divulgação Novo T5 conta com estrutura totalmente nova, feita de alumínio
Depois de virarem chineses com a compra da LTC (London Taxi Company) pela Geely, os tradicionais táxis pretos de Londres (Inglaterra) serão híbridos e, pela primeira vez, terão comercialização em outros países, especialmente da Europa.
A LTC investiu a quantia de 300 milhões de libras (aproximadamente R$ 1,16 bilhão) para a construção de nova fábrica em Coventry, na região central da Inglaterra, que será especializada em projetar trens de força elétricos e híbridos. Trata-se da primeira linha de montagem de automóveis a ser aberta no país em cerca de uma década.

Os novos táxis pretos terão tecnologia do tipo plug-in, que permite recarregar as baterias em uma tomada de força. No modo 100% elétrico, a autonomia será de pouco mais de 100 km com uma carga completa.
A planta tem capacidade para produzir 20 mil veículos por ano e parte desse volume será destinada à exportação - as primeiras unidades em Londres serão entregues no fim deste ano. Para outros mercados, as vendas começam em 2018.
Além disso, o novo "black cab" manteve as formas quadradonas, mas ganhou visual mais contemporâneo, com luzes de LEDs nos faróis. A cabine espaçosa tem espaço para levar até seis passageiros.
Fonte: Auto Estrada

Ford lidera levantamento para desenvolvimento de carros autônomos no mundo

A Ford aparece na liderança global em estratégia e execução no desenvolvimento de carros autônomos em levantamento realizado pela Navigant Research, consultoria especializada em novas tecnologias. O resultado é fruto da avaliação de 18 empresas líderes no desenvolvimento de sistemas de direção autônoma. A concorrência nesse segmento inclui fabricantes de automóveis, fornecedores, empresas de tecnologia não-automotiva e startups. 

Fonte: Motor Dream

Tuesday, April 25, 2017

Polícia inglesa pode ter viaturas da Tesla

Carros elétricos são uma boa opção para compor frotas de empresas e entidades, já que, embora custem um pouco mais que seus concorrentes com motor a combustão na hora da compra, eles podem proporcionar grande economia a longo prazo, além de colaborar com o meio ambiente, transmitindo uma imagem positiva para a empresa dona da frota.
Polícia do Reino Unido já testou um modelo da Tesla

Assim, não é de se estranhar que a polícia da Inglaterra esteja analisando a compra de 250 carros movidos a "energia alternativa" para ajudar a reduzir as emissões de gases poluentes. Para isso, os representantes da entidade já conversaram diretamente com Elon Musk, presidente da Tesla, marca que investe bastante no segmento de carros elétricos.
O negócio ainda não foi fechado, já que as conversas também estão acontecendo com Mercedes-Benz, Nissan, Ford, Renault e Volkswagen. A polícia inglesa pretende substituir 700 veículos com motor a combustão por híbridos ou elétricos até o final de 2018, sendo que uma unidade do modelo P85D (antecessor do Model S) da Tesla já foi usado durante algum tempo para avaliação. Esse veículo é idêntico ao que foi testado pelo departamento de polícia de Los Angeles, nos Estados Unidos (foto). Os policiais americanos, porém, acabaram escolhendo o BMW i3.
Fonte: Carro Online

NÃO, AINDA NÃO TEM CARRO QUE PASSE POR CIMA DO TRÂNSITO...

Hum Rider

Sacada de marketing da Verizon mostra Grand Cherokee "Transformer" para promover serviço

Este vídeo mostra o sonho de 10 entre 10 motoristas presos no trânsito: poder passar por cima do congestionamento. De preferência com o carro intacto. Mas, infelizmente, é apenas um vídeo muito bem sacado de publicidade de um novo serviço da Verizon, uma operadora de celulares dos EUA. Trata-se do Hum, semelhante ao OnStar, da GM, mas disponível para qualquer modelo, de qualquer marca, desde que ele tenha uma entrada OBD.
O vídeo foi feito pela Thinkmodo, agência de publicidade especializada em "virais", e já se alastrou pelas redes sociais. E a sacada da propaganda é perguntar se seu carro faz isso que o Hum Rider, como eles chamam o "Transformer" cortador de trânsito. E dizer no final que nem o deles faz, mas que o Hum pode tornar qualquer carro mais inteligente e conectado. O que, entre outras coisas, te ajuda a andar mais rápido por aí.
Candidatos ao serviço têm de assiná-lo por dois anos e gastar US$ 29,99 com o equipamento (o conector de OBD e um painel de controle), US$ 20 para a ativação do serviço e US$ 10 mensais para localizar o carro, ter alertas de manutenção, contato de oficinas de confiança ao redor, assistência de emergência e alertas de velocidade, entre outras funções.
Se você vir o vídeo no Facebook, não se impressione. Por ora, passar por cima do trânsito só é possível com um carro voador, como o PAL-V, ou com a ajuda de computação gráfica. Se alguma empresa oferecer uma conversão de Hum Rider algum dia, o trânsito provavelmente só mudaria de andar...

Fonte: Motor 1

IBAMA QUER TESTES DE EMISSÕES MAIS RIGOROSOS PARA CARROS NOVOS AINDA ESTE ANO

Motivado pela fraude nos motores da Volkswagen Amarok, projeto já está em desenvolvimento e pode ser aprovado nos próximos meses

Portable Emissions Measurement System - PEMS (Foto: Reprodução / SAE International)

A confirmação de que a Volkswagen fraudou os testes de emissões no Brasil acendeu um alerta no Ibama e pode fazer com que esse processo seja mais rigoroso. Técnicos do órgão consideram que as regras atuais estão ultrapassadas e já elaboram uma proposta para que os veículos novos, especialmente movidos a diesel, tenham que ser testados não só em laboratório, mas também em um circuito de rua.

“Apenas o ensaio laboratorial não é mais suficiente para homologar veículos. Essa mudança é necessária, sem dúvida. Isso nós vamos fazer ainda este ano, o Ibama quer aprovar essas mudanças em 2017”, afirma Gilberto Werneck, coordenador-geral de gestão de qualidade ambiental do órgão à Autoesporte. As novas avaliações seriam exigidas de todos os veículos leves e pesados que serão comercializados no país, independente do tipo de combustível utilizado.

A proposta de revisão dos testes de emissão de poluentes no país será enviada em breve ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que decidirá se as novas medidas devem entrar em vigor. Segundo Werneck, este projeto começou a ser elaborado depois que testes deste tipo feitos pela Cetesb comprovaram que mais de 17 mil Volkswagen Amarok poluem mais do que o permitido pela legislação ambiental. Para driblar o processo de homologação nacional e de diversos outros países, a montadora instalou um equipamento que diminui a emissão de poluentes apenas enquanto o carro é testado em laboratório. Quando a picape está em uso comum, volta a emitir acima do permitido.

Volkswagen Amarok em testes com sistema Portable Emissions Measurement System - PEMS (Foto: Reprodução)

Para evitar esse tipo de fraude, o projeto prevê que novos veículos passem pelo teste de homologação laboratorial atual e por um novo, feito com o carro em movimento nas ruas. Assim, o dispositivo da fraude não seria capaz de identificar quando os testes estão sendo feitos. Foram exatamente testes feitos assim, com o equipamento que mede os poluentes instalado no próprio carro, que a Cetesb ao Ibama confirmou que a fraude afetou carros vendidos no nosso mercado. “[Com o caso da Volkswagen], o Ibama aprendeu que apenas o ensaio laboratorial não é mais suficiente para homologar veículos. Não existe no Brasil nenhum outro teste para comparar se houve fraude no teste de homologação”, afirma Werneck.

Dificuldades para os novos testes

Caso o projeto seja aprovado, laboratóios governamentais e das montadoras teriam que ser adaptados com novas tecnologias. No relatório final sobre a emissão de poluentes da Amarok, os representantes da Cetesb destacam que houve dificuldades em adquirir os equipamentos necessários para as novas avaliações (semelhante aos das primeiras fotos desta página), além de contratar técnicos qualificados para operá-las. O órgão também pontua que é necessário haver mais verba para financiar projetos como este.
O coordenador do Ibama acredita, porém, que esse cenário de defasagem não seria um entrave ao novo projeto. Pelo contrário, a aprovação da nova regulamentação resolveria estas lacunas. “Desde o começo do Proconve, sempre tivemos esse problema. Não tínhamos laboratório, não tínhamos equipamentos, nem pessoal técnico habilitado. Passaram-se trinta anos e os desafios continuam os mesmos”, afirma. Proconve é o Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores, do Ministério do Meio Ambiente.
Para ele, a exigência dos novos testes de rua fará com que as montadoras invistam mais em seus laboratórios. “Para uma multinacional decidir investir no Brasil apenas por capricho é muito difícil. Ela tem que ter uma norma que obrigue a ter um investimento em laboratórios internos de controle de qualidade para que possam ser exigidos avanços tecnológicos no Brasil”, diz. Atualmente, os testes de homologação são feitos essencialmente nos laboratórios das próprias montadoras, que passariam por modernização para atender às novas exigências. Para Werneck, a previsão de aprovar o novo projeto ainda este ano não é curto demais para que os laboratórios sejam adaptados.

Volkswagen Amarok (Foto: Pedro Danthas/Volkswagen)

Fonte: Auto Esporte